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domingo, 10 de maio de 2020

Histórias para a Inês - Luisa Rodrigues




Histórias para a Inês

Como a avó Luísa está longe da sua netinha Inês não lhe pode contar histórias... Então teve esta ideia maravilhosa de gravar as histórias para ela ver!!





https://www.youtube.com/watch?v=m6o62tIFIrs










quarta-feira, 11 de setembro de 2019

A importancia da autonomia no crescimento da criança

Poucos seres nascem tão dependentes quanto os humanos. Precisamos de um longo período de tempo para sermos capazes de andar, nos alimentar e poder nos relacionar corretamente com tudo que nos rodeia.
Muitas vezes escutamos os pais falarem do desejo de que seus filhos tenham independência, mas por outro lado também vamos muitos pais superprotetores. É fundamental, no entanto, para um desenvolvimento adequado, que os pais incentivem a autonomia de seus filhos.

O que entendemos por educar com autonomia?

Obviamente, quando falamos da educação do filhos, não podemos exigir o mesmo grau de autonomia em todos os estágios de desenvolvimento, uma vez que a exigência deve ser coerente com o momento cognitivo da criança.
Vejamos em linhas gerais:
Entre um ano e meio e três anos, pode-se começar a trabalhar a autonomia, embora restrita ao fato de poder andar e mover-se sem ajuda. Na linguagem se deve exigir que comece a pedir o necessário (água, xixi…).
Dos três aos cinco anos, a linguagem se desenvolve bastante, e partir daí incentivaremos modelos de comportamento autônomo para que a criança seja capaz de comunicar seus desejos e necessidades a pessoas fora da família. Em outro nível, você pode começar a exigir que coma sozinho, durma sozinho, vista roupas simples e adquira modelos básicos de higiene. Também é o momento de realizar pequenas tarefas como recolher seus brinquedos.
Entre os cinco e os oito anos, a responsabilidade começa a girar em aspectos mais escolares e de relações sociais. Consolida-se a autonomia conseguida nos hábitos alimentares, de sono e de higiene e cuidado pessoal. E começa-se a exigir dele a autonomia na hora de brincar e estabelecer o seu tempo livre, de fazer os deveres. Em casa, pode-se ampliar suas tarefas domésticas básicas: arrumar o seu quarto, ajudar a colocar e tirar a mesa.
Dos oito anos até a adolescência, a criança começa a conhecer a si mesma, suas habilidades e erros e começa a antecipar consequências. É hora de começar a educação com responsabilidade total para as tarefas escolares, o planejamento do lazer e tarefas domésticas.

 

Modelos para incentivar a autonomia dos filhos

Embora às vezes seja uma tarefa esgotadora, é necessário encontrar modelos que permitam que a criança seja independente e responsável.
Basicamente podemos sugerir os seguintes:
Metas realistas: como vimos, cada idade apresenta uma série de tarefas nas quais se pode pedir autonomia, mas também cada criança tem suas próprias restrições.
Perseverança: em qualquer tarefa relacionada com a educação dos filhos, é necessário ser constante no que se está pedindo que façam.
Tarefas como brincadeira: principalmente nas primeiras idades, é necessário encorajar ao invés de impor, e a brincadeira pode ser uma das melhores ferramentas.
Criar rotinas: especialmente para a independência nos hábitos alimentares, sono e higiene, é necessário que a rotina esteja presente para dar ao seu filho segurança no que deve fazer.
Reflexão sobre erros e acertos: conforme a criança cresce, cresce também a importância da comunicação.

Apoio emocional: ajudá-los a superar seus medos, recuperar-se de suas frustrações quando algo não vai bem e elogiá-los quando o fazem, é fundamental.
Em suma, autonomia é um aspecto importante da personalidade a ser incentivado para que a criança se desenvolva adequadamente.




https://amenteemaravilhosa.com.br/incentivar-autonomia-dos-filhos/?fbclid=IwAR0Sl47pFkkELNiIr-
P5ffh9yvNSI9uRNQb_fl7qoV-fyNSiHx5LnRW2bi0


domingo, 5 de fevereiro de 2017

5 formas de tornar a leitura de um livro divertida, inesquecível


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Usar vários sentidos, é isso que queremos dizer quando empregamos o termo “experiência sensorial”. Uma experiência sensorial rica é tudo o que o cérebro dos pequenos precisam para desenvolver as habilidades que serão necessárias para interagir com o ambiente com sucesso.
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 Essa realidade é válida para qualquer criança e em qualquer contexto, incluindo a criança com deficiência. Aliás, as deficiências “impedem” que essa experiência seja algo espontâneo, que flui com a rotina dos pequenos, e exige dos pais e adultos envolvidos com a criança, terapeutas, familiares e cuidadores, uma “forcinha” a mais!
Resultado de imagem para as crianças e os livros sensoriais
A busca por experiência com diversos estímulos surge naturalmente enquanto os pequenos se desenvolvem, basta prestar atenção no tipo de brincadeira que eles escolhem: girar, pegar na areia, prestar atenção nas cores e até bater para escutar sons.
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A leitura pode também ser incrementada com uma boa dose de estímulos e as dicas de como fazer isso :





Primeiro de tudo LER EM VOZ ALTA um livro com imagens pode ser uma atividade ativa e envolvente para a criança com o uso de algumas estratégias fáceis. Aqui estão cinco maneiras de como você pode fazer a leitura de um livro de imagens uma experiência sensorial:
Adicionar textura a um livro de imagens usando uma pistola de cola quente para fixar um material que é apropriado. Por exemplo, colar uma bola de algodão para as ovelhas. Como você está lendo o livro, vai incentivar a criança a tocar nas ovelhas e o que sente (por exemplo, macio, fofo etc.).

Anexar textura em um livro pode ser muito útil para enriquecer a leitura, dando mais informações sobre os personagens e os contextos, aumentando a memorização da história, aproximando os elementos da realidade e deixando a criança mais envolvida na atividade.  Para os pequenos leitores com deficiência visual adicionar texturas torna o livro mais viável à compreensão, bem como todas as questões ditas acima.
Usar recursos visuais e/ou adereços é outra estratégia. Mas o que são recursos visuais ou adereços? Por exemplo, usar a miniatura de animais presentes no livro ou objetos que os personagem usam ou têm contato. Uma vaca que gostava de cozinhar no livro pode ser representada por um bicho de borracha e você pode incrementar com utensílios da cozinha, uma panelinha e uma colher de pau. Ao usar essa estratégia você ajuda a criança a recontar a história e a trazer os objetos que estão ao redor dela em um contexto diferente.  Sentir e manipular os recursos visuais e/ou adereços, enquanto você lê a leitura do livro da história pode ajudar a tornar tudo mais rico e envolvente.
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Reproduza os sons dos elementos do livroComo você está lendo o livro, você pode incentivar a criança a criar os sons das ações do livro. Os sons estão difícil para a criança fazer? busque brinquedos que reproduzam esse som ou outros elementos da casa. Incentive continuamente a criança a a imitar os sons, mesmo que eles não não se aproximem do pretendido, o que vale é a participação, o envolvimento! 
Para a criança que é minimamente verbal ou não-verbal, você utilizar recursos para a comunicação aumentativa e alternativa para os sons, recursos usados para crianças que precisam de imagens para se comunicar.

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Utilize os odores e sabores. Esta é uma estratégia interessante, embora não funcione para todos os livros, mas seja criativo! Por exemplo, quando a leitura envolve uma história com elementos amadeirados, procure fragrâncias assim dentro da sua casa ou do ambiente de está com a criança. Aromas de baunilha, chocolate, dentre outros podem ser encontrados em algumas cozinhas. Experimente!

Imagem relacionada
Mexa-se!! Ao ler um livro se levante e imite certos movimentos. Se o personagem do livro está na natação, imite uma pessoa nadando. Se o personagem está saltando, salte! Incentive a criança a também fazer.



Usando essas dicas você vai tornar a experiência de ler ainda mais rica e até democrática! 

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domingo, 27 de dezembro de 2015

Formas de aprendizagem



"Num projecto sem fins lucrativos sonhado, pensado, criado e sustentado por um grupo de famílias, torna-se, ainda, clara a centralidade do desejo de aproximar as famílias à instituição responsável pelo percurso escolar das suas crianças. Partindo de objectivos evidentemente comuns – o bem-estar emocional, físico e intelectual das crianças –, procuraremos sempre funcionar em consonância com os encarregados de educação, dada a importância desta ligação e dos contributos mútuos para a continuação do crescimento do projecto. É, por isso, fundamental o estabelecimento de uma comunicação directa e objectiva. Vemos, assim, a instituição escolar, efectiva e fulcralmente, como um prolongamento da vida em família, acreditando, como tal, na criação sentida e pensada de um ambiente familiar no dia-a-dia da instituição escolar. "


sábado, 17 de outubro de 2015

"Neste programa "Mundo Melhor", Gabriel Chalita conversa com Mário Sérgio Cortella, um dos maiores pensadores do nosso país. Ele é professor, escritor, filósofo, foi aluno de Paulo Freire e fala, de uma maneira leve e divertida, sobre questões essenciais para todos nós. "




https://www.youtube.com/watch?v=McuGGYtxrtg

Somos hoje mais civilizados?

A praga da violência coletiva

"Somos hoje mais civilizados? Sinto-me profundamente abalado, chocado, pelo bárbaro assassinato dos jornalistas do Charlie Hebdo, em Paris, por profissionais da morte que matam em nome de Deus, e que claramente mostraram nos seus gritos que se sentiam como justiceiros que haviam cumprido o seu dever. São monstros? Se fossem, seria muito mais simples compreender e prevenir. Mas são seres humanos em torno dos quais se construiu uma muralha de valores que os protege de qualquer crítica. Se sentem pertencentes a uma comunidade que os apoia e recompensa, ou seja, praticam a barbárie em nome do bem. Podemos matar os terroristas, mas transformar a dinâmica que os forma é bem mais complexo."



http://dowbor.org/2015/02/ladislau-dowbor-a-praga-da-violencia-coletiva-fevereiro-201-2p.html/