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sábado, 2 de junho de 2018

Problemas Sociais Contemporaneos


Aprender a adaptar-se à mudança
"O adulto contemporâneo (e não só a criança e o jovem) tem necessidade de aprender estratégias adaptativas face ao choque cultural provocado pelo ritmo acelerado do processo de mudança que atualmente se verifica.
A compressão do tempo, acelerando o metabolismo social, torna imperiosa a aprendizagem da adaptação aos novos ritmos de vida, através da racionalização de processos de decisão cada vez mais rápidos.Isto implica, aprender a dominar o medo ao desconhecido e a  assumir o estatuto de imigrante no tempo, interiorizando que o novo, o diverso e o transitório, não são maus em si: são riscos que contém ameaças mas também oportunidades de melhorar a qualidade de vida."     

 cada vez mais imperativo que se ganhem novas competências comunicacionais de modo a poder, com maior rapidez e melhor qualidade estabelecer, intensificar e gerir as efémeras relações sociais nos níveis interpessoal, grupal, organizacional e institucional.
Quanto à relação com o saber, o cidadão contemporâneo necessita de aprender a (re)aprender, a partir da consciência de que o saber é degradável e a ignorância uma constante. È indispensável que aprenda a selecionar, processar e difundir informação pertinente para a sua própria vida. O fenómeno da planetarização, por seu turno, torna urgente o investimento na aprendizagem sobre a unidade e sobre a diversidade da espécie humana, combatendo toda a espécie de etnocentrismos."



http://slideplayer.com.br/slide/389680/

"Desenham-se novas necessidades educativas às gerações contemporâneas, no sentido de aprenderem a gerir os conteúdos da mudança, protagonistas ativos da sua história e não como meros objetos da colisão civilizacional em curso. "

WWW.Uab.pt
Problemas Sociais Contemporaneos 
Hermano Carmo (coordenador)
Universidade Aberta 2001

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

O Bullying


"A prática do assédio moral e do bullying no local de trabalho é mais comum do que se pensa em Portugal. Esta forma de pressão moral tem vindo a ganhar intensidade no universo empresarial nacional, à semelhança do que há muito já acontece noutros países. Estima-se que 33% de profissionais em todo o mundo já tenham sido alvo de bullying profissional. As mulheres são as mais afetadas. Conheça os principais sinais de que está a ser vítima de bullying.



O bullying já não é um problema exclusivo de crianças em idade escolar. Há um outro tipo de bullying, ainda mais prejudicial e igualmente cruel, a ganhar cada vez mais expressão. O bullying adulto, também designado de bullying profissional, do qual são alvo muitos profissionais, nas empresas onde trabalham. Se já foi posto de lado com justificações surreais, discriminado, emprateleirado ou alvo de agressões morais e verbais no decorrer da sua atividade profissional, então você é um caso de bullying.
O fenómeno do bullying foi apresentado pela primeira vez à comunidade científica em 1984, pelo alemão Heinz Leymann, que analisou pressões interpessoais entre crianças e transferiu mais tarde o conceito para o universo do trabalho. Mas foi apenas na década de noventa que o termo ganhou maior dimensão. Fruto da crescente competitividade do universo laboral, o assédio moral entre colegas (horizontal) ou entre superiores hierárquicos e a sua equipa (vertical) tem vindo a ganhar cada vez mais expressão em todo o mundo, apontado as estatísticas mundiais para a existência de cerca de 33% de profissionais vítimas de bullying em contexto laboral.



Ironicamente, o alvo nem sempre percebe que está a ser alvo de bullying senão quando a prática já saiu fora de controlo. Regra geral o comportamento do agressor é camuflado através de críticas triviais que afetam a auto-estima do profissional, mas que parecem atos isolados que ocorrem à porta fechada.


O Bullying no trabalho.



"Fofoquinhas, intimidações, manipulações: comportamentos que fazem um profissional se sentir humilhado em seu ambiente de trabalho. O bullying é um mal que não atinge só os colégios. Também existe nos espaços corporativos, e é muito mais comum do que se imagina."





"Um dos indícios de que alguém está sofrendo bullying é o fato de a pessoa ser excluída de processos nos quais deveria estar envolvida, pelo cargo que ocupa. Outro indício é quando o profissional não consegue ser incluído em círculos informais de colegas, sem motivo aparente - explica Celestino".




"A consultora Ylana Miller, que dá aula de gestão de carreiras no Ibmec,explica que o bullying muitas vezes é manifestado por meio de manipulações sutis que nem sempre são percebidas inicialmente pelas vítimas, mas que vão prejudicando seu crescimento profissional. Um exemplo é quando um colega fica com o crédito pela ideia de outro, diante da chefia, mas consegue transmitir para a vítima a ideia de que a está ajudando."


- É uma epidemia invisível - define Ylana Miller,.





http://oglobo.globo.com/economia/emprego/bullying-no-trabalho-um-mal-invisivel-4065488

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Educador Social


Na Pedagogia Social  o Educador Social

Poderá ser um bom interlocutor ou um mediador preferencial em assuntos de interesse coletivo.

As áreas de intervenção do educador social são muito vastas:

saúde, infância, juventude, educação escolar, autarquias, justiça, reeducação, etc. 

A estes técnicos pede-se empenhamento, dedicação, criatividade e muita coragem. terão que saber ouvir com atenção, serem intervenientes e tolerantes.




terça-feira, 18 de abril de 2017

Jogo on-line ligado a suicídios em todo o mundo.



A policia afirma que as vitimas são coagidas a seguir instruções 
feitas por "curador", como é chamada a pessoa que entrega os desafios. 
De acordo com os relatos, o jogo dura cerca de 50 dias com desafios 
que vão desde "assistir a filmes de terror durante a madrugada" e "rasgar 
a própria pele com a faca até uma determinada hora do dia" até ao desafio
 final, que seria o suicidio.

http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/policia-identifica-duas-participantes-do-jogo-da-baleia-azul-em-mt.ghtml

domingo, 5 de fevereiro de 2017

5 formas de tornar a leitura de um livro divertida, inesquecível


Resultado de imagem para a leitura e as crianças
Usar vários sentidos, é isso que queremos dizer quando empregamos o termo “experiência sensorial”. Uma experiência sensorial rica é tudo o que o cérebro dos pequenos precisam para desenvolver as habilidades que serão necessárias para interagir com o ambiente com sucesso.
Resultado de imagem para livros sensoriais
 Essa realidade é válida para qualquer criança e em qualquer contexto, incluindo a criança com deficiência. Aliás, as deficiências “impedem” que essa experiência seja algo espontâneo, que flui com a rotina dos pequenos, e exige dos pais e adultos envolvidos com a criança, terapeutas, familiares e cuidadores, uma “forcinha” a mais!
Resultado de imagem para as crianças e os livros sensoriais
A busca por experiência com diversos estímulos surge naturalmente enquanto os pequenos se desenvolvem, basta prestar atenção no tipo de brincadeira que eles escolhem: girar, pegar na areia, prestar atenção nas cores e até bater para escutar sons.
Imagem relacionada 
A leitura pode também ser incrementada com uma boa dose de estímulos e as dicas de como fazer isso :





Primeiro de tudo LER EM VOZ ALTA um livro com imagens pode ser uma atividade ativa e envolvente para a criança com o uso de algumas estratégias fáceis. Aqui estão cinco maneiras de como você pode fazer a leitura de um livro de imagens uma experiência sensorial:
Adicionar textura a um livro de imagens usando uma pistola de cola quente para fixar um material que é apropriado. Por exemplo, colar uma bola de algodão para as ovelhas. Como você está lendo o livro, vai incentivar a criança a tocar nas ovelhas e o que sente (por exemplo, macio, fofo etc.).

Anexar textura em um livro pode ser muito útil para enriquecer a leitura, dando mais informações sobre os personagens e os contextos, aumentando a memorização da história, aproximando os elementos da realidade e deixando a criança mais envolvida na atividade.  Para os pequenos leitores com deficiência visual adicionar texturas torna o livro mais viável à compreensão, bem como todas as questões ditas acima.
Usar recursos visuais e/ou adereços é outra estratégia. Mas o que são recursos visuais ou adereços? Por exemplo, usar a miniatura de animais presentes no livro ou objetos que os personagem usam ou têm contato. Uma vaca que gostava de cozinhar no livro pode ser representada por um bicho de borracha e você pode incrementar com utensílios da cozinha, uma panelinha e uma colher de pau. Ao usar essa estratégia você ajuda a criança a recontar a história e a trazer os objetos que estão ao redor dela em um contexto diferente.  Sentir e manipular os recursos visuais e/ou adereços, enquanto você lê a leitura do livro da história pode ajudar a tornar tudo mais rico e envolvente.
Resultado de imagem para livros sensoriais

Reproduza os sons dos elementos do livroComo você está lendo o livro, você pode incentivar a criança a criar os sons das ações do livro. Os sons estão difícil para a criança fazer? busque brinquedos que reproduzam esse som ou outros elementos da casa. Incentive continuamente a criança a a imitar os sons, mesmo que eles não não se aproximem do pretendido, o que vale é a participação, o envolvimento! 
Para a criança que é minimamente verbal ou não-verbal, você utilizar recursos para a comunicação aumentativa e alternativa para os sons, recursos usados para crianças que precisam de imagens para se comunicar.

Resultado de imagem para contadores de historias











Utilize os odores e sabores. Esta é uma estratégia interessante, embora não funcione para todos os livros, mas seja criativo! Por exemplo, quando a leitura envolve uma história com elementos amadeirados, procure fragrâncias assim dentro da sua casa ou do ambiente de está com a criança. Aromas de baunilha, chocolate, dentre outros podem ser encontrados em algumas cozinhas. Experimente!

Imagem relacionada
Mexa-se!! Ao ler um livro se levante e imite certos movimentos. Se o personagem do livro está na natação, imite uma pessoa nadando. Se o personagem está saltando, salte! Incentive a criança a também fazer.



Usando essas dicas você vai tornar a experiência de ler ainda mais rica e até democrática! 

Resultado de imagem para o livro e o sonho das crianças







domingo, 17 de julho de 2016

Pedagogia Social : Educação Social

O Educador Social tem a Pedagogia Social como referência. Distingue-se do Trabalhador Social pelo caráter de sua intervenção: o Educador Social atua no campo de intervenção sócio-educativa, enquanto ao Trabalhador Social compete a assistência social, a análise sistemática da realidade, a coleta de dados e de informações que subsidiam a própria intervenção do Educador Social.
Torna-se evidente o caráter interdisciplinar do trabalho social em ação. É a partir da integração em equipe, incluindo profissionais de diferentes áreas, que se viabilizam planos, programas, projetos de implementação, acompanhamento e avaliação nessa área. 


A Pedagogia Social, como uma das áreas no campo de Trabalho Social, envolve uma série de especialidades que, na classificação de Quintana, são as seguintes:
01- atenção à infância com problemas (abandono, ambiente familiar desestruturado...); 
02- atenção à adolescência (orientação pessoal e profissional, tempo  livre, férias...);  
03- atenção à juventude (política de juventude, associacionismo, voluntariado, atividades, emprego...) 
04- atenção à família em suas necessidades existenciais (famílias desestruturadas, adoção, separações...); 
05- atenção à terceira idade; 
06- atenção aos deficientes físicos, sensoriais e psíquicos; 
07- pedagogia hospitalar; 
08- prevenção e tratamento das toxicomanias e do alcoolismo; 
09- prevenção da delinqüência juvenil. (reeducação dos dissocializados); 
10- atenção a grupos marginalizados (imigrantes, minorias étnicas, presos e ex- presidiários); 
11- promoção da condição social da mulher; 
12- educação de adultos 
13- animação sócio-cultural.
Por serem decorrentes de necessidades sociais, essas áreas sofrem alterações. O próprio Quintana apresenta a questão dos meios de comunicação de massa e a polêmica em torno da existência ou não de uma Pedagogia Social dos meios de Comunicação Social. Coloca-se na defesa do duplo objeto da Pedagogia Social: socialização do indivíduo e Trabalho Social, remetendo à Pedagogia Especial as questões dos Meios de Comunicação, bem como da Pedagogia do Tempo Livre e Pedagogia Empresarial. 

Para autores como Ventosa educação para o trabalho distingue-se de educação de adultos, pela natureza das propostas; inclui novas áreas como educação cívica e educação para a paz. 


Entretanto, para fins de estruturação e estudo, pelas características próprias, as áreas de intervenção sócio-educacional podem ser organizadas em três grandes grupos que, separados ou integrados, respondem à diversidade de contextos e de intervenções. São eles: a Animação Sociocultural, a Educação de Adultos e a Educação Especializada. 
Ressalta-se, em conclusão, a necessidade de aprofundar discussões, ampliar domínio de conhecimentos teóricos e investir em pesquisas na área de Pedagogia Social – um dos desafios à formação do pedagogo – como alternativa à superação de práticas e intervenções sócio-educacionais determinadas pelo senso comum e pela cultura escolar.






Além da intervenção sobre a inadaptação social, o autor destaca outros enfoques da educação social no contexto espanhol: 

a) é compreendida como sinônimo de correta socialização; 
b) pressupõe intervenção qualificada de profissionais, a ajuda de recursos e presença de umas determinadas circunstâncias sobre um sistema social; 
c) refere-se também à aquisição de competências sociais; 
d) representa o conjunto de estratégias e intervenções sócio-comunitárias no meio  
social; 
e) é concebida como formação social e política do indivíduo, como educação política do cidadão; 
f) atua na prevenção de desvios sociais; 
g) define-se como trabalho social, entendido, programado e realizado desde a perspectiva educativa e não meramente assistencialista; 
h) é definida como ação educadora da sociedade.

Para autores como Ventosa educação para o trabalho distingue-se de educação de adultos, pela natureza das propostas; inclui novas áreas como educação cívica e educação para a paz. 
Entretanto, para fins de estruturação e estudo, pelas características próprias, as áreas de intervenção sócio-educacional podem ser organizadas em três grandes grupos que, separados ou integrados, respondem à diversidade de contextos e de intervenções. São eles: a Animação Sociocultural, a Educação de Adultos e a Educação Especializada. 
Ressalta-se, em conclusão, a necessidade de aprofundar discussões, ampliar domínio de conhecimentos teóricos e investir em pesquisas na área de Pedagogia Social – um dos desafios à formação do pedagogo – como alternativa à superação de práticas e intervenções sócio-educacionais determinadas pelo senso comum e pela cultura escolar.


http://www.boaaula.com.br/iolanda/producao/me/pubonline/evelcy17art.html

quinta-feira, 24 de março de 2016

Palesta de Celso Antunes

12 a 15 de abril de 2016
Os temas serão: 1 . Como Educar em tempos líquidos: brincar e estimular o cérebro infantil. 2. Aquela idade em que tudo se quer saber.
Então, corra e faça sua inscrição:http://hotmart.net.br/show.html?a=I4110965M&ap=14dc

domingo, 28 de fevereiro de 2016

O Bullying

"A prática do assédio moral e do bullying no local de trabalho é mais comum do que se pensa em Portugal. Esta forma de pressão moral tem vindo a ganhar intensidade no universo empresarial nacional, à semelhança do que há muito já acontece noutros países. Estima-se que 33% de profissionais em todo o mundo já tenham sido alvo de bullying profissional. As mulheres são as mais afetadas. Conheça os principais sinais de que está a ser vítima de bullying.
O bullying já não é um problema exclusivo de crianças em idade escolar. Há um outro tipo de bullying, ainda mais prejudicial e igualmente cruel, a ganhar cada vez mais expressão. O bullying adulto, também designado de bullying profissional, do qual são alvo muitos profissionais, nas empresas onde trabalham. Se já foi posto de lado com justificações surreais, discriminado, emprateleirado ou alvo de agressões morais e verbais no decorrer da sua atividade profissional, então você é um caso de bullying.
O fenómeno do bullying foi apresentado pela primeira vez à comunidade científica em 1984, pelo alemão Heinz Leymann, que analisou pressões interpessoais entre crianças e transferiu mais tarde o conceito para o universo do trabalho. Mas foi apenas na década de noventa que o termo ganhou maior dimensão. Fruto da crescente competitividade do universo laboral, o assédio moral entre colegas (horizontal) ou entre superiores hierárquicos e a sua equipa (vertical) tem vindo a ganhar cada vez mais expressão em todo o mundo, apontado as estatísticas mundiais para a existência de cerca de 33% de profissionais vítimas de bullying em contexto laboral.
Ironicamente, o alvo nem sempre percebe que está a ser alvo de bullying senão quando a prática já saiu fora de controlo. Regra geral o comportamento do agressor é camuflado através de críticas triviais que afetam a auto-estima do profissional, mas que parecem atos isolados que ocorrem à porta fechada."


http://expressoemprego.pt/noticias/o-bullying-ja-nao-esta-so-nas-escolas/2639

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Educação não-formal na pedagogia social

Reflexão sobre a educação não-formal e o seu papel educativo nos marcos da Pedagogia Social. 

Considera-se a educação não-formal como um campo de conhecimento em construção. Analisa-se como ocorre a mediação deste processo educativo com a escola por meio da participação da sociedade civil organizada em estruturas colegiadas de interação entre as escolas e o território que a circunda. Busca-se as aprendizagens que acontecem das interações geradas pelo processo participativo 



Na educação formal, entre outros objetivos destacam-se os relativos ao ensino e aprendizagem de conteúdos historicamente sistematizados, normalizados por leis, dentre os quais destacam-se o de formar o indivíduo como um cidadão ativo, desenvolver habilidades e competências várias, desenvolver a criatividade, percepção, motricidade etc.


A educação não- formal capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo, no mundo.


A sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais. Os seus objetivos não são dados a priori, eles se constroem no processo interativo, gerando um processo educativo.Um modo de educar surge como resultado do processo voltado para os interesses e as necessidades que dele participa. A construção de relações sociais baseadas em princípios de igualdade e justiça social, quando presentes num dado grupo social, fortalece o exercício da cidadania. A transmissão de informação e formação política e sócio cultural é uma meta na educação não formal. Ela prepara os cidadãos, educa o ser humano para a civilidade, em oposição à barbárie, ao egoísmo, individualismo etc.


A educação não-formal não é, organizada por séries/ idade/conteúdos; atua sobre aspectos subjetivos do grupo; trabalha e forma a cultura política de um grupo. Desenvolve laços de pertencimento. Ajuda na construção da identidade coletiva do grupo (este é um dos grandes destaques da educação não-formal na atualidade); ela pode colaborar para o desenvolvimento da auto-estima e do empowerment do grupo, criando o que alguns analistas denominam, o capital social de um grupo. Fundamenta-se no critério da solidariedade e identificação de interesses comuns e é parte do processo de construção da cidadania coletiva e pública do grupo.



http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000092006000100034&script=sci_arttext

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLL, C. Educação, escola e comunidade: na busca de um compromisso. In: Comunidade e escola: a integração necessária. Pátio. Revista Pedagógica. Porto Alegre, Artes Médicas, ano 3, n.10, 1999, p. 8-12.
BAUMAN, Z. Community. Cambridge: Polity, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
GOHN, M. G. Movimentos e lutas sociais na História do Brasil. São Paulo: Loyola, 1995.
______. Teoria dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 2004. 4a ed..
__________ Educação não-formal e cultura política. São Paulo: Cortez, 1999. (2005, 3. ed.).
______. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2003, 2a ed..
______. Movimentos sociais e educação. São Paulo. Cortez, 2003, 5a ed..
________________A educação não-formal e a relação escola-comunidade. Revista ECCOS, no 2, vol. 6, Dez 2004, p. 39-65.
_________. O Ato investigativo na produção do conhecimento: Questões Metodológicas. São Paulo, UNINOVE, 2006.
HONNETH, A. Luta por reconhecimento. A gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: 34, 2003.
PUTNAM, R. D. Bowling alone. New York: Simon & Schuster, 2000.
SANTOS, B. S.. A crítica da razão indolente. Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
______. (Org). Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
SENNET, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.
SILVA, Pedro. Escola - família, uma relação armadilhada. Interculturalidade e relações de poder. Porto, Afrontamento, 2003.