segunda-feira, 20 de março de 2017

Canción didáctica perteneciente al libro MUSIJUEGOS


música didáctica do livro MUSIJUEGOS I. Executado pelo Coro da Faculdade de Málaga Gibraljaire. Este vídeo é uma aplicação educativa dessa música. Os meninos / as indicados são os do Coro.

https://www.youtube.com/watch?v=XoGopUZ2Y5w


https://www.youtube.com/watch?v=I9HAiaNJNVQ

Oficina Escola de música e movimento da música Albeniz infantil

terça-feira, 14 de março de 2017

Educar para humanizar - 13ª Jornada das Licenciaturas.

A 13ª Jornada das Licenciaturas é um evento organizado pelo curso de Pedagogia, e neste ano, abordará o tema: Educar para Humanizar: o sentido da Vida. Para abertura do evento no dia 30 de março, o professor Leandro Karnal abordará em palestra "A vida bem sucedida".
A coordenadora do Curso, professora Maria Preis Welter enfatiza que "o verdadeiro sentido da humanização nos leva a transcender os espaços, abrir caminhos para o diálogo e a reflexão na construção do conhecimento e na formação do ser humano integral".
A Jornada se constituirá de Conferência, palestras, minicurso, oficinas pedagógicas, mesas coordenadas, sessão fílmica, relatos de superação e apresentações culturais e artísticas, divididos nos dias 30 de março, 03, 05, 07 e 12 de abril de 2017.
http://www.faifaculdades.edu.br/noticia_mostra.php?idnoticia=2176

É urgente humanizar a sociedade!

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No contexto de desumanização e de violência generalizada em que vivemos, o objetivo de toda a educação, sobretudo de uma educação integral, não pode ser outro que o de recuperar a dignidade das pessoas e de ensinar a viver humanamente.
Educação para despertar as pessoas e ajudá-las a olhar e ver, para tirar-lhes as vendas dos olhos, para produzir compaixão e misericórdia. Educação que recupere a aventura apaixonante de chegar a ser pessoa, de voltar a pôr na moda o ser humano… Como em 1999 afirmava Fernando Savater: “ A principal tarefa da humanidade é produzir mais humanidade. O mais importante não é produzir mais riqueza ou desenvolvimento tecnológico… mas antes saber que o fundamental da humanidade é produzir uma humanidade mais consciente dos requisitos do ser humano”.





É esta a tarefa essencial da educação, uma educação que desperte o ser humano que todos levamos dentro, nos ajude a construir a personalidade e a integrar a nossa vocação no mundo. Trata-se de desenvolver a semente de si mesmo, de promover não já o conformismo e a submissão, mas sim o dar asas à liberdade. Isto é, trata-se de aprender a viver como seres humanos, de aprender a amar e a ser livres, de despertar uma nova consciência. 
Viver é fazer-se, construir-se, inventar-se, desenvolver os talentos e possibilidades, chegar a ser autenticamente livre. Deram-nos a vida, mas não no-la deram feita. Nas nossas mãos está a possibilidade de gastá-la na banalidade e na mediocridade, ou enche-la de plenitude e de sentido.





Podemos aumentar a violência ou ser construtores de paz; viver negando e destruindo a vida ou viver defendendo a vida, dando vida.
Reconhecemos que atualmente são poucos os que se atrevem a apresentar-se com seriedade e radicalidade a fazer o caminho da sua vida e a percorre-lo com honestidade e responsabilidade. Pensam que viver é seguir rotineiramente os caminhos apontados pelas modas, as propagandas, o mercado, os costumes…
Mas a educação verdadeira e humanizadora que tantos necessitamos, deve ensinar a viver, a defender a vida, a assumi-la como tarefa, como projeto. Educar, é ensinar a criança, o jovem e cada aluno a conhecer-se, valorizar-se e a empreender com honestidade o caminho da própria realização. 
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O único conhecimento realmente importante é o conhecimento de si mesmo: “conhece-te, quer – te, sê tu mesmo; atreve-te a viver, a amar e a ser livre”, que se deve converter no objetivo essencial de todo o autêntico educador….
É inegável que num mundo habitado por humanos, tudo o que se faça com o homem é feito, concomitantemente, com a sociedade. O mundo é o que é o homem, e o homem é o que é o mundo; muitas vezes de modo lamentável.
Se falamos em humanizar o homem, falamos concretamente do momento em que a educação consegue este desenvolvimento pleno do seu pensamento e da sua liberdade, isto é, quando a educação contribui para o crescimento do propriamente humano, as capacidades percetuais: intelecto e vontade.
Um homem que tenha desenvolvido este seu aspeto prioritário, será o cidadão que mais tarde produzirá cultura, transformará a sociedade e construirá a história. 
A sociedade edifica-se com base em homens bem formados, conhecedores da sua dignidade, sabedores de que o que façam hoje, será o legado que receberão as gerações vindouras.


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O resultado de tal atitude é a criação de cultura que em sentido geral significa tudo aquilo com que o homem afina e desenvolve as suas múltiplas qualidades de alma e corpo, submetendo o criado mas procurando, em cada momento, torná-lo mais humano. O resultado não será imediato, mas despontará o dia em que este comece a vislumbrar-se, até que o sol de uma completa renovação brilhe radiante sobre uma sociedade nova, habitada por homens novos…
A propósito, ressaltava o Arcebispo de Valência, Cardeal Agustin Garcia – Gasco, na sua habitual carta semanal: “humanizar a sociedade é urgente. Da escola básica até à universidade é imprescindível encarregar o serviço formativo de transmitir os distintos saberes para uma melhor promoção da dignidade da pessoa humana”.
Maria Helena Marques Professora
http://www.dnoticias.pt/opiniao/artigos/610244-e-urgente-humanizar-a-sociedade-CNDN610244

Como proteger crianças e Jovens dos riscos Online?

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A segurança de crianças e adolescentes na Internet é hoje alvo da atenção de famílias, escolas e comunidades. Isto para não falar de governos (locais e centrais), empresas do sector das tecnologias de informação, órgãos de comunicação social, etc.
Perigos reais para crianças e jovens na utilização da Internet. De acordo com o relatório final de um programa piloto financiado pela Comissão Europeia em 1999, no âmbito do seu Plano de Acção Para a Utilização Segura da Internet, as preocupações com os perigos associados à utilização da Internet por crianças e jovens, são bem reais e podem ser agrupados em três categorias:
  • Conteúdos impróprios, legais ou ilegais, tais como a pornografia, pornografia infantil, violência, ódio, racismo e outros ideais extremistas, estão facilmente disponíveis a crianças e jovens através de uma grande variedade de dispositivos. Para além de poderem ser inadequados e prejudiciais a um desenvolvimento harmonioso, podem mesmo ofender os padrões e valores segundo os quais pretende educar os seus filhos ou educandos.
  • Contactos potenciais por parte de pessoas mal intencionadas, que usam o email, salas dechatinstant messaging, fóruns, grupos de discussão, jogos online e telemóveis para ganharem acesso fácil a crianças e jovens e que poderão desejar fazer-lhes mal e enganá-las, representam uma verdadeira ameaça.
  • Comércio - práticas comerciais e publicitárias não-éticas que, não distinguindo a informação da publicidade, podem enganar crianças e jovens, promover a recolha de informações que violam a sua privacidade e promover a venda directa a crianças, atraindo-as a fazerem compras não autorizadas.
Seis anos passados, os três C's (Conteúdos, Contactos e Comércio) apontados como as maiores ameaças à segurança online de crianças e jovens, precisam de ser actualizados para incluir:
  • Comportamentos irresponsáveis ou compulsivos que, aliados ao uso excessivo da tecnologia, podem resultar na redução da sociabilidade e do aproveitamento escolar, podendo mesmo conduzir à dependência. De facto, a American Psychological Associationtem vindo a alertar para o facto de que é possível que crianças, jovens e adultos podem tornar-se psicologicamente dependentes da Internet (IAD - Internet Addiction Disorder) e que esta perturbação se pode dar com outras tecnologias como é o caso dos jogos vídeo (online e offline).


  • Copyright - a violação dos direitos de autor, resultante da cópia, partilha, adulteração ou pirataria de conteúdos protegidos pela lei, tais como programas de computador, textos, imagens, ficheiros de áudio e/ou vídeo, para fins particulares, comerciais ou de plágio em trabalhos escolares ou outros, pode resultar em graves problemas de natureza jurídica e até financeira.
Para mais informação sobre estes riscos e como os prevenir, subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net.
Os Programas de Bloqueio e Filtragem Não Resolvem?
Qualquer software de filtragem, bloqueio e monitorização pode ser facilmente ultrapassado.O acesso é filtrado em casa? Então acede-se a partir de outros locais onde tal não acontece! E até existem sites que ensinam as crianças a incapacitar este tipo de programas. Por outro lado, para além de por vezes bloquearem conteúdos inócuos e de por vezes também não bloquearem o que era suposto bloquearem, estas tecnologias podem ser particularmente intrusivas da privacidade. E isso pode ser um problema no caso dos adolescentes. Assim, em vez de resolverem um problema fornecendo uma solução, podem tornar-se parte do problema.
Assim, se pensa que controla a inocência e a experiência Internet das crianças e jovens da sua família, escola ou comunidade, pense duas vezes. Nos dias de hoje já não é necessário um computador, um modem e uma linha telefónica para se estar online. Hoje, as tecnologias onlineestão facilmente acessíveis ás crianças e aos jovens sob diversas formas, dando-lhes acesso a qualquer hora e em qualquer local. Dispositivos como consolas de jogos, Personal Digital Assistants (PDA's), Pocket PC's, telemóveis, TV por cabo e interactiva, câmaras digitais, leitores e gravadores de CD's, mini discs, DVD's e MP3 fornecem às crianças e aos jovens uma grande variedade e diversidade de escolhas para terem acesso online, permitindo-lhes obter, armazenar e distribuir conteúdos. Em casa, na escola, em bibliotecas públicas, clubes, cibercafés, centros comerciais, espaços municipais de acesso gratuito à Internet, etc.
Hoje, a tecnologia coloca o mundo na palma da mão, quarto de dormir e salas de aula de crianças e jovens. Todas estas tecnologias dotam crianças e jovens com fontes de informação, ideias, ligações e recursos fantásticos e sem precedentes. Se tal pode significar facilidade de acesso a um manancial de recursos que são cruciais à sua educação e desenvolvimento, como vimos também pode significar toda uma série de novos riscos, perigos e ameaças que poderão não ser do conhecimento de famílias, escolas e comunidades ou com os quais estas podem não saber como lidar. Assim, se usadas de forma irresponsável e não segura, as novas tecnologias de informação e comunicação podem gerar mais problemas do que benefícios.
Então, como manter as crianças e os jovens seguros online? Como nos podemos certificar que estão a usar a Internet e outras tecnologias online em benefício da sua educação, formação e desenvolvimento, sem se exporem desnecessariamente a riscos e ameaças de segurança?
Para saber como proceder, subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net.
Existe Solução Para Este Dilema?
As boas notícias é que existe uma solução para este dilema. Hoje, famílias, escolas e comunidades podem usar as mesmas tecnologias usadas por crianças e jovens, para o seu benefício e do deles. Para descobrir, educar e desenvolver o melhor "software" que as crianças e os adolescentes têm para se protegerem de tais perigos, riscos e ameaças: a sensibilização para a sua segurança online. As suas cabecinhas!
O Projecto MiudosSegurosNa.Net fornece-lhe informação e dá-lhe a conhecer metodologias, estratégias e ferramentas que contribuirão decisivamente para garantir que, através de uma utilização segura e responsável, as crianças e os jovens minimizam os riscos a que estão expostos para tirar o máximo partido da Internet e doutras tecnologias online.
Promovendo o desenvolvimento da sensibilização para a segurança online das suas crianças e jovens, o Projecto MiudosSegurosNa.Net ajuda famílias, escolas e comunidades a garantir que as crianças evitam os perigos, riscos e ameaças à sua segurança na Internet.
Para começar, hoje, a resolver este dilema, subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net.
Alguém Que Possa Conhecer, Estimar e Confiar?
Um Passado Associado à Internet e à Segurança. Ligado à Internet desde 1995, fui responsável pelo lançamento dos serviços de banda larga (ADSL) e serviços de gestão de segurança da subsidiária portuguesa de um operador multinacional de serviços Internet para empresas. Para além de fundador e mentor do Projecto MiudosSegurosNa.Net, sou autor da primeira - e até agora única - coluna semanal da imprensa portuguesa sobre segurança infantil na Internet, colaboro assiduamente com a comunicação social com artigos, comentários e entrevistas sobre esta temática e participo regularmente como orador em seminários, palestras, conferências eworkshops sobre este tema. Por fim, e não menos importante, com três rapazes em casa, hoje com 11, 17 e 28 anos de idade, conheço bem os desafios que, como pais e educadores, temos pela frente.
Está Interessado Neste Tipo de Resultados?
"Se os pais não estão informados sobre os riscos a que os seus filhos podem estar expostosonline, se têm Internet em casa e não sabem como os proteger, eu recomendo sempre um sítio que se chama MiudosSegurosNa.Net, da autoria de um convidado que já cá esteve, o Tito de Morais, e que explica aos pais como é que se podem ter estes cuidados. O serviço publico que presta merece ser amplamente divulgado!"
Fernanda Freitas
Editora-Executiva e Apresentadora
Programa Sociedade Civil, RTP2
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Eis o Que Precisa de Fazer: Siga Este Processo em 5 Passos
Como pode começar, já hoje, a proteger as crianças e os jovens à sua guarda? Para começarem já hoje, a promover a segurança online de crianças e jovens, permitindo-lhes tirar o máximo partido da Internet e de outras tecnologias que potenciam o seu desenvolvimento e educação, as famílias, as escolas e as comunidades têm de seguir um processo em cinco passos que já demonstrou que funciona:
  • Assuma o seu papel e responsabilidades específicas, envolvendo-se no assunto e tomando o controlo activo sobre a situação. O simples facto de estar a visitar este site é um sinal de que já o está a fazer.
  • Aprofunde o seu conhecimento sobre os riscos associados à utilização da Internet e de outras tecnologias por crianças e jovens. Este site está cheio de informação e é actualizado regularmente com informação detalhada sobre a segurança de crianças e jovens na Internet. Navegue pela diversas páginas à sua disposição. Defina-o como a sua página de entrada na Internet. Acrescente-o aos seus favoritos e visite-o regularmente para aprofundar os seus conhecimentos sobre a segurança de crianças e jovens online.
  • Dialogue com os seus filhos e educandos, educando-os sobre os benefícios e sobre os riscos a que podem estar expostos online. Descubra, eduque e desenvolva a sensibilização para a segurança online das crianças e dos jovens à sua guarda. O Projecto MiudosSegurosNa.Net dá-lhe inúmeras dicas sobre como, quando e onde iniciar esse diálogo e sobre como o manter vivo e actual.
  • Envolva a sua comunidade. A segurança online de crianças e jovens começa em casa, mas também implica a participação do meio envolvente. Afinal, são inúmeros os locais a partir dos quais crianças e jovens podem aceder à Internet. Recomende este site a familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, etc.
  • Faça disto um esforço contínuo. A segurança é um processo dinâmico. Para se estar seguro, tem de se estar sempre preparado para as eventualidades. Para se manter a par dos desenvolvimentos mais recentes, subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net.
O Projecto MiudosSegurosNa.Net ajuda Famílias, Escolas e Comunidades a promover a utilização responsável e segura das novas tecnologias de informação e comunicação por crianças e jovens. O projecto MiudosSegurosNa.Net presta-lhe ajuda em cada uma das etapas acima referidas.
Como Pode Começar a Proteger as Suas Crianças Online, Já Hoje?
Subscreva a newsletter gratuita MiudosSegurosNa.Net. Ajude os seus filhos e educandos a minimizar os riscos de exposição aos perigos, riscos e ameaças de segurança online, para que eles possam tirar o maximizar os benefícios que as novas tecnologias de informação e comunicação têm para lhes oferecer.
Contribua activamente para a promoção da segurança online das crianças e jovens à sua guarda.

http://www.miudossegurosna.net/

segunda-feira, 6 de março de 2017

Brincadeira musical “Chá-chá-chá”

Brincadeira musical “Chá-chá-chá”, com a música “O Caramujo e a Saúva” (versão de Daniel Ayres e Marina Pittier do original “Polimita y Chivo” de Rita Del Prado, Xóxhitl Galán e Rodolfo Fito Hernández).


https://www.youtube.com/watch?v=q5B84pRgw2I

domingo, 5 de março de 2017

Mário Sérgio Cortella - Corrupção e desonestidade

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Um bom video a não perder.

A formação das crianças e jovens.


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Pedagogia Social sustenta o direito de aprendizagem ao longo de toda a vida, das pessoas todas e da pessoa toda. Ao longo da nossa vida, surgem incongruências, desilusões, que vão criando em nós a necessidade de querer aprender mais para conseguirmos obter aquilo porque ansiamos. Neste sentido, podemos dizer que há a necessidade de aprender, com vista a atingir determinados objetivos. Há o intuito de aprender para encontrar o nosso lugar no mundo, na sociedade, no convívio com o outro. Ao refletir sobre a relevância do educador social em contexto escolar, tendo por base a experiência profissional numa escola, embora exercendo funções distintas das da educação social, somos conduzidos para a convicção que existem contributos significativos a dar por parte do educador social em contexto escolar.







 A pertinência no estabelecer relações positivas, entre a escola e a família, levou a refletir acerca de práticas de mediação sociopedagógica. As contribuições e aprendizagens que a experiência profissional proporcionou para nosso desenvolvimento, no trabalho conjunto com outros profissionais da educação, bem como para o entendimento da pertinência do educador social em contexto escolar, são outro desafio reflexivo no domínio da mediação.

Pedagogia Social afirma-se, e seguindo o pensamento de Isabel Baptista (2008), como saber científico que se desenvolve numa relação íntima entre a teoria e a prática, ganhando forças ao alimentar-se de múltiplos saberes. Entre estes saberes pode ser destacado o conhecimento inerente ao do educador social, que enquadra a prática educativa no campo da ação social. Refere a autora, que a Pedagogia Social é uma ciência, um saber profissional, uma filosofia de ação, é uma pedagogia abraçada pelo social, ou seja a «pedagogia do laço social». Paulo Brandão (2007) .

Sendo a Pedagogia Social«pedagogia do laço social», como refere Isabel Baptista, faz todo o sentido falar em Pedagogia Social, em todas as aprendizagens que vamos realizando ao longo da nossa vida. Vamos ao encontro do que defende Fernanda Cachada (2008), ao referir que “a aprendizagem ao longo da vida ocorre em todos os momentos da vida e em todos os espaços do viver de um modo natural, desde que melhore o nível de conhecimento de um indivíduo” argumentando que “a aprendizagem ao longo da vida, terminologia da qual o senso comum se apropriou, não significa «aprender até morrer» ou «vivendo e aprendendo». Importa situar a aprendizagem como dimensão da própria vida, mas como ato intencional. A aprendizagem é um dever de todos e sobretudo, de cada um, como forma de honrar a vida, a autora defende que a “educação enquanto dimensão do humano se afirma como um direito de cada um” e que “através da educação, mais do que promover a cidadania estaremos a contribuir para um mundo com mais humanidade”.


http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/15473/1/Relat%C3%B3rio%20Reflexivo%20-%20O%20Educador%20Social%20em%20Contexto%20Escolar%20-%20Testemunho%20Reflexivo%20-%20Ana%20Paula%20da%20Costa%20Mendes.pdf

Os critérios do ranking nas escolas

Foto de Carlos Gomes.


Os rankings que são disponibilizados pelos media habitualmente hierarquizam as escolas de acordo com as médias dos exames nacionais. Embora, nos últimos anos, se tenham vindo a integrar variáveis de contexto, esta seriação de escolas compara, por vezes, o que não é comparável e oferece um retrato bastante parcelar do trabalho desenvolvido.


"... HÁ MAIS TRABALHO NAS ESCOLAS que não tem sido valorizado e que os rankings não mostram. Trabalho que é essencial para o cumprimento da missão da educação:

1. Inclusão: há escolas que se destacam pelo trabalho absolutamente notável que fazem com alunos com deficiência, valorizando-os e incluindo-os.

2. Mobilidade social: a pobreza ainda é o principal preditor de insucesso, mas há escolas que se destacam por garantir que a correlação entre nível socioeconómico das famílias e resultados escolares não é tão forte.

3. Educação humanista: se os melhores resultados não estiverem associados ao desenvolvimento de um perfil que leva os alunos a colocar os seus conhecimentos ao serviço da construção de uma melhor sociedade, a escola não está a formar bem. Há escolas que desenvolvem um trabalho admirável na promoção de projetos de cidadania, serviço social, trabalho cooperativo. Um 17 a biologia de quem não considera os outros vale menos do que um 15 de um aluno respeitador e solidário.

4. Formação artística e desporto: há escolas que deixam florescer talentos artísticos, que promovem um trabalho notável na promoção da saúde e do desporto. Estas são áreas fundamentais na estruturação dos indivíduos e para as quais não temos ainda indicadores." 


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https://ionline.sapo.pt/artigo/538793/o-que-os-rankings-nao-mostram?seccao=Opiniao_i

O jogo “Bullying: Um Dia na Escola”




A escola, representada no tabuleiro, é o palco da ação do jogo, ao longo do qual os jogadores têm de descobrir quem foi o agressor da Maria Inês, a vítima, bem como o tipo de bullying praticado, o local onde ocorreu e quem foi a testemunha. Para poderem ter acesso à informação que permite descobrir o que se passou, têm que ir respondendo a questões centradas em cinco áreas de competências: «Assertividade», «controlo de impulsos», «promoção da empatia», «identificação do bullying» e «resolução de problemas».
Para além da versão de tabuleiro, o jogo tem ainda uma versão gigante, com 6 X 4 metros, especialmente destinada aos estabelecimentos de ensino, em que os jogadores são os próprios peões de jogo. Tem ainda a particularidade de poder ser jogado simultaneamente por crianças e jovens de diferentes idades, o que lhe permite fazer uma abordagem intergeracional ao tema.

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Segundo um recente relatório da UNESCO, dois em cada dez alunos em todo o mundo são vítimas de bullying. Esta organização defende que a escola deve combater este tipo de violência, ensinando as crianças a compreender e a lidar com as situações de agressão.
O jogo “Bullying: Um Dia na Escola”, é uma ferramenta para realizar esta sensibilização, ajudando, de forma lúdica, as crianças a compreenderem e identificarem as situações de bullying mais frequentes e a desenvolverem competências socioemocionais essenciais para aprenderem a lidar melhor com as mesmas.
Porque os temas difíceis não devem ser ignorados e a brincar todos aprendemos melhor.
Conteúdo do jogo de tabuleiro:
– Tabuleiro
– 27 cartas de situação
– 100 cartas de competências
– Folhas de registo
– 1 roleta
– 4 peões
– 1 lápis
– 1 dado
– Regras















http://cadin.net/noticias/235-jogo-de-tabuleiro-bullying-um-dia-na-escola