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domingo, 10 de junho de 2018

As crianças a natureza e o tempo.


O tempo perguntou ao tempo, quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo, que o tempo tem o tempo que o tempo tem!


trava-línguas mais famoso de nossas infâncias, vai além de um jogo de sons e palavras e nos provoca uma reflexão: quanto tempo?
Quando falamos de natureza vem à ideia um espaço/ lugar onde há diversidade de plantas, animais e se respira ar puro ao contrario dos espaços fechados. Mas a questão do tempo – tanto o tempo físico como o tempo percebido -, é também parte fundamental na natureza.
Estar com a natureza significa que, além de estar em um lugar mais verde, podemos descontrair e relaxar, e ao mesmo tempo se "desliga"  tempo do relógio/ vida do dia a dia. 
As crianças podem ter tempo aquele tempo que não pode ser medido, que só pode ser vivido.


Quanto e qual tempo você e seu filho(a) têm para brincar na natureza?
As crianças podem tocar e cheirar as plantas e as questões vão surgindo: quanto tempo demora uma planta a crescer? quanto tempo demora uma folha a abrir? ou um botão de uma flor que se forma no pequeno caule? Desde nascimento da plantinha, o seu crescimento até o seu desbrochar . Quanto tempo isso demora?
A vida na natureza tem o tempo para  desenvolver, mas que de repente, quando nos damos conta, nos surpreende com tanta transformação…

É importante e saudável levar as crianças a um parque, um jardim ou outra área natural e esqueça do tempo do relógio! 
Procure um lugar confortável para se sentar, no meio das plantas. Feche os olhos. Respire por alguns minutos, prestando atenção em sua respiração e observando a diminuição do seu ritmo, você se relaxar. Então, abra os olhos e mantenha-se parado em uma mesma posição, como se você fosse uma estátua. Nesse momento, comece a observar quanto tempo a natureza leva para voltar ao ritmo anterior ao da sua chegada. Depois de um momento nessa interação, em que o seu ritmo e o da planta se integram, você pode finalizar o exercício, levantando-se ou movendo-se em outra direção.

 O que observou com essa experiência? Deu tempo de fazê-la dentro do que período marcado no relógio? Como ficou sua percepção do tempo? O que é o tempo da natureza pra você, agora? Em que medida você e ela vivem o mesmo “tempo”? 
E, por fim, a questão mais importante: Quem é você senão a natureza acelerada pelos seus próprios processos mentais?



As crianças nascem com esse tempo único, um tempo natural. A rotina do dia a dia do relógio dos adultos retira o tempo ao tempo que se torna em algo mecânico, que pode ser medido de forma independente do que é sentido, e fica bem pequeno, apertado. E isso pode gerar sofrimento, já que a criança teve que abandonar seu estado natural com o qual nasceu. 
Quando existe "hora para tudo", não temos tempo para nada! E as expressões da vida acabam passando despercebidas.

Estabelecer uma relação frequente com a natureza nos ajuda a aprender a respirar tranquilos em meio às atividades cotidianas e a retomar o contato com o tempo natural. Esse tempo é nosso, pois nós também somos natureza. E isso pode acontecer de diferentes maneiras e intensidades. Ter uma plantinha em casa, à qual se dedica a cuidar diariamente, estabelece uma perceção/ligação com as mudanças, crescimento e transformações. Com ela, aprende-se a perceber o ciclo das folhas – quando secam e caem, as novas que nascem. Compreende o aparecimento das flores, consegue inclusive sentir/perceber quando ela precisa de mais água, de nutrientes, de luz, de companhia.

Estar mais frequentemente em espaços naturais,  – seja num parque, uma jardim ou o seu próprio quintal – permite que se crie vínculo com esse espaço/tempo. Há um conhecimento mais próximo das árvores, dos pássaros, das plantas e há a oportunidade de observá-los com mais atenção. Estes laços nos permitem perceber e sentir o espaço de maneira mais sensível, transformando-o em um lugar especial.
Os ciclos da natureza se tornam perceptíveis. Aprende-se a entender melhor quando as folhas de uma árvore caem, quando um determinado tipo de semente aparece pelo chão, quando surgem aquelas pequenas flores pelos canteiros. Aprende-se a compreender o tempo das lagartas e o das borboletas.

Esta relação de tempo, espaço e lugar dá à rotina dos adultos um ritmo e uma qualidade diferentes. Imagine, então, o que acontece quando a criança pode viver isso.. Que riqueza será para ela não ser obrigada a sair da percepção de tempo que lhe é natural! E viver cercada por adultos que compreendem e vivem profundamente o que é o tempo natural de ser e se desenvolver.
Um tempo natural da infância, natural da vida e da natureza. Com tempo para tudo.
Essa liberdade permite não só que a criança conheça os ciclos naturais no ambiente, mas em si mesma. Cria uma experiência na qual ela se percebe em cada movimento que faz – e que se transformam a cada dia -, para correr na relva, para tentar chegar a um ramo conforme seu corpo cresce…

O tempo, assim, se torna o poeta que faz poesia por meio da vida que desabrocha em todos nós!

sexta-feira, 13 de abril de 2018

A Inteligencia Emocional na Educação


O psiquiatra e escritor Augusto Cury é crítico ao atual sistema de ensino e acredita que a pressão escolar, o excesso de informação e atividades está a prejudicar as crianças e jovens. Para ele, as crianças tornaram-se escravas da informação e não têm mais tempo para viver a infância. Ainda que os pais, “desesperados”, assumam seus erros, ele acredita que é nas escolas que estão as grandes falhasAo centrar unicamente no pensamento lógico, as instituições de ensino deixam de lado o controle emocional.
Em entrevista exclusiva ao Viver Bem, o psiquiatra colocou em xeque o uso da internet, que, segundo ele, está criando vícios e doenças, como a síndrome do Pensamento Acelerado, e afeta cerca de 80% de pessoas no mundo.

Como melhorar a inteligência emocional?

A inteligência emocional não está inserida no código genético, ela é aprendida. 
Estamos a falar de uma outra inteligência: a inteligência da gestão da emoção. Inteligência emocional é como se fosse uma montanha, a gestão da emoção é você implodir essa montanha, pegar os blocos, usar argamassa, pisos, azulejos e construir os vários edifícios. E quais são os edifícios? 
Aprender a pensar antes de reagir, 
Trabalhar perdas e frustrações, 
Fltrar estímulos stressantes, 
Proteger a emoção, 
Gerir a ansiedade, 
Reinventar no caos, 
Desenvolver resiliência, 
Trabalhar perdas e frustrações, 
Ser generoso, ser altruísta e não ser autopunitivo.


E como a internet tem influenciado na gestão das emoções?
A internet trouxe acessibilidade, expansão da produtividade, democratização das informações, mas trouxe também efeitos colaterais gravíssimos. Um deles é a intoxicação digital. Os Smartphones podem viciar como drogas estimulantes, apresentando sintomas da síndrome de abstinência como a cocaína. Por exemplo, quando é retirado por um ou dois dias o smartphone de um jovem que usa o por 3 ou 4 horas diariamente, ele vai ter síndrome de abstinência
Os sintomas são: 
Irritabilidade, 
Baixo limiar para frustração, 
Um tédio intenso, 
Dificuldade de lidar com perdas e frustrações, 
Transtorno do sono 
Humor depressivo. 
Estas são as características básicas de uma síndrome de abstinência. 
Outra consequência importante é a geração minuto, ou seja, tudo para eles têm que ser rápido e pronto. 
Essa geração aumentou os níveis de ansiedade numa velocidade nunca antes vista.



Como se caracteriza esta ansiedade?
É uma ansiedade que eu tive o privilégio de descobrir e a infelicidade de saber que grande parte da população é acometida por ela. Chama síndroma do Pensamento Acelerado. Pensar é bom. Pensar com consciência crítica é ótimo. Pensar demais e sem planeamento é uma bomba contra a saúde emocional.

Quais os sintomas deste síndroma?

Os sintomas são:
Acordar cansado,
Dor de cabeça, 
Dores musculares, 
sofrimento por antecipação,
Dificuldade de proteger a emoção nos momentos de tensão,
Dificuldade de conviver com pessoas lentas, 
Transtorno do sono 
Défice de memória. 

Se tiver dois ou três sintomas, já caracteriza a síndrome do pensamento acelerado. Estas pessoas precisam reciclar sua forma de vida, senão serão futuros pacientes de psiquiatras, médicos psicossomáticos ou de clínicos gerais.

A internet é a grande causadora de tudo isso?

A causa é, em primeiro lugar, o excesso de informação. Uma criança de 7 anos de idade tem mais informações do que um imperador romano, uma de 8 a 9 anos tem mais informações que Sócrates, Platão e Aristóteles. 
Em segundo lugar, o excesso de atividade. Infelizmente nós estamos assistindo a um trabalho infantil escravo intelectual. Crianças que têm tempo para tudo, mas não têm tempo para ter infância. Têm mil atividades, mas não conseguem lidar com o tédio e a ansiedade inerente à psique humana.

E qual o papel da educação, dos pais e professores, diante disso?
"Antigamente, os pais nunca assumiam que erraram na educação. Agora, como digo no livro que estou a publicar (“20 Regras de Ouro para Educar Filhos e Alunos” Ed. Academia de Inteligência), os pais estão tão desesperados que já assumiram que falharam. 
As regras de ouro precisam ser trabalhadas na educação, caso contrário, vamos continuar no erro. 

"As escolas preparam os alunos para os hospitais psiquiátricos. Essa educação cartesiana que bombardeia o córtex cerebral com milhões de dados está doente."psiquiatra e escritor Augusto Cury.
 https://www.portalraizes.com/escolas-preparam-alunos-para-os-hospitais-psiquiatricos-diz-augusto-cury/

http://educacao-sociedade.blogspot.pt/search?q=educador

domingo, 29 de outubro de 2017

Outubro, mês do Halloween ou da Prevenção ao Bullying?



Outubro mês da prevenção ao Bullying, nasceu nos Estados Unidos em 2006, pela PACER’s e teve como propósito recordar que é necessária uma ação efetiva para prevenir o bullying.
Com a mobilização de todos é que faremos a diferença “THE END OF BULLYING BEGINS WITH YOU”
Promover boas relações entre os jovens, e fomentar um ambiente mais saudável nas escolas é nossa preocupação, por isso o PORTALBULLYING.COM.PT – centro de ajuda online, fundado em janeiro de 2010, junta-se a esta iniciativa.
Se em Outubro da América importamos o Hallowen, porque não importar o mês da Prevenção ao Bullying e a partir daqui encetar todo um leque de atividades preventivas e de promoção das boas relações escolares?
Nos últimos anos fomos inundados com o dia das bruxas e em cada bairro ou viela vemos grupos de jovens a tocar às campainhas para gritar “Trick or Treat”, ou no nosso português, Doçura ou Travessura, porque não celebrar também o mês da Prevenção ao Bullying?

Se a este nos dedicarmos com a mesma intensidade que ao Halloween, tanto melhor.
Até é comum vermos grupos de pais de crianças pequenas a acompanhar os filhos nestas incursões, pois não querem que a falta de autonomia os impeça de desfrutar desta experiência de busca de doces e de pregão americano, então porque não gozar da mesma disponibilidade para promover diálogos em torno das relações escolares?
Agarrar este mês e transformá-lo numa oportunidade para desenvolver o espírito colaborativo e de entreajuda é de uma riqueza inestimável, portanto temos mas é mesmo que o agarrar e criar todas as condições para a sua operacionalização.
Para um adequada orientação e promoção, o portal irá disponibilizar cartazes, flyer´s, histórias motivacionais, sugeriremos livros para leituras orientadas, e iremos promover um concurso que terá como objetivo principal estimular a criatividade dos jovens e torná-los mais conscientes e voluntários.

Siga-nos e fique a par de todas as informações que vamos disponibilizando ao longo deste mês.

domingo, 4 de junho de 2017

A problemática dos jovens e o alcool

"O pai de um jovem de 13 ou 14 anos não pode deixá-lo entrar em casa às 4, 5 ou 6 da manhã". A psiquiatra Célia Franco não têm dúvidas, "os pais demitiram-se", e as consequências estão à vista de todos. Os jovens estão a crescer sem regras, sem ninguém que os guie, sentem-se ignorados. A coordenadora da Unidade de Patologia do Álcool do Centro Hospitalar Universidade de Coimbra diz que os jovens procuram estímulos fortes para se sentirem vivos e procuram no álcool a solução para acabar a sensação de vazio.

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http://sicnoticias.sapo.pt/programas/e-se-fosse-consigo/os-jovens-e-o-alcool/2016-05-30-Entrevista-alargada-a-Celia-Franco


terça-feira, 14 de março de 2017

Como proteger crianças e Jovens dos riscos Online?

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A segurança de crianças e adolescentes na Internet é hoje alvo da atenção de famílias, escolas e comunidades. Isto para não falar de governos (locais e centrais), empresas do sector das tecnologias de informação, órgãos de comunicação social, etc.
Perigos reais para crianças e jovens na utilização da Internet. De acordo com o relatório final de um programa piloto financiado pela Comissão Europeia em 1999, no âmbito do seu Plano de Acção Para a Utilização Segura da Internet, as preocupações com os perigos associados à utilização da Internet por crianças e jovens, são bem reais e podem ser agrupados em três categorias:
  • Conteúdos impróprios, legais ou ilegais, tais como a pornografia, pornografia infantil, violência, ódio, racismo e outros ideais extremistas, estão facilmente disponíveis a crianças e jovens através de uma grande variedade de dispositivos. Para além de poderem ser inadequados e prejudiciais a um desenvolvimento harmonioso, podem mesmo ofender os padrões e valores segundo os quais pretende educar os seus filhos ou educandos.
  • Contactos potenciais por parte de pessoas mal intencionadas, que usam o email, salas dechatinstant messaging, fóruns, grupos de discussão, jogos online e telemóveis para ganharem acesso fácil a crianças e jovens e que poderão desejar fazer-lhes mal e enganá-las, representam uma verdadeira ameaça.
  • Comércio - práticas comerciais e publicitárias não-éticas que, não distinguindo a informação da publicidade, podem enganar crianças e jovens, promover a recolha de informações que violam a sua privacidade e promover a venda directa a crianças, atraindo-as a fazerem compras não autorizadas.
Seis anos passados, os três C's (Conteúdos, Contactos e Comércio) apontados como as maiores ameaças à segurança online de crianças e jovens, precisam de ser actualizados para incluir:
  • Comportamentos irresponsáveis ou compulsivos que, aliados ao uso excessivo da tecnologia, podem resultar na redução da sociabilidade e do aproveitamento escolar, podendo mesmo conduzir à dependência. De facto, a American Psychological Associationtem vindo a alertar para o facto de que é possível que crianças, jovens e adultos podem tornar-se psicologicamente dependentes da Internet (IAD - Internet Addiction Disorder) e que esta perturbação se pode dar com outras tecnologias como é o caso dos jogos vídeo (online e offline).


  • Copyright - a violação dos direitos de autor, resultante da cópia, partilha, adulteração ou pirataria de conteúdos protegidos pela lei, tais como programas de computador, textos, imagens, ficheiros de áudio e/ou vídeo, para fins particulares, comerciais ou de plágio em trabalhos escolares ou outros, pode resultar em graves problemas de natureza jurídica e até financeira.
Para mais informação sobre estes riscos e como os prevenir, subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net.
Os Programas de Bloqueio e Filtragem Não Resolvem?
Qualquer software de filtragem, bloqueio e monitorização pode ser facilmente ultrapassado.O acesso é filtrado em casa? Então acede-se a partir de outros locais onde tal não acontece! E até existem sites que ensinam as crianças a incapacitar este tipo de programas. Por outro lado, para além de por vezes bloquearem conteúdos inócuos e de por vezes também não bloquearem o que era suposto bloquearem, estas tecnologias podem ser particularmente intrusivas da privacidade. E isso pode ser um problema no caso dos adolescentes. Assim, em vez de resolverem um problema fornecendo uma solução, podem tornar-se parte do problema.
Assim, se pensa que controla a inocência e a experiência Internet das crianças e jovens da sua família, escola ou comunidade, pense duas vezes. Nos dias de hoje já não é necessário um computador, um modem e uma linha telefónica para se estar online. Hoje, as tecnologias onlineestão facilmente acessíveis ás crianças e aos jovens sob diversas formas, dando-lhes acesso a qualquer hora e em qualquer local. Dispositivos como consolas de jogos, Personal Digital Assistants (PDA's), Pocket PC's, telemóveis, TV por cabo e interactiva, câmaras digitais, leitores e gravadores de CD's, mini discs, DVD's e MP3 fornecem às crianças e aos jovens uma grande variedade e diversidade de escolhas para terem acesso online, permitindo-lhes obter, armazenar e distribuir conteúdos. Em casa, na escola, em bibliotecas públicas, clubes, cibercafés, centros comerciais, espaços municipais de acesso gratuito à Internet, etc.
Hoje, a tecnologia coloca o mundo na palma da mão, quarto de dormir e salas de aula de crianças e jovens. Todas estas tecnologias dotam crianças e jovens com fontes de informação, ideias, ligações e recursos fantásticos e sem precedentes. Se tal pode significar facilidade de acesso a um manancial de recursos que são cruciais à sua educação e desenvolvimento, como vimos também pode significar toda uma série de novos riscos, perigos e ameaças que poderão não ser do conhecimento de famílias, escolas e comunidades ou com os quais estas podem não saber como lidar. Assim, se usadas de forma irresponsável e não segura, as novas tecnologias de informação e comunicação podem gerar mais problemas do que benefícios.
Então, como manter as crianças e os jovens seguros online? Como nos podemos certificar que estão a usar a Internet e outras tecnologias online em benefício da sua educação, formação e desenvolvimento, sem se exporem desnecessariamente a riscos e ameaças de segurança?
Para saber como proceder, subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net.
Existe Solução Para Este Dilema?
As boas notícias é que existe uma solução para este dilema. Hoje, famílias, escolas e comunidades podem usar as mesmas tecnologias usadas por crianças e jovens, para o seu benefício e do deles. Para descobrir, educar e desenvolver o melhor "software" que as crianças e os adolescentes têm para se protegerem de tais perigos, riscos e ameaças: a sensibilização para a sua segurança online. As suas cabecinhas!
O Projecto MiudosSegurosNa.Net fornece-lhe informação e dá-lhe a conhecer metodologias, estratégias e ferramentas que contribuirão decisivamente para garantir que, através de uma utilização segura e responsável, as crianças e os jovens minimizam os riscos a que estão expostos para tirar o máximo partido da Internet e doutras tecnologias online.
Promovendo o desenvolvimento da sensibilização para a segurança online das suas crianças e jovens, o Projecto MiudosSegurosNa.Net ajuda famílias, escolas e comunidades a garantir que as crianças evitam os perigos, riscos e ameaças à sua segurança na Internet.
Para começar, hoje, a resolver este dilema, subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net.
Alguém Que Possa Conhecer, Estimar e Confiar?
Um Passado Associado à Internet e à Segurança. Ligado à Internet desde 1995, fui responsável pelo lançamento dos serviços de banda larga (ADSL) e serviços de gestão de segurança da subsidiária portuguesa de um operador multinacional de serviços Internet para empresas. Para além de fundador e mentor do Projecto MiudosSegurosNa.Net, sou autor da primeira - e até agora única - coluna semanal da imprensa portuguesa sobre segurança infantil na Internet, colaboro assiduamente com a comunicação social com artigos, comentários e entrevistas sobre esta temática e participo regularmente como orador em seminários, palestras, conferências eworkshops sobre este tema. Por fim, e não menos importante, com três rapazes em casa, hoje com 11, 17 e 28 anos de idade, conheço bem os desafios que, como pais e educadores, temos pela frente.
Está Interessado Neste Tipo de Resultados?
"Se os pais não estão informados sobre os riscos a que os seus filhos podem estar expostosonline, se têm Internet em casa e não sabem como os proteger, eu recomendo sempre um sítio que se chama MiudosSegurosNa.Net, da autoria de um convidado que já cá esteve, o Tito de Morais, e que explica aos pais como é que se podem ter estes cuidados. O serviço publico que presta merece ser amplamente divulgado!"
Fernanda Freitas
Editora-Executiva e Apresentadora
Programa Sociedade Civil, RTP2
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Eis o Que Precisa de Fazer: Siga Este Processo em 5 Passos
Como pode começar, já hoje, a proteger as crianças e os jovens à sua guarda? Para começarem já hoje, a promover a segurança online de crianças e jovens, permitindo-lhes tirar o máximo partido da Internet e de outras tecnologias que potenciam o seu desenvolvimento e educação, as famílias, as escolas e as comunidades têm de seguir um processo em cinco passos que já demonstrou que funciona:
  • Assuma o seu papel e responsabilidades específicas, envolvendo-se no assunto e tomando o controlo activo sobre a situação. O simples facto de estar a visitar este site é um sinal de que já o está a fazer.
  • Aprofunde o seu conhecimento sobre os riscos associados à utilização da Internet e de outras tecnologias por crianças e jovens. Este site está cheio de informação e é actualizado regularmente com informação detalhada sobre a segurança de crianças e jovens na Internet. Navegue pela diversas páginas à sua disposição. Defina-o como a sua página de entrada na Internet. Acrescente-o aos seus favoritos e visite-o regularmente para aprofundar os seus conhecimentos sobre a segurança de crianças e jovens online.
  • Dialogue com os seus filhos e educandos, educando-os sobre os benefícios e sobre os riscos a que podem estar expostos online. Descubra, eduque e desenvolva a sensibilização para a segurança online das crianças e dos jovens à sua guarda. O Projecto MiudosSegurosNa.Net dá-lhe inúmeras dicas sobre como, quando e onde iniciar esse diálogo e sobre como o manter vivo e actual.
  • Envolva a sua comunidade. A segurança online de crianças e jovens começa em casa, mas também implica a participação do meio envolvente. Afinal, são inúmeros os locais a partir dos quais crianças e jovens podem aceder à Internet. Recomende este site a familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, etc.
  • Faça disto um esforço contínuo. A segurança é um processo dinâmico. Para se estar seguro, tem de se estar sempre preparado para as eventualidades. Para se manter a par dos desenvolvimentos mais recentes, subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net.
O Projecto MiudosSegurosNa.Net ajuda Famílias, Escolas e Comunidades a promover a utilização responsável e segura das novas tecnologias de informação e comunicação por crianças e jovens. O projecto MiudosSegurosNa.Net presta-lhe ajuda em cada uma das etapas acima referidas.
Como Pode Começar a Proteger as Suas Crianças Online, Já Hoje?
Subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net. Ajude os seus filhos e educandos a minimizar os riscos de exposição aos perigos, riscos e ameaças de segurança online, para que eles possam tirar o maximizar os benefícios que as novas tecnologias de informação e comunicação têm para lhes oferecer.
Contribua activamente para a promoção da segurança online das crianças e jovens à sua guarda.

http://www.miudossegurosna.net/

domingo, 5 de março de 2017

O jogo “Bullying: Um Dia na Escola”




A escola, representada no tabuleiro, é o palco da ação do jogo, ao longo do qual os jogadores têm de descobrir quem foi o agressor da Maria Inês, a vítima, bem como o tipo de bullying praticado, o local onde ocorreu e quem foi a testemunha. Para poderem ter acesso à informação que permite descobrir o que se passou, têm que ir respondendo a questões centradas em cinco áreas de competências: «Assertividade», «controlo de impulsos», «promoção da empatia», «identificação do bullying» e «resolução de problemas».
Para além da versão de tabuleiro, o jogo tem ainda uma versão gigante, com 6 X 4 metros, especialmente destinada aos estabelecimentos de ensino, em que os jogadores são os próprios peões de jogo. Tem ainda a particularidade de poder ser jogado simultaneamente por crianças e jovens de diferentes idades, o que lhe permite fazer uma abordagem intergeracional ao tema.

banner bullying web

Segundo um recente relatório da UNESCO, dois em cada dez alunos em todo o mundo são vítimas de bullying. Esta organização defende que a escola deve combater este tipo de violência, ensinando as crianças a compreender e a lidar com as situações de agressão.
O jogo “Bullying: Um Dia na Escola”, é uma ferramenta para realizar esta sensibilização, ajudando, de forma lúdica, as crianças a compreenderem e identificarem as situações de bullying mais frequentes e a desenvolverem competências socioemocionais essenciais para aprenderem a lidar melhor com as mesmas.
Porque os temas difíceis não devem ser ignorados e a brincar todos aprendemos melhor.
Conteúdo do jogo de tabuleiro:
– Tabuleiro
– 27 cartas de situação
– 100 cartas de competências
– Folhas de registo
– 1 roleta
– 4 peões
– 1 lápis
– 1 dado
– Regras















http://cadin.net/noticias/235-jogo-de-tabuleiro-bullying-um-dia-na-escola

domingo, 5 de fevereiro de 2017

5 formas de tornar a leitura de um livro divertida, inesquecível


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Usar vários sentidos, é isso que queremos dizer quando empregamos o termo “experiência sensorial”. Uma experiência sensorial rica é tudo o que o cérebro dos pequenos precisam para desenvolver as habilidades que serão necessárias para interagir com o ambiente com sucesso.
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 Essa realidade é válida para qualquer criança e em qualquer contexto, incluindo a criança com deficiência. Aliás, as deficiências “impedem” que essa experiência seja algo espontâneo, que flui com a rotina dos pequenos, e exige dos pais e adultos envolvidos com a criança, terapeutas, familiares e cuidadores, uma “forcinha” a mais!
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A busca por experiência com diversos estímulos surge naturalmente enquanto os pequenos se desenvolvem, basta prestar atenção no tipo de brincadeira que eles escolhem: girar, pegar na areia, prestar atenção nas cores e até bater para escutar sons.
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A leitura pode também ser incrementada com uma boa dose de estímulos e as dicas de como fazer isso :





Primeiro de tudo LER EM VOZ ALTA um livro com imagens pode ser uma atividade ativa e envolvente para a criança com o uso de algumas estratégias fáceis. Aqui estão cinco maneiras de como você pode fazer a leitura de um livro de imagens uma experiência sensorial:
Adicionar textura a um livro de imagens usando uma pistola de cola quente para fixar um material que é apropriado. Por exemplo, colar uma bola de algodão para as ovelhas. Como você está lendo o livro, vai incentivar a criança a tocar nas ovelhas e o que sente (por exemplo, macio, fofo etc.).

Anexar textura em um livro pode ser muito útil para enriquecer a leitura, dando mais informações sobre os personagens e os contextos, aumentando a memorização da história, aproximando os elementos da realidade e deixando a criança mais envolvida na atividade.  Para os pequenos leitores com deficiência visual adicionar texturas torna o livro mais viável à compreensão, bem como todas as questões ditas acima.
Usar recursos visuais e/ou adereços é outra estratégia. Mas o que são recursos visuais ou adereços? Por exemplo, usar a miniatura de animais presentes no livro ou objetos que os personagem usam ou têm contato. Uma vaca que gostava de cozinhar no livro pode ser representada por um bicho de borracha e você pode incrementar com utensílios da cozinha, uma panelinha e uma colher de pau. Ao usar essa estratégia você ajuda a criança a recontar a história e a trazer os objetos que estão ao redor dela em um contexto diferente.  Sentir e manipular os recursos visuais e/ou adereços, enquanto você lê a leitura do livro da história pode ajudar a tornar tudo mais rico e envolvente.
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Reproduza os sons dos elementos do livroComo você está lendo o livro, você pode incentivar a criança a criar os sons das ações do livro. Os sons estão difícil para a criança fazer? busque brinquedos que reproduzam esse som ou outros elementos da casa. Incentive continuamente a criança a a imitar os sons, mesmo que eles não não se aproximem do pretendido, o que vale é a participação, o envolvimento! 
Para a criança que é minimamente verbal ou não-verbal, você utilizar recursos para a comunicação aumentativa e alternativa para os sons, recursos usados para crianças que precisam de imagens para se comunicar.

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Utilize os odores e sabores. Esta é uma estratégia interessante, embora não funcione para todos os livros, mas seja criativo! Por exemplo, quando a leitura envolve uma história com elementos amadeirados, procure fragrâncias assim dentro da sua casa ou do ambiente de está com a criança. Aromas de baunilha, chocolate, dentre outros podem ser encontrados em algumas cozinhas. Experimente!

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Mexa-se!! Ao ler um livro se levante e imite certos movimentos. Se o personagem do livro está na natação, imite uma pessoa nadando. Se o personagem está saltando, salte! Incentive a criança a também fazer.



Usando essas dicas você vai tornar a experiência de ler ainda mais rica e até democrática! 

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