Fomos educados para acertar e, muitas vezes, acabamos ensinando as crianças a temerem o fracasso e o erro. Na contramão deste pensamento, hoje em dia, muitas escolas e educadores entendem que é preciso aprender com os erros, uma vez que são parte da vida e importantes na construção de aprendizagem de crianças e jovens.
Mostrar mensagens com a etiqueta Aprender a ser. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Aprender a ser. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 22 de março de 2022
Ninguém aprende sem errar
Etiquetas:
a escola,
Aprender a aprender,
aprender a conhecer,
aprender a conviver,
aprender a estar,
aprender a fazer,
Aprender a ser,
crianças,
educação,
Educação Pedagogia,
errar,
jovens,
Pedagogia Social
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Daisy Chain é um veículo para os pais abordarem o assunto do bullying
“Daisy Chain é um veículo para os pais abordarem o assunto do bullying com os seus filhos, independente da suspeita que as suas crianças possam ser as vítimas ou perpetradores”, disse à publicação Oscar Yildiz da organização Australia Foundation."
http://observador.pt/2015/10/16/video-antibullying-infantil-esta-conquistar-mundo/
Etiquetas:
a escola,
aprender a conhecer,
aprender a estar,
Aprender a ser,
Bullying,
crianças,
Educação Social,
jovens,
Pedagogia Social,
professores,
sociabilização.,
sociedade.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Educar - um desafio para toda a vida
Etiquetas:
adultos.,
aprender,
Aprender a aprender,
aprender a conhecer,
aprender a conviver,
Aprender a ser,
aprendizagem,
crianças,
educação,
educar,
etapas da vida,
idosos,
instituições de ensino,
jovens,
reaprender
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Educar para o conflito
https://www.youtube.com/watch?v=LNsRDT2vhyU
Nesse programa, Telma Vinha destaca a importância da Educação para a Paz, tema cada vez mais presente nos fundamentos da educação atual. Ela reafirma que é preciso se educar para o conflito e o tratamento passa pelo diálogo, pela cooperação e pelo respeito mútuo, que podem formar os cidadãos do futuro com autonomia moral, reconhecimento de si e dos outros, em atitudes e valores legitimados.
Etiquetas:
aprender a estar,
Aprender a ser,
cidadania,
educação,
escola,
paz,
Pedagogia Social,
Telma Vinha
segunda-feira, 4 de abril de 2016
Aprender a aprender - Albert Einstein
Em 31 de dezembro de 1999, a revista Time escolheu o personagem do século XX. O
rosto que aparecia na capa não era o de um desportista nem de um ator ou estrela
de rock, nem um líder pacifista depois de duas guerras mundiais. Pertencia a um
sábio, foi Albert Einstein.
“A educação
é o que resta quando a pessoa esquece tudo o que aprendeu na escola”
Albert
Einstein
A influência do cientista (1879 – 1955) vai além de sua célebre
teoria da relatividade, que completa cem anos. Alguém que acumulou tanta
ciência deve ter dito muitas coisas no campo da aprendizagem, e de fato disse.
Passou boa parte de seus dias contando sua paixão por aprender, em ensaios,
cartas e conferências que deixaram um vertedouro de frases inspiradoras nas
quais mergulhamos para aprender a aprender. Algo nada desprezível, dado que a
aprendizagem é imperecível. “O estudo e, em geral, a busca da verdade e da
beleza, constituem uma área na qual podemos continuar sendo crianças por toda a
vida”, refletiu em um de seus textos recolhidos por Helen Dukas e Banesh Hoffman
em The Human Side. New Glimpses from his
Archives, Princeton University Press, 1979 (O Lado Humano:
Novos Vislumbres de seus Arquivos).
Uma abordagem que aparece com frequência em seus escritos é a
rejeição da aprendizagem como imposição. Einstein estudou sete anos no colégio
Luitpold Gymnasium, de Munique, onde era aplicada a memorização, fundamentada
na repetição até a retenção. Frustrado, ele abandonou a escola antes de
concluí-la. “O ensino”, escreveria anos depois, “deve ser de tal modo que possa
ser recebido como o melhor presente e não como uma amarga obrigação”, observou
emComo Vejo o Mundo (1949).
Faça o que você gosta
Em Notas Autobiográficas (1949), ele descreve o conflito entre seu
método seletivo e as exigências acadêmicas: “Aprendi muito cedo a pensar aquilo
que podia conduzir ao cerne, prescindindo da multiplicidade de coisas que
abarrotam a mente e a desviam do essencial. O inconveniente era que para os
exames era necessário enfiar todo esse material na cabeça, quisesse ou não (…).
É um erro grave acreditar que a vontade de olhar e buscar pode ser fomentada a
golpe de coação e sentido de dever. Penso que até mesmo um saudável animal
caçador pode ser privado de sua voracidade se lhe obrigarem continuamente a
comer quando não tem fome”.
Com esse ressentimento, aconselhou seu filho a procurar encontrar
prazer na aprendizagem, superando a rigidez do sistema. “Toque no piano
principalmente aquilo de que você gosta, embora a professora não te ensine. É a
melhor maneira de aprender, quando se está a fazer algo com tal prazer que
não nem se dá conta do tempo a passar”, escreveu em carta ao filho Tete,
compilada em Posterity: Letters of Great Americans
to their Children (Posteridade:
Cartas de Grandes Americanos a seus Filhos), de Dorie McCullough Dawson, 2008.
Para alcançar a excelência, privilegiava a prática à teoria: “As
grandes personalidades não são formadas pelo que se ouve ou o que se diz, mas
mediante o trabalho e a atividade. Por conseguinte, o melhor método de educação
sempre foi aquele em que se insta o discípulo à realização de tarefas
concretas. Isso se aplica tanto às primeiras tentativas da criança de escrever
como a uma tese universitária (…), a interpretar ou traduzir um texto, a
resolver um problema de matemática ou à prática de um esporte”, escreve em Sobre
Ciência e Religião (1939)
Ele usou precisamente o desporto como analogia para explicar a
diferença ente aprendizagem e educação: “Se um homem jovem treinou seus
músculos e sua resistência física fazendo ginástica e caminhando, mais tarde
estará preparado para qualquer trabalho físico. Isso é análogo à mente (…). Não
estava enganado aquele que disse: ‘A educação é o que fica quando alguém
esquece tudo o que aprendeu na escola’, em Sobre a Educação, 1936.
Einstein defendia um ensino que favorecesse a individualidade como
aporte para a coletividade. “Deveriam ser cultivadas no indivíduo qualidades
para o bem comum. Isso não significa que (…) se transforme em mero instrumento
da comunidade, como uma abelha (…). O objetivo deve ser formar indivíduos que
atuem com independência e que considerem o serviço à comunidade como seu
interesse vital.” .
No entanto, o que uma pessoa ganha ao se cultivar para servir às
demais? Fama, dinheiro…?
No mesmo livro ele diz:
“Temos que nos prevenir contra quem prega aos jovens o sucesso como objetivo da vida. (…) O valor de um homem deveria ser julgado em função do que dá, e não do que recebe. A tarefa decisiva do ensino é despertar essas forças psicológicas no jovem.”
ERROS NA EDUCAÇÃO
A aprendizagem mecânica, na opinião de Einstein, cria autômatos e
aborta o talento individual.
1. Cria submissos:
“Utiliza como fundamento o medo, a força e a autoridade. Esse tratamento
destrói os sentimentos sólidos, a sinceridade e a confiança do aluno em si
mesmo. Cria um ser submisso”.
2. Fomenta a força: “Não desperta a produtividade porque
não faz surgirem os poderes psicológicos do aluno, já que para a instituição é
mais fácil recorrer à força e despertar a ambição individual.
3. Não é fecunda: “A
escola precisa estimular a inclinação da criança pelo jogo e o desejo infantil
de reconhecimento. Conduzir a criança para domínios que sejam benéficos para a
sociedade. A educação se fundamentaria assim em uma atividade fecunda e de
reconhecimento (…) e o professor seria uma espécie de artista em sua
atividade.
Miguel Ángel Bargueño
TEXTO ORIGINAL DE EL PAÍS
Etiquetas:
Albert Einstein,
aprender a conhecer,
aprender a fazer,
Aprender a ser,
aprendizagem,
educação.,
ensino,
Erros na educação,
escola,
imaginação,
professores,
Uab
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Às vezes, para seguirmos em frente, temos que ignorar algumas pessoas
Para sermos felizes temos que saber ignorar muitas pessoas. Temos que aprender a viver e a esquecer aquelas palavras ou sentimentos que pretendem nos anular.
Há pessoas que são conflitivas e que nos atormentam com suas queixas, com seus julgamentos e com seus dramas. Isso pode ser cansativo, entristecedor e altamente tóxico, pois condiciona o nosso bem-estar à incerteza de suas ações.
Por isso temos que deixar de nos alimentar daquelas trocas que nos sugam a energia e nublam nossa realidade. Portanto, o primeiro que temos que aprender é a ignorar certas pessoas naqueles momentos nos quais estão nos fazendo mal.
Afaste-se de tudo o que se afastar de você
Afaste-se do que faz mal, do que escurece sua vida, do que se torna pesado. Afaste-se das pessoas tóxicas porque sua saúde irá agradecer. Não permita que seu mundo se desmorone.
A balança emocional deve ser inclinada para o lado do seu bem-estar, mas talvez seja necessário abraçar os demônios, para conseguir vê-los como “menos ruins”.
Não se esqueça de que, de vez em quando, temos que nos descarregar. A mente, assim como o corpo, deve se desintoxicar de radicais livres, de emoções negativas, de passados conflitivos, de pessoas que a desestabilizam.
Deixar ir embora o sofrimento
Dizer adeus ao sofrimento pode ser uma tarefa complicada, mas às vezes é importante parar e restabelecer nossas prioridades. Por isso devemos agir para deixar escapar as emoções dolorosas, aquelas que não são saudáveis e que nos atormentam, que nos impedem de evoluir.
Como em seu dia disse Epícteto, “o que nos perturba não são os fatos, mas o que pensamos sobre eles”. Por isso é importante que saibamos identificar, expressar e valorizar nossas emoções de maneira estratégica. Vejamos a seguir:
1. Expressando nossos sentimentos e emoções
Às vezes não precisamos que uma mente brilhante nos fale, mas sim que um coração paciente nos escute. Nossas emoções nascem para ser experimentadas, por isso retê-las por medo só consegue turvar nossa realidade.
2. Analisando as crenças que sustentam as emoções dolorosas
É natural nossa preocupação em render bem nos estudos, mas não podemos nos aterrorizar pelos nossos erros, pois dessa forma só alimentamos maus sentimentos. Ou seja, não há pior tormenta do que a que alguém se forma na cabeça.
3. Transformando, liberando e filtrando esses
sentimentos e emoções
Analisar nossas emoções e sentimentos não é suficiente; devemos explorar o que se esconde por trás deles. Esta é a única maneira de nos libertarmos. Pode ser que seja inevitável ter uma parte “não saudável” em nossas emoções e pensamentos, mas o que temos que ter claro é que não devemos alimentá-la.
Não deixe ir embora as pessoas que tornam seu mundo mais lindo, deixe partir as que o anulam. Conserve em sua vida tudo aquilo que o ajuda e aquilo que o torna uma pessoa melhor.
Cuide e enriqueça sua vida com relações que sustentem seu bem-estar. Faça-o sempre de maneira sincera, com afeto e com respeito. Mantenha sua porta aberta para as boas pessoas e ignore tudo aquilo que faça mal a você; sua saúde vai agradecer.
Raízes Jornalismo Cultural - Portal, Revista Impressa e Programa de Televisão
Etiquetas:
aprender a conhecer,
Aprender a ser,
Comportamento,
emoções,
pessoas,
Psicologia,
sofrimento,
Uab
domingo, 3 de janeiro de 2016
Uma Aproximação à Pedagogia/ Educação Social
A necessidade da Pedagogia Social, agora mais do que nunca.
"A pedagogia social é uma ciência pedagógica, de carácter teórico-prático, que se refere à socialização do sujeito, tanto a partir de uma perspectiva normalizada como de situações especiais (inadaptação social), assim como aos aspectos educativos do trabalho social. Implica o conhecimento e a acção sobre os seres humanos, em situação normalizada como em situação de conflito ou necessidade. O conceito de pedagogia social mais generalizado é o que faz referência à ciência da educação social das pessoas e grupos, por um lado, e, por outro, como ajuda, a partir de uma vertente educativa, às necessidades humanas que convocam o trabalho social, assim como ao estudo da inadaptação social. O indivíduo socializa-se dentro e fora da instituição escolar e, por isso, a educação social deve efectuar-se em todos os contextos nos quais se desenvolve a vida do ser humano. Nesse sentido, não pode definir-se exclusivamente por ocupar o espaço não escolar, o que implicaria uma redução da mesma. Como afirma Ortega (1999), hoje sabemos que há muito mais educação fora do que dentro do sistema escolar e que este deverá procurar sempre o objectivo da educação “ao longo da vida”. A educação social deve, antes de mais, ajudar a ser e a conviver com os outros: aprender a ser com os outros e a viver juntos em comunidade. Portanto, os objectivos que persegue a educação social poderiam sintetizar-se no contributo para que o indivíduo se integre no meio social que o envolve, mas com capacidade crítica para o melhorar e o transformar."
http://sites.unicentro.br/wp/cursodepedagogia/files/2011/08/educa%C3%A7%C3%A3o-social.pdf
Etiquetas:
adultos,
Aprender a ser,
ciência da educação.,
crianças,
Educação Social,
grupos,
inadaptação social,
jovens,
Pedagogia Social,
pessoas,
Uab
Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI
"Para poder dar resposta ao conjunto das suas missões, a
educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, serão de algum modo
para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer,
isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer,
para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos,
a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades
humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as
três precedentes. É claro que estas quatro vias do saber constituem
apenas uma, dado que existem entre elas múltiplos pontos de
contato, de relacionamento e de permuta."
Ø Aprender
a conhecer: supõe aprender a aprender. Significa o interesse, a
curiosidade, a abertura para o conhecimento. Significa também ser capaz de
estabelecer pontes entre os diferentes saberes, entre estes saberes e seus
significados para nossa vida cotidiana. Nesse sentido, o espírito científico
como uma aquisição fundamental da aventura humana, é indispensável.
Ø Aprender
a fazer: é o aprendizado da criatividade. 'Fazer' também significa
fazer o novo, criar... Para aprender a fazer, é necessário combinar a
qualificação técnica de realizar uma tarefa com o comportamento social, a
aptidão para o trabalho em equipe e a capacidade de iniciativa. Aprender a
fazer revela a coragem de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar.
Ø Aprender
a conviver: implica em aprender a viver com os outros, em descobrir
progressivamente o outro, em reconhecer-se a si mesmo na face do Outro. Implica
também na aprendizagem da tolerância, da cooperação, da não-violência, do
respeito a todos e às normas que regem as relações entre os seres que compõem
uma coletividade. Trata-se de um aprendizado permanente, que deve começar na
infância e continuar ao longo da vida.
Ø Aprender
a ser: supõe o desenvolvimento total da pessoa, que deve ser preparada
para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios
juízos de valor, de modo a poder decidir, por si mesma, como agir nas
diferentes circunstâncias da vida. Aprender a ser integra as diversas dimensões
da vida, explicita o papel do cidadão e o objetivo de viver.
http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf
Etiquetas:
aprender a conhecer,
aprender a conviver,
aprender a fazer,
Aprender a ser,
educação,
Jacques Dellors,
pilares,
relatório,
séc XXI,
Uab,
UNESCO,
universidade
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Aprender a ser
Etiquetas:
a voz,
Aprender a ser,
saber ouvir
Subscrever:
Mensagens (Atom)