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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
O Bullying
"A prática do assédio moral e do bullying no local de trabalho é mais comum do que se pensa em Portugal. Esta forma de pressão moral tem vindo a ganhar intensidade no universo empresarial nacional, à semelhança do que há muito já acontece noutros países. Estima-se que 33% de profissionais em todo o mundo já tenham sido alvo de bullying profissional. As mulheres são as mais afetadas. Conheça os principais sinais de que está a ser vítima de bullying.
O bullying já não é um problema exclusivo de crianças em idade escolar. Há um outro tipo de bullying, ainda mais prejudicial e igualmente cruel, a ganhar cada vez mais expressão. O bullying adulto, também designado de bullying profissional, do qual são alvo muitos profissionais, nas empresas onde trabalham. Se já foi posto de lado com justificações surreais, discriminado, emprateleirado ou alvo de agressões morais e verbais no decorrer da sua atividade profissional, então você é um caso de bullying.
O fenómeno do bullying foi apresentado pela primeira vez à comunidade científica em 1984, pelo alemão Heinz Leymann, que analisou pressões interpessoais entre crianças e transferiu mais tarde o conceito para o universo do trabalho. Mas foi apenas na década de noventa que o termo ganhou maior dimensão. Fruto da crescente competitividade do universo laboral, o assédio moral entre colegas (horizontal) ou entre superiores hierárquicos e a sua equipa (vertical) tem vindo a ganhar cada vez mais expressão em todo o mundo, apontado as estatísticas mundiais para a existência de cerca de 33% de profissionais vítimas de bullying em contexto laboral.
Ironicamente, o alvo nem sempre percebe que está a ser alvo de bullying senão quando a prática já saiu fora de controlo. Regra geral o comportamento do agressor é camuflado através de críticas triviais que afetam a auto-estima do profissional, mas que parecem atos isolados que ocorrem à porta fechada.
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segunda-feira, 9 de maio de 2016
A Parábola da demissão da Formiga Desmotivada
"Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial...
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida."
Carmen Ajala
Gestora Projetos Culturais
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domingo, 28 de fevereiro de 2016
O Bullying
"A prática do assédio moral e do bullying no local de trabalho é mais comum do que se pensa em Portugal. Esta forma de pressão moral tem vindo a ganhar intensidade no universo empresarial nacional, à semelhança do que há muito já acontece noutros países. Estima-se que 33% de profissionais em todo o mundo já tenham sido alvo de bullying profissional. As mulheres são as mais afetadas. Conheça os principais sinais de que está a ser vítima de bullying.
O bullying já não é um problema exclusivo de crianças em idade escolar. Há um outro tipo de bullying, ainda mais prejudicial e igualmente cruel, a ganhar cada vez mais expressão. O bullying adulto, também designado de bullying profissional, do qual são alvo muitos profissionais, nas empresas onde trabalham. Se já foi posto de lado com justificações surreais, discriminado, emprateleirado ou alvo de agressões morais e verbais no decorrer da sua atividade profissional, então você é um caso de bullying.
O fenómeno do bullying foi apresentado pela primeira vez à comunidade científica em 1984, pelo alemão Heinz Leymann, que analisou pressões interpessoais entre crianças e transferiu mais tarde o conceito para o universo do trabalho. Mas foi apenas na década de noventa que o termo ganhou maior dimensão. Fruto da crescente competitividade do universo laboral, o assédio moral entre colegas (horizontal) ou entre superiores hierárquicos e a sua equipa (vertical) tem vindo a ganhar cada vez mais expressão em todo o mundo, apontado as estatísticas mundiais para a existência de cerca de 33% de profissionais vítimas de bullying em contexto laboral.
Ironicamente, o alvo nem sempre percebe que está a ser alvo de bullying senão quando a prática já saiu fora de controlo. Regra geral o comportamento do agressor é camuflado através de críticas triviais que afetam a auto-estima do profissional, mas que parecem atos isolados que ocorrem à porta fechada."
http://expressoemprego.pt/noticias/o-bullying-ja-nao-esta-so-nas-escolas/2639
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Marcas do abuso emocional
Educação e Pedagogia Social

Os sinais de um abuso emocional, às vezes, são difíceis de detectar.
Ao contrário do abuso físico, o abuso emocional é feito e recebido mais frequentemente do que as pessoas que estão ao redor da vítima podem perceber.
O pior de tudo é que a vítima também não se dá conta , já que a profundidade do abuso costuma aumentar de forma paulatina, fazendo com que a vítima justifique, por aproximação, os maus tratos que nunca teria aceitado se tivessem começado de forma radical.
O abuso emocional pode ser mais prejudicial do que o abuso físico, já que pode enfraquecer o que pensamos sobre nós mesmos. Pode paralisar tudo o que estamos destinados a ser: permitimos e transformamos em algo falso para que possamos nos definir erroneamente. O abuso emocional pode acontecer entre pais e filhos, marido e mulher, entre parentes, entre colegas de trabalho e chefes e, até mesmo, entre amigos.
O abusador costuma projetar suas palavras, atitudes ou ações sobre a vítima, ou vítimas, que ele escolheu. Essa é uma de suas estratégias preferidas para evitar qualquer conflito cognitivo que possa colocar sua falsa autoestima em contradição e, além disso, é uma forma de atacar da própria vítima, fazendo-a dependente e criando nela um sentimento de desamparo.
Como identificar se somos vítimas de um abuso emocional?
- Há alguém que faz brincadeiras sem graça com você ou que o expõe na frente dos demais?
- Faz piadas com você, utiliza o sarcasmo como uma forma de colocá-lo para baixo ou de denegrir a sua imagem?
- Ele/eles dizem que sua opinião ou sentimentos são “maus” ou não têm importância?
- Alguém lhe ridiculariza regularmente, lhe rejeita, não leva em conta suas opiniões, pensamentos, sugestões e sentimentos?
- Você acredita que essa pessoa a trata como uma criança?
- Constantemente a corrige ou castiga porque seu comportamento é “inapropriado”?
- Você sente que deve “pedir permissão” antes de ir a algum lugar ou antes de fazer algo e, inclusive, tomar pequenas decisões?
- Controla suas despesas?
- Trata você como se fosse inferior a ele(a)/eles(as)?
- Faz você sentir que ele(a) sempre tem razão?
- Lembra constantemente dos seus defeitos?
- Menospreza suas conquistas, suas aspirações, seus planos e até mesmo quem você é?
- Desaprova com desdém ou despreza seu olhar sobre as coisas, seus comentários e comportamento?
III
Acusar e culpar, demandas ou expectativas triviais ou pouco razoáveis, nega seus próprios defeitos:
- Acusa de algo artificial quando sabe que não é verdade?
- É incapaz de rir de si mesmo?
- É extremamente sensível quando se trata de outras pessoas que fazem brincadeiras com ele ou que façam qualquer tipo de comentário que parece demonstrar uma falta de respeito?
- Desculpa-se por seus problemas?
- Querem se justificar por seu comportamento ou tendem culpar os outros, ou as circunstâncias, por seus erros?
- Como se dirige a você? Por seu nome, apelido ou cargo?
- Culpa-o por seus problemas ou infelicidade?
- Falta continuamente com o respeito?
IV
Distanciamento emocional e o “tratamento do silêncio”, isolamento, abandono ou negligência emocional:
- Retira-se ou retém a atenção ou afetividade?
- Não quer cumprir com as necessidades básicas ou utiliza a negligência ou abandono como castigo?
- Joga a culpa sobre você ao invés de assumir a responsabilidade por suas ações ou atitudes?
- Não se dá conta ou não se importa com como você se sente?
- Não mostra empatia ou faz perguntas para obter informação?
V
A co-dependência e engano:
- Alguém lhe trata não como uma pessoa separada, mas como uma extensão de si mesmos?
- Não protege seus limites pessoais e compartilha informação que você não aprova?
- Você acha que o melhor para você é simplesmente fazer o que eles pensam?
- Demanda contato contínuo e não desenvolveu uma rede de apoio saudável entre seus próprios companheiros?
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Situação de empregabilidade dos licenciados em Educação
SILVA, Bento & Marques, Fátima (2001). Trajectórias de inserção profissional dos licenciados em Educação pelo Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho. In Albertino Gonçalves et al. Da universidade para o mundo do trabalho, desafios para um diálogo. Braga: Universidade do Minho, pp. 205- 226.
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/18330/1/Traject%C3%B3rias%20de%20inser%C3%A7%C3%A3o%20profissional%20dos%20licenciados%20em%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20pelo%20Instituto%20de%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Psicologia%20da%20Universidade%20do%20Minho.pdf
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