Mostrar mensagens com a etiqueta atitudes. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta atitudes. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Ética, Gentileza e Cordialidade






A importância das pequenas atitudes no dia a dia e dos princípios básicos como: Ética, Gentileza e Cordialidade


https://www.youtube.com/watch?v=GtcClwpYIOY


quinta-feira, 21 de abril de 2016

Para a pessoa se poder dar não se pode esquecer dela própria.

Não se faça em pedaços para manter os outros completos



Frequentemente nos quebramos em pedaços para manter outras pessoas completas,para não abrir feridas ou não deixar que doam nelas aquelas feridas que já têm. Fazemos isso sem nos darmos conta ou, ao menos, sem darmos importância a isso.
Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é algo egoísta, mas nada mais longe da verdade. A troca é essencial em toda relação e toda pessoa precisa dela sendo um ser emocional.
Amar a nós mesmos é algo que devemos cultivar todos os dias para nos manter completos. Porque quando estamos despedaçados uma consequência direta é o sofrimento, e esta não deixa darmos o melhor de nós mesmos.

Quando ficamos em pedaços?

  • Ficamos em pedaços quando deixamos de cuidar de nós.
  • Ficamos em pedaços quando evitamos fazer aquilo que gostamos.
  • Nos despedaçamos quando deixamos de cultivar nossa felicidade ou quando postergamos nossos interesses.
  • Nos partimos em pedaços quando não nos escutamos nem nos prestamos ajuda.
  • Nos partimos em pedaços quando priorizamos as necessidades dos outros e não prestamos atenção às nossas.
  • Quando queremos ser perfeitos e deixamos de ser nós mesmos.
  • Quando tentamos agradar e maquiar nossa realidade ou nossa opinião.
  • Quando nos esquecemos do que precisamos e nos obrigamos a passar na frente de nossas necessidades os desejos dos outros.
  • Quando transformamos o sacrifício em obrigação.
  • Quando achamos que somos pessoas más porque nos afastamos de um ambiente que nos faz mal para respirar aliviados.
  • Quando cedemos a chantagens emocionais e favores que impedem nosso próprio crescimento.
  • Quando sacrificamos nosso bem-estar e nos deixamos levar pela inércia de quem nos acompanha mas nos atrasa, deixando de lado o que nos agrada para fazer com que os outros se sintam bem.
É complicado sim, por isso devemos optar pelo equilíbrio entre as paixões, o cuidado e a dedicação a si mesmo e ao outro. Se assim fizermos, viveremos deliciosamente contemplando nossa essência plena, sem exceções ou poréns.


Às vezes devemos esquecer o que sentimos para lembrar 

o que merecemos

Quando não temos reciprocidade estamos sendo agressivos com o princípio do equilíbrio, que devemos manter sempre para termos sucesso em nos mantermos completos e não nos despedaçarmos.
Devemos lembrar que as relações afetivas não são uma mera interação, mas exigem uma troca equilibrada e satisfatória que faça sentido quando colocada na nossa balançasocial e afetiva.
 Ou seja, não podemos fazer de nossas relações apenas oportunidades de "dar", mas também devemos procurar que haja um equilibrio com o "receber". Isso não é egoista nem mesquinho, mas sim enriquecedor.

Quem dá tudo em primeiro pessoa, quem se oferece inteiramente aos outros, não recebe nada em troca e não trabalha em si mesmo, termina sentindo-se vazio e machucado. Não podemos deixar de lado nossa autoestima para procurar a felicidade alheia, pois acabamos sendo vítimas da nossa própria atitude.

Só jogando com o interesse pessoal e o alheio podemos cultivar nosso próprio desenvolvimento sem deixar de lado o outro. Ou seja, mantendo a balança equilibrada, numa linha reta e perfeita.
Dar e receber são partes de um todo. Quando alcançado, esse todo nos faz sentir capazes de amar e merecedores de amor e reconhecimento. Baseando-se nisso devemos ser capazes de:
  • Manter nossos direitos: pode ser que em algum momento haja algo que não nos fará bem ou que simplesmente não nos agradará fazer. Nesse momento devemos fazer valer nosso direito de manter nosso próprio espaço.
  • Cultivar nossos interesses e passatempos: esta é a base para a satisfação, para a felicidade e para o crescimento pessoal. É importante que não deixemos de nos cuidar e de dar alimento aos nossos desejos.
Lembre-se de que as grandes mudanças sempre vêm acompanhadas de algumas dificuldades. Ainda que a mudança doa e seja incômoda, a melhora gradual lhe mostrará que longe de ser um fim, é a oportunidade do início de um grande momento emocional.

http://amenteemaravilhosa.com.br/nao-faca-pedacos-manter-outros-completos/?utm_medium=post&utm_source=website&utm_campaign=popular



Para lidar com situações complicadas é importante ter uma distancia emocional.

Para ter força para lidar com situações complicadas devemos aprender a tomar uma certa distância emocional, a questionar o que se apresenta para nós e a pensar antes de tomar qualquer decisão. Como com tudo na vida, para aprender isso é necessário tempo e experiência, muita experiência.

Assim, podemos dizer que a distância emocional é uma regra implícita que nos permite ver e sentir as coisas de uma outra maneira, pois damos tempo para que as emoções como a raiva percam força e podemos então entender melhor nossos sentimentos, os quais nos permitem compreender com mais clareza o que pensamos e como queremos realmente agir.

Ou seja, fazer isso, se distanciar, serve para lidar melhor com nossas emoções e assim conseguir coerência entre nossas opiniões e nossas ações sobre um tema determinado, como por exemplo as atitudes de uma pessoa.


Como nos distanciarmos emocionalmente de uma situação?

Agora, como fazer isso? Como te distanciar emocionalmente de uma situação? Essa resposta não tem uma fórmula mágica, pois depende de muitos fatores pessoais e circunstanciais, assim como fatores relacionais.
Há pessoas às quais damos enorme importância, e nos distanciarmos das emoções que temos quando estamos com elas é, sem dúvida, uma das tarefas mais complicadas que temos que concluir na hora de montar o quebra-cabeça para compreender o que está acontecendo.
Mesmo assim, e mesmo considerando que não temos uma receita perfeita que nos leve a tomar a distância ideal do melhor modo possível, podemos destacar a maior parte dos ingredientes que acabam nos faltando para conseguirmos nos distanciar emocionalmente nas situações mais difíceis para nós.
Conforme já falamos, é indispensável que respeitemos o tempo, pois tempo é necessário para vermos mais nitidamente nossas emoções. Metaforicamente, podemos ilustrar essa questão com as cores dos semáforos: vermelho, amarelo e verde.




Diante de uma afronta, provavelmente a luz amarela pisca para rapidamente passar ao vermelho. Ou seja, quando somos invadidos, por exemplo, pela raiva, pela tristeza, pela alegria ou por qualquer outra emoção, nosso semáforo rapidamente se torna vermelho, e nesse momento não devemos tomar decisões.
Com o semáforo vermelho devemos frear a nossa reação emocional e esperar um tempo para compreender exatamente o que pensamos, sentimos e o que vamos fazer.
Observa, olha e afasta-te se for necessário, mas não tomes decisões permanentes a partir de emoções que são temporárias, ainda que tenhas vontade de dizer muitas coisas em determinadas situações ou de gritar, podes manchar-te para sempre. Dá tempo para que as tuas emoções se estabilizem novamente, vai dar um passeio, pinta um desenho ou deixa passar uns dias antes de decidires e lidares com a situação ou pessoa que te irritou ou entristeceu.
Quando o tempo passa algumas coisas simplesmente deixam de ter importância, e alguns detalhes que antes eram angustiantes passam a ser amenidades que relativizamos e aceitamos como inerentes às circunstâncias.
Digamos que é graças ao tempo que nos afastamos e deixamos de reagir com intensidade emocional, evitando gerar decepções, expectativas e traições. Conseguir, enfim, não ser controlado por nossas emoções é possível, mas é uma habilidade que se aprende somente com a prática.

A bússola interna, um grande benefício ganho com a distância emocional
No momento em que conseguimos criar uma distância emocional perante uma situação, podemos escutar o que diz a nossa bússola interna que nos dá intuições sobre o que está bem e o que está mal. Essas intuições muitas vezes são certas, posto que se baseiam nos nossos sentimentos, muito mais duradouros que as nossas emoções.
Então, as decisões que tomamos a respeito dos demais e do que aconteceu serão muito melhores e mais coerentes com o que sentimos e pensamos verdadeiramente. Aqui podemos saber o que merece atenção e o que pode ser ignorado, fomentando um sentimento bom e impedindo que soframos por aquelas coisas que não podemos controlar.
Resumidamente, é muito importante que diante de situações complicadas ou com muita carga e intensidade emocional criemos uma distância, pois assim teremos sucesso em ver que os aspectos mais passageiros de nossas emoções nos confundem, e então não nos arrependeremos de agir de uma ou outra forma.

http://soutaoboa.com/nao-fico-raiva-so-olho-penso-afasto-me/