quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Conhecimento e bondade (Platão)


                Conhecimento e bondade (Platão)

No grego antigo, várias palavras traduziam distintos aspectos da felicidade. A principal delas era eudaimonia, derivada dos termos eu ("bem-disposto") e daimon ("poder divino"). Trata-se da felicidade entendida como um bem ou poderconcebido pelos deuses. Subentendia-se que, para mantê-la, a pessoa deveria conduzir sua vida de tal maneira a não se indispor com as divindades, para o que era preciso sabedoria. Mesmo assim, ainda corria o risco de perder esse bem ou poder se os deuses assim o desejassem, por qualquer motivo arbitrário.

Isso significa que a felicidade era tida como uma espécie de fortuna ou acaso - enfim, um bem instalável que dependia tanto da conduta pessoal, como da boa vontade divina (cf. Lauriola, De eudaimonia à felicidade..., Revista Espaço Acadêmico, n. 59).

Platão (427-347 a.C.) - era considerado por boa parte dos estudiosos o primeiro grande filósofo ocidental, juntamente com seu mestre, Sócrates - foi um dos principais pensadores gregos a se lançar contra essa instabilidade, em busca de uma felicidade estável, postura que caracterizará de forma marcante a ética eudemonista¹ grega.
No entendimento de Platão, o mundo material - aquele que percebemos pelos cinco sentidos - é enganoso. Nele tudo é instável e por meio dele não pode haver felicidade. Por isso, para esse filósofo, o caminho da felicidade é o do abandono das ilusões dos sentidos em direção ao mundo das ideias, até alcançar o conhecimento supremo da realidade, correspondente à ideia do bem. Vejamos como ele chegou a essa conclusão.

A vida feliz de uma pessoa dependeria da devida subordinação e harmonia entre essas três almas. A alma racional regularia a irascível, e esta controlaria a concupsente, sempre com a supervisão da parte racional. Há, portanto, uma primazia da parte racional sobre as demais.

Para apoiar essa tarefa, Platão propunha duas práticas:
  • Ginástica - atividade física por meio da qual a pessoa dominaria as inclinações negativas do corpo; e
  • Dialética - método de dialogar (praticado por Sócrates) pelo qual se ascenderia progressivamente do mundo sensível (que ele considerava verdadeiro), onde se encontram as ideias perfeitas (que correspondem ao máximo grau de conhecimento e à realidade verdadeira).
Por meio dessas práticas - especialmente da dialética - a alma humana penetraria o mundo inteligível², conhecido com mundo das ideias, e se elevaria sucessivamente mediante a contemplação das ideias perfeitas, até atingir a ideia suprema, que é a ideia do bem.

Essa supremacia deve-se a que, para Platão, o bem é a causa de todas as coisas justas e belas que existem, incluindo as outras ideias perfeitas, como justiça, beleza coragem. Sem o bem não há nenhuma delas, inclusive a ideia perfeita de felicidade.

                                            

Em resumo, podemos dizer que, para Platão, a felicidade é o resultado final de uma vida dedicada a um conhecimento progressivo até se atingir a ideia do bem, o que poderia ser sintetizado na seguinte fórmula: conhecimento = bondade = felicidade. As três coisas, quando ocorrem em máxima expressão, andariam sempre juntas, mas o caminho partiria do conhecimento.

Além disso, para Platão, a ascensão dialética equivaleria não apenas a uma elevação cognoscitiva (isto é, de conhecimento), mas também a uma evolução do ser da pessoa (elevação ontológica, no jargão filosófico).
Simplificando bastante, podemos dizer que aquele que alcança o conhecimento verdadeiro (que culmina a ideia do bem) torna-se um ser "melhor" em sua essência e, por isso, vive mais feliz.

________

GLOSSÁRIO:
¹eudemonista: relativo à felicidade, ou que tem a felicidade como valor fundamental ou principal objetivo
²inteligível:  que só pode ser apreendido pelo intelecto, por oposição ao sensível, isto é, ao que só pode ser apreendido pelos sentidos.


domingo, 26 de agosto de 2018

ComDignitatis ─ Associação Portuguesa para a Promoção da Dignidade Humana


ComDignitatis ─ Associação Portuguesa para a Promoção da Dignidade Humana ─ é uma Instituição Particular de
Solidariedade Social, fundada a 13 Julho de 2012.


A ComDignitatis acompanha cerca de 650 famílias e atua em 12 concelhos. Esta trabalha com dedicação para garantir às Famílias uma resposta personalizada que permita um desenvolvimento harmonioso nas relações interpessoais e na promoção da dignidade humana. Desenvolvemos um trabalho nas áreas social, da saúde, da educação, da psicologia e da formação, da cultura, do lazer e da promoção da qualidade de vida, regendo-nos pelo respeito máximo pela pessoa. Procuramos apoiar a família, e cada um dos seus elementos (da criança ao idoso).










http://www.comdignitatis.org/

Corrupção

Cidadania não é só direito, pelo contrário, é muito mais dever cívico com a sociedade!


A corrupção afeta cada um de nós e tem várias consequencias: 

  • Há menos prosperidade
  • Trava o crescimento económico,
  • Enfraquece o estado,
  • Existe menos respeit pelos direitos,
  • Coloca a democracia em perigo,
  • Enfraquece as instituições publicas sobre as quais são fundadas sociedade justas e igualitárias de Direito
  • Desperdiça talentos e recursos preciosos.




O que é a corrupção? a união de três poderes: 
  • O poder do crime
  • O poder económico,
  • e o Poder politico.
Sendo três "irmãos fraternos" intimamente interessados, auxliando-se reciprocamente para que possam sobreviver e atingir os fins ilicitos, criminosos.


Tal união é um exemplo bem vivo de criminalidade organizada que é a característica maior da delinquência contemporânea pois em nossos dias é muito raro alguém cometer um delito sozinho

Associações criminosas multinacionais, como as máfias, alimentam-se muito da corrupção politica e económica como tem sido demonstrado recentemente em factos ocorridos em vários países.



E, chegando finalmente à posição que realmente nos interessa, Portugal junta-se à Eslovénia, à Espanha e à Itália como o grupo de países nos quais o suborno “parece raro”, mas a corrupção é percepcionada de uma forma significativamente alargada. Se a experiência pessoal de suborno é aparentemente rara (entre 1% a 3%), a percepção da corrupção está tão fortemente influenciada pelos recentes escândalos políticos e pelas crises recentes económica e financeira que acaba por se reflectir numa impressão extremamente negativa dos inquiridos sobre a situação geral da mesma: Em Portugal, 90% dos respondentes encaram a corrupção como um fenómeno absolutamente comum (contra uma média europeia de 76%) – e com apenas 15% dos inquiridos nacionais a afirmar que os esforços públicos para o seu combate são suficientes


"A impunidade gera a audácia dos maus"
As instituições principais que pretendem prevenir e lidar com a corrupção em Portugal estão a enfrentar a mesma pressão de recursos que afecta a sua administração pública no contexto da reforma do Estado. Assim começa o capítulo dedicado à situação portuguesa neste relatório europeu.

Assim, as recomendações para o futuro próximo nacional em matéria de corrupção são as seguintes:
  • Estabelecer um histórico bem-sucedido de processos de alegada corrupção, assegurando que a aplicação e a execução da lei sejam eficazes, que as autoridades judiciárias estejam devidamente equipadas para lidar com os mesmos e que exista um reforço da cooperação entre os mecanismos de controlo e os organismos responsáveis pela aplicação da lei.
  • Reforçar continuamente a acção preventiva no que respeita ao funcionamento dos partidos, tendo em linha de conta as recomendações do GRECO (The Council of Europe’s Group of States against Corruption). Desenvolver códigos de conduta para representantes eleitos aos níveis central e local, com medidas de responsabilização e aplicação de sanções para abordar possíveis violações destes mesmos códigos. Considerar o estabelecimento de códigos éticos no interior dos partidos ou pactos de ética entre os diferentes partidos.
  • Colocar em vigor requisitos mínimos no que respeita a conflitos de interesses, a práticas danosas, a incompatibilidades em conjunto com a obrigatoriedade na divulgação das declarações de rendimentos para representantes eleitos, assegurando mecanismos de monitorização efectivos e sanções dissuasoras no que a este tema específico dizem respeito.
  • Reforçar substancialmente a transparência e a verificação ex ante e ex post dos procedimentos dos contratos públicos, em conjunto com a monitorização na sua fase de execução, incluindo contratos concluídos por empresas detidas pelo Estado e pelas parcerias público privadas (PPPs). Aumentar a prevenção, a detecção e a sensibilização para os conflitos de interesses existentes no interior destes contratos públicos. Assegurar a aplicação uniforme de regras de divulgação dos rendimentos para os funcionários responsáveis pela adjudicação desses contratos.

  • Avaliar uma amostra representativa de decisões de planeamento urbano em projectos concluídos recentemente ao nível local de forma a identificar os factores de risco e melhorar continuamente a eficácia das medidas preventivas, incluindo a transparência na tomada de decisões. Reforçar, igualmente, os mecanismos de controlo neste sector.

http://www.ver.pt/a-pandemia-da-corrupcao-2/

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Educação Emocional/Humana - as crianças e os animais


A organização de proteção aos animais The Humane Society do estado norte-americano de Missouri, criou um programa de leitura para animais de abrigo (o Shelter Buddies Reading Program). 





Como funciona?

Esse programa que acontece uma vez por mês, consiste em crianças lerem para os cãezinhos como uma maneira de prepará-los para seus futuros lares adotivos.



Este projeto visa o desenvolvimento da inteligência emocional nas crianças e a vertente humana, do mesmo modo incentiva à leitura e ensina a cuidar dos animais e a protege-los.




O  Animal Rescue League of Berks County” da Pensilvânia, em parceria com escolas da região, decidiu lançar um programa de incentivo à leitura, além do auxílio aos animais sem donos.




As crianças interessadas podem visitar o abrigo e dedicar alguns minutos do seu dia à leitura de um texto ou de um pequeno livro aos bichinhos. Muitos dos pequenos voluntários aproveitam para acariciar e brincar com os animais.

A ideia surgiu para dar resposta a uma necessidade de aprendizagem de uma criança,  Sean de 10 anos, filho de Kristi Rodriguez, coordenadora do projeto, o menino não gostava de ler e tinha preguiça, então a mãe teve a ideia de levá-lo a um abrigo de animais e pediu para ele ler para os gatinhos, a ideia resultou e tornou-se um grande incentivo. A partir daí era o Sean que pedia para lá voltar.
  

Denominada “Book Buddies”, (algo como “amigos do livro” em português), a iniciativa está agradando aos pequenos, professores, pais e comovendo internautas das mais diversas regiões do mundo.






Os valores ensinados em casa e na escola, estão a ficar ultrapassados.

É urgente incutir nos mais novos, a ideia de que os animais não são comida.








segunda-feira, 18 de junho de 2018

Psicopatas Corporativos: Eles existem e deterioram o clima organizacional



«Clive é professor de liderança e comportamento organizacional na Middlesex University, na Inglaterra. Nos últimos sete anos, ele estudou as evidências e os efeitos da liderança tóxica e, em particular, a influência da presença de psicopatas corporativos em vários resultados no local de trabalho, inclusive nos níveis de conflito e intimidação no trabalho.»











A fase Ingresso, na empresa, corresponde ao processo seletivo, onde o psicopata surge como uma figura cativante, charmosa buscando seduzir o entrevistador para conseguir a vaga; 

  • na fase “estudo de território” o psicopata já dentro da empresa busca construir relações com os colegas influentes dentro da empresa
  • na fase “manipulação de pessoas e fatos”, de forma camuflada e disfarçado de amigo o psicopata semeia a discórdia entre colegas, espalha falsas notícias, usa os colegas como ferramentas da sua estratégia de ascensão
  • na fase da confrontação o psicopata abandona as pessoas que considera não ter mais utilidade em sua estratégia e passa a humilhá-las, essa é a arma para que esses colegas fragilizados se mantenham em silêncio sobre o que sabem a respeito dele;
  •  na fase de ascensão, o psicopata alcança seus objetivos e obtém a posição desejada dentro da empresa, geralmente através de demissões e rebaixamento de cargo de seu antigo chefe. 

A AÇÃO DO PSICOPATA NA EMPRESA 
O ambiente empresarial extremamente competitivo faz com que as algumas organizações busquem por um perfil de profissional que o psicopata sabe desempenhar com ninguém. Babiak e Hare (2006, p.256) afirmam que: “O clima empresarial de hoje, acelerado, competitivo e muitas vezes caótico, promove o estímulo que os psicopatas buscam e dá cobertura suficiente para seu comportamento manipulativo e abusivo”. Alguns contextos organizacionais são mais propícios à atuação do psicopata corporativo e ao assédio moral do que outros. Em alguns locais, o assédio encontra espaço para se desenvolver sem que haja uma restrição, pelo contrário, o terreno se mostra fértil e permissivo (Possas et al 2014, p.4) De acordo com Silva (2014), na ânsia de crescimento em curto espaço de tempo, algumas empresas perdem seus alicerces morais, e tendem a valorizar pessoas com características inescrupulosas, para a autora, existem empresas e instituições psicopáticas. Em um primeiro momento manter indivíduos com personalidade psicopática no quadro de funcionários e geralmente ocupando cargos de liderança pode até ser produtivo e vantajoso para a empresa, porém de acordo com Adrews (2015, p.1) em longo prazo eles podem custar caro para a organização: “eles derrubam o moral da equipe, causam excesso de rotatividade e reduzem a produtividade”. Desprovidos de consciência ética, de escrúpulos e egocêntricos eles trabalham para eles mesmos e jamais para a empresa.  





Para Horta (2001), psicopatas apesar não serem movidos por emoções, sabem “ler” as pessoas, ou seja, conseguem rapidamente captar o que emociona o outro, o que fragiliza, o que o deixa feliz e com isso conseguem aproximar-se e criar um vínculo aparente para agirem inescrupulosamente, para esses indivíduos “infringir as normas e externar seus desejos agressivos e predatórios sem nenhum escrúpulo ou culpa são atitudes naturais e, por isso mesmo, isentas de qualquer autocrítica” (SILVA, 2014, p.100).


Estima-se que 1% da população adulta que trabalha é formada pelos chamados psicopatas corporativos, profissionais que não medem esforços para crescer e são capazes de ferir psicologicamente (quando não fisicamente) colegas de trabalho para conseguir o que almejam. Um estudo feito pelos pesquisadores americanos Paul Babiak e Robert Hare, dois experts no tema, afirma que cerca de 10% da população apresenta traços de psicopatia suficientes para ter impacto negativo em seus companheiros. Como o psicopata social, que se deleita com o sofrimento de suas vítimas, o corporativo não é louco, mas é essencialmente mau. “Ele está ciente dos efeitos que seu comportamento tem nas pessoas ao seu redor, mas simplesmente não se importa”, diz o psicólogo australiano John Clarke, autor do livro “Trabalhando com Monstros – Como Identificar Psicopatas no Trabalho e se Proteger Deles” (Editora Fundamento).
                                                                                                                                               Psicopatia tem cura?
Não. Psicopatia é um transtorno de personalidade e não uma doença como muitos pensam, logo não existe cura para um transtorno, o que se pode fazer é tentar corrigir comportamentos suspeitos com acompanhamento de um terapeuta e psiquiatra, se forem notados logo na infância.
Contudo um adulto psicopata dificilmente mudará seu comportamento. Na essência ele não tem empatia por outros indivíduos, nem o sentimento de culpa, por isso costumam quebrar regras, mentir descaradamente e prejudicar os colegas sem o menor remorso. Para um psicopata ações imorais fazem parte da rotina naturalmente e por isso não hesitam em manipular e usar todo o seu charme e carisma para alcançar seus objetivos.


Méritos da autora Ana Beatriz Barbosa Silva, que, baseada em sua ampla experiência clínica em comportamento humano e psiquiatria, despiu sua escrita do jargão acadêmico em favor de uma linguagem envolvente e acessível a um público amplo. Ana Beatriz é referência em sua área de estudo, tornando-se presença constante na mídia, em especial na TV.
«Frios, calculistas e insensíveis à dor alheia, os psicopatas são, segundo a especialista, muito mais numerosos do que se supõe. São homens e mulheres de todas as idades, classes sociais, raças e religiões e podem passar a vida toda sem ser desmascarados. Têm em comum uma mesma rotina – seduzir, mentir, magoar, dissimular, trair, abusar, roubar, agredir – e, diferentemente de grande parte das pessoas, não sentem culpa, remorso, compaixão, arrependimento nem nenhum outro sentimento de responsabilidade para com as pessoas que ferem ou prejudicam. »
Falhas nos atuais modelos de organização familiar, educacional e social são dados importantes que podem se relacionar à psicopatia e merecem estudo aprofundado. No entanto, a autora acredita que não bastam, por si, para explicar o fenômeno da mente psicopata, esvaziada dos sentimentos nobres que nos distinguem como seres humanos. "Admitir que existem criaturas com essa natureza é quase uma rendição ao fato de que o 'mal' habita entre nós, lado a lado, cara a cara", comenta a psiquiatra.

https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos16/31124433.pdf

sexta-feira, 15 de junho de 2018

O desenvolvimento emocional das crianças com os animais


Ter um animal de estimação, especialmente numa família com crianças, pode parecer demasiado complicado. Mas as recompensas podem ser muitas, especialmente para os mais novos.
Vários estudos comprovam que 
as crianças que têm um animal de estimação têm um índice de inteligência emocional superior. Isto porque, como destaca a plataforma Love Pet Food, os animais ajudam as crianças a desenvolver diferentes capacidades emocionais.

Compaixão: Se desde pequena a criança tiver um animal de estimação, saberá que aquele animal precisa de atenção. A relação entre a criança e o animal de estimação vai ajudá-la a criar empatia e a conseguir detectar as necessidades do animal. Valências que depois poderá aplicar também em relação às pessoas que a rodeiam.

Responsabilidade: Dar algumas responsabilidades à criança no que diz respeito aos cuidados a ter com o animal de estimação – como ter de lhe dar comida, água, de brincar ou passear com ele – vai dar-lhe um sentimento de competência e realização. Além disso poderá aumentar a independência e a autoestima da criança.
Desenvolvimento cognitivo: Quando fala com o animal de estimação a criança estará a desenvolver o seu sistema cognitivo. Imaginando histórias e desenvolvendo a fala.

Emoção: As crianças podem ter dificuldade em exprimir as suas emoções. Os animais de estimação podem ajudar a criança a sentir-se mais segura e confortável para o fazer.

Gestão do stresse. Estudos apontam que as crianças preferem contar os seus problemas aos animais do que aos pais, por exemplo. Por isso o animal pode ser, além de boa companhia, um gestor de stresse para a criança. Além disso, dar mimos aos animais ajuda a criança a reduzir os níveis de stress.

http://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/477693/animais-contribuem-para-a-inteligencia-emocional-das-criancas