domingo, 21 de fevereiro de 2016
O significado da Educação.
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sábado, 20 de fevereiro de 2016
Educação não-formal na pedagogia social
Reflexão sobre a educação não-formal e o seu papel educativo nos marcos da Pedagogia Social.
Considera-se a educação não-formal como um campo de conhecimento em construção. Analisa-se como ocorre a mediação deste processo educativo com a escola por meio da participação da sociedade civil organizada em estruturas colegiadas de interação entre as escolas e o território que a circunda. Busca-se as aprendizagens que acontecem das interações geradas pelo processo participativo
Na educação formal, entre outros objetivos destacam-se os relativos ao ensino e aprendizagem de conteúdos historicamente sistematizados, normalizados por leis, dentre os quais destacam-se o de formar o indivíduo como um cidadão ativo, desenvolver habilidades e competências várias, desenvolver a criatividade, percepção, motricidade etc.
A educação não- formal capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo, no mundo.
A sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais. Os seus objetivos não são dados a priori, eles se constroem no processo interativo, gerando um processo educativo.Um modo de educar surge como resultado do processo voltado para os interesses e as necessidades que dele participa. A construção de relações sociais baseadas em princípios de igualdade e justiça social, quando presentes num dado grupo social, fortalece o exercício da cidadania. A transmissão de informação e formação política e sócio cultural é uma meta na educação não formal. Ela prepara os cidadãos, educa o ser humano para a civilidade, em oposição à barbárie, ao egoísmo, individualismo etc.
A educação não-formal não é, organizada por séries/ idade/conteúdos; atua sobre aspectos subjetivos do grupo; trabalha e forma a cultura política de um grupo. Desenvolve laços de pertencimento. Ajuda na construção da identidade coletiva do grupo (este é um dos grandes destaques da educação não-formal na atualidade); ela pode colaborar para o desenvolvimento da auto-estima e do empowerment do grupo, criando o que alguns analistas denominam, o capital social de um grupo. Fundamenta-se no critério da solidariedade e identificação de interesses comuns e é parte do processo de construção da cidadania coletiva e pública do grupo.
http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000092006000100034&script=sci_arttext
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLL, C. Educação, escola e comunidade: na busca de um compromisso. In: Comunidade e escola: a integração necessária. Pátio. Revista Pedagógica. Porto Alegre, Artes Médicas, ano 3, n.10, 1999, p. 8-12.
BAUMAN, Z. Community. Cambridge: Polity, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
GOHN, M. G. Movimentos e lutas sociais na História do Brasil. São Paulo: Loyola, 1995.
______. Teoria dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 2004. 4a ed..
__________ Educação não-formal e cultura política. São Paulo: Cortez, 1999. (2005, 3. ed.).
______. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2003, 2a ed..
______. Movimentos sociais e educação. São Paulo. Cortez, 2003, 5a ed..
________________A educação não-formal e a relação escola-comunidade. Revista ECCOS, no 2, vol. 6, Dez 2004, p. 39-65.
_________. O Ato investigativo na produção do conhecimento: Questões Metodológicas. São Paulo, UNINOVE, 2006.
HONNETH, A. Luta por reconhecimento. A gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: 34, 2003.
PUTNAM, R. D. Bowling alone. New York: Simon & Schuster, 2000.
SANTOS, B. S.. A crítica da razão indolente. Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
______. (Org). Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.
SENNET, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.
SILVA, Pedro. Escola - família, uma relação armadilhada. Interculturalidade e relações de poder. Porto, Afrontamento, 2003.
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
PARA ALÉM DE UMA EDUCAÇÃO DOMESTICADORA: Um Diálogo com Noam Chomsky
Nessa entrevista, Noam Chomsky aborda a temática da educação e defende a idéia de
que as escolas deveriam ser espaços que envolvessem os alunos na prática da
democracia. Em uma forte crítica ao sistema educacional estadunidense, afirma que este
tem sido um espaço de doutrinação da juventude. Insiste ainda que o mito da
objetividade tem favorecido a manutenção dos grupos dominantes. Falando sobre o que
as escolas poderiam ser, declara que um bom professor sabe que a melhor maneira de
ajudar os alunos a aprender é deixá-los descobrir a verdade por eles próprios. Segundo
Chomsky, o verdadeiro conhecimento vem através da descoberta da verdade e não
através da imposição de uma verdade oficial interesses das grandes corporações.
Donaldo Macedo – As suas declarações sugerem, e eu concordo, que nas sociedades
abertas a censura está, em grande parte, integrada no tecido do qual depende a
propaganda e a sua tentativa de “controlar a mente pública”. Porém, na minha
perspectiva, a censura numa sociedade aberta difere substancialmente da forma de
censura exercida em sociedades totalitárias. O que eu tenho observado nos Estados
Unidos é que a censura não só se manifesta de um modo diferente, mas também que
depende de uma forma de auto-censura. Quais são os papéis dos meios de
comunicação social e da educação neste processo?
Noam Chomsky – Aquilo que você chamou de auto-censura começa em muito tenra idade,
através de um processo de socialização que é também uma forma de doutrinação que
funciona contra o pensamento independente, em favor da obediência. As escolas funcionam
como um mecanismo para essa socialização. O objetivo é evitar que as pessoas façam as
perguntas que interessam acerca de questões importantes que as afetam diretamente, a elas
e a outros. Nas escolas não se aprende apenas conteúdos. Como já mencionei, se quiser
tornar-se num professor de matemática, não basta aprender muita matemática.
Adicionalmente é preciso aprender como se comportar, como se vestir de um modo
apropriado, que tipos de questões podem ser levantadas, como encaixar (ou seja, como se
adaptar), etc. Se mostrar demasiada independência e questionar o código da sua profissão
com demasiada freqüência, o mais provável é ser excluído do sistema de privilégios.
Assim, rapidamente aprende que, para ter sucesso, tem que servir os interesses do sistema
doutrinal. Tem que ficar calado e instilar nos seus estudantes as crenças e doutrinas que
servirão os interesses daqueles que detêm o verdadeiro poder. A classe empresarial e os
seus interesses privados são representados pelo elo estado-empresa. Mas as escolas estão
longe de ser o único instrumento de doutrinação. Outras instituições se conjugam para
reforçar o processo de doutrinação. Vejamos aquilo que nos impingem pela televisão.
Pedem-nos para assistirmos a um conjunto de programas vazios, concebidos como
entretenimento, mas desenhados para desviar a atenção das pessoas dos seus verdadeiros
problemas ou de identificarem as fontes dos seus problemas. Assim, esses programas
vazios socializam o espectador, para que se torne num consumidor passivo. Uma das
formas de gerir uma vida frustrada é comprar cada vez mais coisas. Os programas exploram
as necessidades emocionais das pessoas e mantêm-nas desligadas das necessidades dos
outros. A medida que os espaços públicos se desintegram, as escolas e os poucos espaços
públicos que restam trabalham para tornar as pessoas boas consumidoras.
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol4iss1articles/chomsky.pdf
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Marcas do abuso emocional
Educação e Pedagogia Social

Os sinais de um abuso emocional, às vezes, são difíceis de detectar.
Ao contrário do abuso físico, o abuso emocional é feito e recebido mais frequentemente do que as pessoas que estão ao redor da vítima podem perceber.
O pior de tudo é que a vítima também não se dá conta , já que a profundidade do abuso costuma aumentar de forma paulatina, fazendo com que a vítima justifique, por aproximação, os maus tratos que nunca teria aceitado se tivessem começado de forma radical.
O abuso emocional pode ser mais prejudicial do que o abuso físico, já que pode enfraquecer o que pensamos sobre nós mesmos. Pode paralisar tudo o que estamos destinados a ser: permitimos e transformamos em algo falso para que possamos nos definir erroneamente. O abuso emocional pode acontecer entre pais e filhos, marido e mulher, entre parentes, entre colegas de trabalho e chefes e, até mesmo, entre amigos.
O abusador costuma projetar suas palavras, atitudes ou ações sobre a vítima, ou vítimas, que ele escolheu. Essa é uma de suas estratégias preferidas para evitar qualquer conflito cognitivo que possa colocar sua falsa autoestima em contradição e, além disso, é uma forma de atacar da própria vítima, fazendo-a dependente e criando nela um sentimento de desamparo.
Como identificar se somos vítimas de um abuso emocional?
- Há alguém que faz brincadeiras sem graça com você ou que o expõe na frente dos demais?
- Faz piadas com você, utiliza o sarcasmo como uma forma de colocá-lo para baixo ou de denegrir a sua imagem?
- Ele/eles dizem que sua opinião ou sentimentos são “maus” ou não têm importância?
- Alguém lhe ridiculariza regularmente, lhe rejeita, não leva em conta suas opiniões, pensamentos, sugestões e sentimentos?
- Você acredita que essa pessoa a trata como uma criança?
- Constantemente a corrige ou castiga porque seu comportamento é “inapropriado”?
- Você sente que deve “pedir permissão” antes de ir a algum lugar ou antes de fazer algo e, inclusive, tomar pequenas decisões?
- Controla suas despesas?
- Trata você como se fosse inferior a ele(a)/eles(as)?
- Faz você sentir que ele(a) sempre tem razão?
- Lembra constantemente dos seus defeitos?
- Menospreza suas conquistas, suas aspirações, seus planos e até mesmo quem você é?
- Desaprova com desdém ou despreza seu olhar sobre as coisas, seus comentários e comportamento?
III
Acusar e culpar, demandas ou expectativas triviais ou pouco razoáveis, nega seus próprios defeitos:
- Acusa de algo artificial quando sabe que não é verdade?
- É incapaz de rir de si mesmo?
- É extremamente sensível quando se trata de outras pessoas que fazem brincadeiras com ele ou que façam qualquer tipo de comentário que parece demonstrar uma falta de respeito?
- Desculpa-se por seus problemas?
- Querem se justificar por seu comportamento ou tendem culpar os outros, ou as circunstâncias, por seus erros?
- Como se dirige a você? Por seu nome, apelido ou cargo?
- Culpa-o por seus problemas ou infelicidade?
- Falta continuamente com o respeito?
IV
Distanciamento emocional e o “tratamento do silêncio”, isolamento, abandono ou negligência emocional:
- Retira-se ou retém a atenção ou afetividade?
- Não quer cumprir com as necessidades básicas ou utiliza a negligência ou abandono como castigo?
- Joga a culpa sobre você ao invés de assumir a responsabilidade por suas ações ou atitudes?
- Não se dá conta ou não se importa com como você se sente?
- Não mostra empatia ou faz perguntas para obter informação?
V
A co-dependência e engano:
- Alguém lhe trata não como uma pessoa separada, mas como uma extensão de si mesmos?
- Não protege seus limites pessoais e compartilha informação que você não aprova?
- Você acha que o melhor para você é simplesmente fazer o que eles pensam?
- Demanda contato contínuo e não desenvolveu uma rede de apoio saudável entre seus próprios companheiros?
http://amenteemaravilhosa.com/as-marcas-do-abuso-emocional/?utm_medium=post&utm_source=website&utm_campaign=popular
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sábado, 6 de fevereiro de 2016
As crianças amadas tornam-se adultos que sabem amar
Nossas primeiras experiências com o mundo marcam o início do nosso desenvolvimento emocional. Na infância se tece uma rede que conectará nossa mente e nosso corpo, o que determinará em grande parte o desenvolvimento da capacidade de sentir e de amar.
Neste sentido, nosso crescimento emocional dependerá dos nossos primeiros intercâmbios emocionais, que nos ensinarão o que ver e o que não ver no mundo emocional e social no qual nos encontramos.
Assim, o campo da nossa infância nos permite semear o amor de maneira natural, o que determinará que a capacidade de amar e de sermos amados cresça de maneira saudável e nos ajude a nos desenvolvermos no futuro.
“Somos seres emocionais que aprendem a pensar, não máquinas pensantes que aprendem a sentir”
Stanisla Bachrach
Stanisla Bachrach
Se alimentarmos as crianças com amor, os medos morrerão de fome
As amostras de carinho e afeto elevam a autoestima das crianças e as ajudam a construir uma personalidade emocionalmente adaptada e inteligente. Ou seja, o nosso amor as ajuda a lidar com os medos naturais que surgem nas diferentes idades, fomentando um grau de sensibilidade saudável.
As amostras de carinho e afeto elevam a autoestima das crianças e as ajudam a construir uma personalidade emocionalmente adaptada e inteligente. Ou seja, o nosso amor as ajuda a lidar com os medos naturais que surgem nas diferentes idades, fomentando um grau de sensibilidade saudável.
As crianças têm uma confiança natural em si mesmas. De fato, nos surpreende que frente a desvantagens insuperáveis e fracassos repetidos elas não desistam. A persistência, o otimismo, a automotivação e o entusiasmo são qualidades inatas das crianças.
Percebermos isso nos ajuda a sermos conscientes do quão importante é amarmos nossos filhos e educá-los em relação ao respeito, empatia, expressão e compreensão dos sentimentos, controle da impaciência, capacidade de adaptação, amabilidade e independência.
O que podemos fazer para criar crianças felizes e saudáveis?
O temperamento de uma criança reflete um sistema de circuitos emocionais inatos específicos no cérebro, um esquema de sua expressão emocional presente e futura, e de seu comportamento. Estes podem ser adequados ou não, por isso a educação deve se tornar um apoio e um guia para elas.
O temperamento de uma criança reflete um sistema de circuitos emocionais inatos específicos no cérebro, um esquema de sua expressão emocional presente e futura, e de seu comportamento. Estes podem ser adequados ou não, por isso a educação deve se tornar um apoio e um guia para elas.
Para alcançar uma saúde emocional ideal, devemos mudar a forma como se desenvolve o cérebro das crianças. A ideia é que através do amor e da educação emocional estimulemos certas conexões neuronais saudáveis.
Ou seja, todas as crianças e todos os adultos partem de certas características determinadas que devem ser administradas em conjunto para que possamos alcançar o bem-estar físico e emocional.
Por exemplo, quando uma criança é tímida por natureza os adultos que se encontram ao seu redor a protegem exageradamente, fazendo com que ela se torne ansiosa com o passar do tempo.
Por exemplo, quando uma criança é tímida por natureza os adultos que se encontram ao seu redor a protegem exageradamente, fazendo com que ela se torne ansiosa com o passar do tempo.
As chaves básicas de uma educação emocional saudável
1. Os especialistas costumam recomendar que ajudemos as crianças a falarem de suas emoções como uma maneira de compreender a si mesmas e os demais. Entretanto, as palavras só dão conta de uma pequena parte (10%) do verdadeiro significado que obtemos através da comunicação emocional.
1. Os especialistas costumam recomendar que ajudemos as crianças a falarem de suas emoções como uma maneira de compreender a si mesmas e os demais. Entretanto, as palavras só dão conta de uma pequena parte (10%) do verdadeiro significado que obtemos através da comunicação emocional.
Por essa razão, não podemos ficar só na verbalização; devemos ensiná-las a compreender o significado da postura, das expressões faciais, do tom de voz e de qualquer tipo de linguagem corporal. Isso será muito mais efetivo e completo para o seu desenvolvimento.
2. Há anos vem se promovendo o desenvolvimento da autoestima de uma criança através do elogio constante. Entretanto, isso pode fazer mais mal do que bem. Os elogios só ajudarão as nossas crianças a se sentirem bem consigo mesmas se eles estiverem relacionados a ganhos específicos e ao domínio de novas aptidões.
3. O stresse é um dos grandes inimigos da infância. Entretanto, é um inconveniente com o qual elas têm que conviver, por isso protegê-las em excesso é uma das piores coisas que podemos fazer. devem aprender a enfrentar estas dificuldades naturais de tal forma que desenvolvam novos caminhos neurais que as permitam se adaptar ao meio no qual vivem.
Não podemos tentar criar nossas crianças em um mundo da Disney de inocência e ingenuidade. O stresse e a inquietação fazem parte do mundo real e da experiência humana, tanto quanto o amor e o cuidado.
Se tentarmos eliminar esses obstáculos, impediremos que elas tenham a oportunidade de aprender e desenvolver capacidades realmente importantes que as ajudem a enfrentar desafios e decepções que são inevitáveis na vida.
Revista Pazes - Psicologia e comportamento
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Violência no namoro
Prevenção, prevenção, prevenção. As escolas são espaços de excelência para fazer essa prevenção, é lá que estão, ou devem estar, todos os que estão em idade escolar. Mais um tema e um espaço para os técnicos de educação e pedagogia social e os assistentes sociais ajudarem os professores na prevenção de qualquer tipo de violência e desde as idades mais baixas, ao contrário do que se possa pensar. Há muito trabalho para fazer.
http://www.tvi24.iol.pt/videos/sociedade/violencia-no-namoro-esta-a-aumentar/56afb8de0cf2f5af08e6ceb4
Violência no namoro
O que é?
É um ato de violência pontual ou continua , cometida por um dos parceiros (ou por ambos) numa relação de namoro, com o objetivo de controlar, dominar e ter mais poder do que a outra pessoa envolvida na relação.
Existem diferentes formas de violência no namoro: VIOLÊNCIA FÍSICA: Por exemplo, quando o/a teu/tua namorado/a:
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VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA:
Por exemplo, quando o/a teu/tua namorado/a:
- parte ou estraga os teus objetos ou roupa;
- controla a tua maneira de vestir;
- controla o que fazes nos tempos livres e ao longo do dia;
- te liga constantemente ou envia mensagens;
- ameaça terminar a relação como estratégia de manipulação.
Por exemplo, quando o/a teu/tua namorado/a:
- te humilha, envergonha ou tenta denegrir a tua imagem em público, especialmente junto dos teus familiares e amigos;
- mexe, sem o teu consentimento, no teu telemóvel, nas tuas contas de correio eletrónico ou na tua conta do Facebook;
- te proíbe de conviver com os teus amigos e/ou com a tua família.
http://www.apavparajovens.pt/pt/go/o-que-e1
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Um otimista erra tantas vezes quanto um pessimista mas certamente é mais feliz
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Às vezes, para seguirmos em frente, temos que ignorar algumas pessoas
Para sermos felizes temos que saber ignorar muitas pessoas. Temos que aprender a viver e a esquecer aquelas palavras ou sentimentos que pretendem nos anular.
Há pessoas que são conflitivas e que nos atormentam com suas queixas, com seus julgamentos e com seus dramas. Isso pode ser cansativo, entristecedor e altamente tóxico, pois condiciona o nosso bem-estar à incerteza de suas ações.
Por isso temos que deixar de nos alimentar daquelas trocas que nos sugam a energia e nublam nossa realidade. Portanto, o primeiro que temos que aprender é a ignorar certas pessoas naqueles momentos nos quais estão nos fazendo mal.
Afaste-se de tudo o que se afastar de você
Afaste-se do que faz mal, do que escurece sua vida, do que se torna pesado. Afaste-se das pessoas tóxicas porque sua saúde irá agradecer. Não permita que seu mundo se desmorone.
A balança emocional deve ser inclinada para o lado do seu bem-estar, mas talvez seja necessário abraçar os demônios, para conseguir vê-los como “menos ruins”.
Não se esqueça de que, de vez em quando, temos que nos descarregar. A mente, assim como o corpo, deve se desintoxicar de radicais livres, de emoções negativas, de passados conflitivos, de pessoas que a desestabilizam.
Deixar ir embora o sofrimento
Dizer adeus ao sofrimento pode ser uma tarefa complicada, mas às vezes é importante parar e restabelecer nossas prioridades. Por isso devemos agir para deixar escapar as emoções dolorosas, aquelas que não são saudáveis e que nos atormentam, que nos impedem de evoluir.
Como em seu dia disse Epícteto, “o que nos perturba não são os fatos, mas o que pensamos sobre eles”. Por isso é importante que saibamos identificar, expressar e valorizar nossas emoções de maneira estratégica. Vejamos a seguir:
1. Expressando nossos sentimentos e emoções
Às vezes não precisamos que uma mente brilhante nos fale, mas sim que um coração paciente nos escute. Nossas emoções nascem para ser experimentadas, por isso retê-las por medo só consegue turvar nossa realidade.
2. Analisando as crenças que sustentam as emoções dolorosas
É natural nossa preocupação em render bem nos estudos, mas não podemos nos aterrorizar pelos nossos erros, pois dessa forma só alimentamos maus sentimentos. Ou seja, não há pior tormenta do que a que alguém se forma na cabeça.
3. Transformando, liberando e filtrando esses
sentimentos e emoções
Analisar nossas emoções e sentimentos não é suficiente; devemos explorar o que se esconde por trás deles. Esta é a única maneira de nos libertarmos. Pode ser que seja inevitável ter uma parte “não saudável” em nossas emoções e pensamentos, mas o que temos que ter claro é que não devemos alimentá-la.
Não deixe ir embora as pessoas que tornam seu mundo mais lindo, deixe partir as que o anulam. Conserve em sua vida tudo aquilo que o ajuda e aquilo que o torna uma pessoa melhor.
Cuide e enriqueça sua vida com relações que sustentem seu bem-estar. Faça-o sempre de maneira sincera, com afeto e com respeito. Mantenha sua porta aberta para as boas pessoas e ignore tudo aquilo que faça mal a você; sua saúde vai agradecer.
Raízes Jornalismo Cultural - Portal, Revista Impressa e Programa de Televisão
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