O envelhecimento, enquanto constituinte do processo de desenvolvimento humano,
caracteriza-se como um tempo de exposição a acontecimentos da vida e a
transições, e também como um período de implementação de estratégias de
confrontação e de resolução de desafios, a partir das oportunidades e do
potencial adaptativo que cada idoso possui.
É importante conceber os idosos não como condenados a sofrer
passivamente os impactos negativos desses acontecimentos e mudanças pelas quais
passam em suas vidas (FONSECA, 2005), mas sim como agentes ativos e capazes
de propiciar ganhos e influências da subjetividade na vivência desta fase do
desenvol- vimento, bem como nas suas expectativas e em seus projetos de vida
(ALMEIDA, 2005).
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