terça-feira, 29 de março de 2016

A importancia dos valores humanos na educação ( parte 2 )

3.3 - AS CONSEQUÊNCIAS DA PERDA DE VALORES
"Vivemos uma época de grandes transformações e de exigências que nos impede muitas vezes o compartilhar, o dialogar, o encontro. Mas a família continua sendo o referencial insubstituível". (TUVILLA RAYO, 2004, p.105)
O modo como os pais encaram a vida tem influência decisiva na formação dos filhos. A educação lastreada em padrões autoritários, na rigidez da intolerância, no desprezo pela inclinação transcendental, na ausência de compromisso, na ética dicotômica do indivíduo versus a sociedade irá gerar, forçosamente, cidadãos deslocados do eixo social, descrentes, sem chance de realização.
Nossa tarefa como educador passa a ser a de despertar o que há de melhor nos outros e em nós mesmos. Nossa atuação compreendida numa perspectiva local e global: a família, a escola, a comunidade, o país, o planeta, etc. A repercussão da nossa ação é um fenômeno inerente a qualquer um dos nossos complexos. Qualquer idéia, qualquer sentimento e qualquer atuação humana geram repercussão.
Tomar consciência disso aumenta a nossa responsabilidade e nos faz perceber a importância de clarearmos o enraizamento interior das nossas ações. O mundo em que vivemos é o mundo que construímos. Realidade externa e realidade interior são absolutamente integradas e interdependentes, interagindo permanentemente. Dessa forma, estaremos atuando em três eixos direcionadores: a criação do conhecimento, o desenvolvimento do potencial humano, a vivência de valores humanos.
3.4- MUDANÇAS DE PARADIGMAS DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES
Se abrirmos espaço para uma análise da educação hoje, vamos perceber novos paradigmas neste início de século XXI, tais como, engajamento cego (em projetos politicos igualitários) e iniciativas individuais egocêntricas (como a auto promoção), ou simplesmente entre a apatia e o ativismo assistencialista.
As instituições escolares se abrem para a mudança, conscientes de seu papel formador e de seu papel de transformar a sociedade pela educação, abre-se assim seu leque para introduzir nos seus currículos temas como cidadania, democracia, direitos humanos, ética, moral, enfim se compromete com uma educação em valores que forma a personalidade do indivíduo, que o distingue pela sua coragem de ser justo mesmo em meio a injustiças, de ser honesto mesmo diante da desonestidade em que estamos imersos, de ser tolerante mesmo em meio aos conflitos sociais e políticos em nosso país.

"Poderíamos falar, enfim, de ensinar e tomar decisões, escolher entre múltiplas opções. Essas habilidades constituem, atualmente, uma tarefa importante na educação. Estamos diante de um grande desafio social. O desenvolvimento dessas capacidades exige praticar pequenas opções, o que demanda uma pedagogia participativa.Aprender fazendo, nos levaria,a aprender a participar por meio do trabalho de equipe, dos jogos da cooperação e solidariedade, a fomentar a capacidade de relação e de escuta do outro. Em suma, a nos exercitamos na tomada de decisões com os outros, não contra eles. Desse modo, pode-se aprender a conviver, a ouvir, a estar e, sobretudo, a participar solidariamente." (Pérez, 2002, p.10)
Percebemos hoje uma educação comprometida com o indivíduo, com a sua atuação no meio social e como a sua capacidade de ser agente transformador através de suas atitudes e ações.




Formar indivíduos capazes de lutar pelos seus direitos e pelos direitos dos outros é sem dúvida uma tarefa da escola e, portanto ela deve empenhar-se em transmitir aos seus educandos uma educação que os leve a agir de acordo com os princípios éticos e morais e que os faça agir de maneira participativa e democrática.
A educação diante do processo de globalização passa por diversas transformações, e diante da velocidade com que as informações chegam até nós, nossas instituições escolares não podem ficar alheias à maneira com que os recursos tecnológicos entram na vida de nossos educandos e portanto devem estar munidas de métodos e técnicas que possibilitem crianças, adolescentes, jovens e adultos a terem acesso, mas ao mesmo tempo, se tornarem críticos das novas tecnologias, caso contrário corremos o risco de vê-los limitados e escravizados pelos sofisticados recursos tecnológicos. É preciso deixar o fascínio de lado e aumentar nossa criticidade quanto ao uso exagerado e incorreto dessas novas tecnologias.


"...A tendência à globalização, conseqüência do aumento do comercio, das correntes de capital e dos avanços tecnológicos, apesar de abrir novas oportunidades para o crescimento econômico sustentado e o desenvolvimento da economia mundial, ao mesmo tempo exigiu um rápido processo de mudança e ajuste, que se viu acompanhado de um aumento da pobreza, do desemprego e da desintegração social, globalizando, por outro lado, certas ameaças ao bem estar humano, como os riscos ambientais. Segundo o Informe de Desenvolvimento Humano de 1997, a menos que se gestione cuidadosamente a globalização da economia, os países pobres e as pessoas pobres ficarão cada vez mais marginalizadas..." ( Rayo, 2004, p. 19)
A mudança de paradigmas requer análise, reflexão, consciência daquilo que se pretende alcançar, daquilo que se pretende formar, por isso a necessidade de que nossas escolas percebam que diante da globalização a que estamos inseridos, há que se tomar cuidados no que diz respeito à formação social, cultural e pessoal de nossos jovens e adolescentes.
Não se pode esquecer que estamos formando seres humanos que precisam estar munidos de valores desde muito cedo, pois são os valores como diálogo, justiça, respeito mútuo, solidariedade, tolerância que os fará agir em prol do outro, em prol do bem comum.




3.5 -OS NOVOS VALORES DO MUNDO GLOBALIZADO
As mudanças sociais trouxeram grandes avanços; mas também retrocessos, principalmente no que tange os valores humanos. Prejudicando desta forma, o inter-relacionamento, o convívio social, o espaço do próximo e a paz e união de uma forma geral.
"Nos primórdios da humanidade, se valorizavam os valores básicos nas sociedades, no entanto, Valores como sinceridade, amizade, confiança e companheirismo, perderam seus lugares para o individualismo, desonestidade, falsidade, inveja e etc".(THOMAS, 1988, p.15). Os novos tempos trouxeram novos valores, que disseminam o caráter do ser humano, tornando-o insensível às realidades sociais. O individual sobrepôs ao coletivo, ao grupo, à união; as pessoas não buscam mais conquistar seu espaço, mas tomar o lugar do outro. E a globalização invadiu de tal forma que o dito como "errado", tornou-se certo, natural, o mais viável e preciso. Os meios de comunicação impõem estes novos valores de maneira tão inocente e espontânea que as pessoas assimilam com facilidade e sem desenvolver o lado crítico. A função da mídia, portanto, é alterar o caráter do indivíduo, impondo nele os valores que a interessa, que irá ajudá-la a atingir seus objetivos, como por exemplo, a formação de seres subservientes. Como se percebe na citação de Sá, 2001, que, por meio de programas de violência e perfídias, deformam o caráter dos tele e áudio-expectadores; em difusões desqualificadas.
Sabe-se que com as mudanças surgem sempre novos valores porque estes valores que surgem são inerentes às novas culturas, à nova constituição familiar, às novas tecnologias e etc. Com isso, ao invés de transformar apenas os valores referentes aos pontos citados, mudam-se também os valores essenciais, como solidariedade, respeito, diálogo, honestidade, paz, amor, justiça e etc, são absolutamente necessários para a vida do homem em sociedade. E com a perda destes valores essenciais para a vida em sociedade, o próprio homem em sua condição de ser humano e deforma sua formação natural, agindo mais como animal, irracional.
Os valores positivos que surgem com a existência do mundo globalizado, devem ser acrescidos aos valores essências; quanto aos negativos, deveriam ser descartados, o que infelizmente, não vem acontecendo.
3.6 - PLANTANDO IDÉIAS E VALORES
A sociedade contemporânea passa por diversas transformações e isso acontece de maneira muito veloz em decorrência do crescente avanço dos meios eletrônicos de comunicação e informação. Neste contexto a educação de crianças e jovens deve estar voltada para a cidadania, embora poucas instituições de ensino tenham efetivamente uma política pedagógica clara e explícita para tanto. Há várias razões entre as quais carecemos de tais políticas, entre elas destaca-se a falta de vontade de inúmeros adultos para preocupar-se com os destinos do mundo. Outro motivo que merece atenção é a ignorância a respeito dos valores dos jovens. Sabe-se pouco sobre o que os estudantes, principalmente os adolescentes, pensam sobre o mundo atual. Os valores estão se degradando ou se modificando pela emergência de novos valores. Essa instabilidade ou mesmo perda de referencial pode se definir como uma "crise de valores", onde se observa uma descrença e, conseqüentemente, um abandono dos valores humanos considerados até então como os mais nobres do ponto de vista social. Em meio a tal crise de valores é fundamental ter clareza de quais são aqueles que priorizamos e queremos transmitir para as novas gerações.



3.7. COMO TRABALHAR OS VALORES HUMANOS NA ATUAL SOCIEDADE
Estamos inseridos numa sociedade capitalista que valoriza o TER mais que o SER, e isso influencia de forma direta a educação, pois percebemos nossos educandos escravizados pela filosofia do TER, do possuir e por isso valores como respeito, solidariedade, diálogo foram deixados de lado. Quando enfatizamos a formação da cultura de respeito à dignidade humana, estamos tratando de uma mudança radical e urgente de atitudes, pois estamos diante de uma sociedade marcada por preconceitos, por discriminação, pela não aceitação do direito de todos, pela não aceitação da diferença.

A educação para a Paz é uma forma particular de Educação em Valores que persegue o desenvolvimento de atitudes iguais em todos os jovens do mundo, para que, diante de valores antitéticos à cultura da paz como a obediência cega, o conformismo e o consumismo, a indiferença e a falta de solidariedade, a intolerância ou a discriminação, sejam questionadas suas conseqüências e ações guiada pela justiça, tolerância e solidariedade. (Rayo, 2004, p. 170)
Para se trabalhar os valores humanos na atual sociedade, nós educadores precisamos ter, bem definido nosso papel de educar. Não basta detectar os problemas, fixar neles nossos olhares é preciso intervir e agir com coerência diante da situação, a mudança acontece através de um processo educativo, é preciso incutir, primeiro em nós, depois em nossos educandos que queremos outra sociedade, que não estamos satisfeitos com os valores que embasam esta sociedade.
A dignidade do ser humano precisa ser respeitada. No processo educativo procura-se atingir a razão mas também a emoção, pois o homem não é apenas um ser que apenas pensa e raciocina, mas que chora e ri, que é capaz de sentir indignação e enternecimento. O homem é um ser essencialmente moral, ou sejam sem comportamento racional estará sempre sujeito a juízos sobre o bem e o mal. Portanto, o ser humano tem a sua dignidade explicitada através de características que são únicas e exclusivas é dotado de autonomia. Só o ser humano tem sociabilidade e se expressa com sentimentos como o amor, o diálogo, a solidariedade.
Quando falamos em educação em direitos humanos falamos também em educação para a cidadania. É comum a idéia de educação para a cidadania ser entendida como se fosse meramente uma educação moral e cívica. Ou seja, como se fosse necessário e suficiente pregar o culto à pátria, seus símbolos, heróis e datas históricas. É preciso ter a percepção de que a nação não é um todo homogêneo, mas um todo heterogêneo, com conflitos, classes sociais, grupos e interesses diferenciados.
Os conteúdos dos quais se ocupa a educação são temas que exigem uma tomada de consciência, um posicionamento e uma ação sobre a problemática da realidade social. Por outro lado, seus componentes compartilham o mesmo conjunto de valores que julgam criticamente esses problemas, que reclamam da cidadania, comportamentos baseados em uma ética humanista e ecológica. O tratamento de qualquer tema, certamente, deve ser abordado á partir da educação em valores como instrumento que afiança a aproximação da problemática mundial a partir dos questionamentos de valor que se suscita. Mas a educação para a Paz, os Direitos Humanos e a Democracia não atuam apenas para que os indivíduos entendam esses problemas, mas que sejam críticos diante deles e adotem comportamentos adequados, às desigualdades sociais...( Rayo, 2004, p. 177-178).


Torna-se necessário entender a educação para a cidadania como formação do cidadão participativo e solidário, consciente de seus deveres e direitos e, então associá-la à educação em direitos humanos. Só assim teremos uma base para uma visão mais global do que seja uma educação democrática, entendendo democracia como o regime de soberania popular com pleno respeito aos direitos humanos.
Esse processo educativo deve visar a formação do cidadão participante, crítico, responsável e comprometido com a mudança daquelas práticas e condições da sociedade que violam ou negam os direitos humanos. Mais ainda, deve visar à formação de personalidades autônomas intelectual e afetivamente, sujeito de deveres e direitos, capazes de julgar, escolher tomar decisões, serem responsáveis e prontos para exigir que não apenas seus direitos mas também os direitos dos outros sejam respeitados e cumpridos.
4.0 - METODOLOGIA
SUJEITOS DA PESQUISA
A pesquisa foi feita com professores, alunos e pais de duas escolas tradicionais da asa sul, uma confessional, fundada em 1° de março de 1961, no ano seguinte à inauguração da Capital Federal. Sob a responsabilidade dos frades franciscanos da Ordem dos Frades Menores, é mantida pela Província do Santíssimo Nome de Jesus do Brasil, sediada em Anápolis – Goiás. A missão da Instituição é acolher e educar, proporcionando uma formação integral, pautada nas virtudes humanas, cristãs e franciscanas. Alicerçada no compromisso de divulgar a Paz e o Bem, a Escola tem como lema: "Gente que acolhe, educa e humaniza".
Com proposta pedagógica inovadora, prepara crianças e adolescentes para ampliarem suas capacidades, encontrarem sua identidade, atingirem a plenitude humana e, ao mesmo tempo, se apropriarem dos instrumentos que lhe possibilitem uma participação social e crítica efetiva.
A outra escola, não confessional, fundado em 1983 e seu primeiro ano de funcionamento foi 1984. Professores de diferentes instituições de ensino, somando seus conhecimentos e experiências adquiridas ao longo de anos de trabalho, reuniram-se para formar a instituição. 
A proposta pedagógica da escola não confessional é uma síntese das experiências vivenciadas ao longo de vinte anos de atividades educativas que culminam no objetivo de proporcionar à criança, ao pré-adolescente e ao adolescente uma formação integral para que, na vida adulta, possam exercer sua ação transformadora por meio do trabalho. 


O conceito de trabalho deve ser entendido no colégio Sigma, como todo ato humano. Assim, o trabalho torna o Homem agente do processo histórico na medida em que cria novas realidades e supera os determinismos naturais. O trabalho, dessa forma, projeta o homem como ser solidário. O papel do Sigma consiste na preparação do educando para exercer suas funções, por meio de sua atividade profissional, nas várias ramificações da comunidade: família, escola, bairro, cidade, Estado, país e mundo.
PROCEDIMENTOS
A pesquisa contou com amostra de 30 jovens, entre 11 e 14 anos, do Ensino fundamental II de uma escola confessional e não confessional, de ambos os sexos. Foi aplicado um questionário sobre que tipo de valores a escola que o aluno estuda, o transmite, e que valor o aluno se identifica individualmente. Da mesma forma, um questionário com amostra de 30 pais sobre que aspectos influenciaram a decisão dos pais de matricular seus filhos nas respectivas Instituições de ensino. Foi feita ainda, uma pesquisa com amostra de 30 professores, de ambas as escolas, com questionários sobre a importância de se educar em valores.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Conforme resultado apresentado nos gráficos, a escola confessional, tende a uma educação fincada nos valores básicos de respeito, dignidade e cidadania, tanto os pais, alunos e professores, descreveram a escola como um lugar que transmite estes valores, tendo-os, como diferencial de educação para seus filhos e alunos.
Na escola não confessional, também os pais, alunos e professores, vêem os valores como parte do crescimento do aluno, porém, não os tem como carisma da escola, o que não descarta o desejo de trabalhá-los em sala de aula, no entanto, as preocupações maiores, se resumem no sucesso profissional, competitividade e estatus do aluno.
É importante observar, á partir das entrevistas, que há também uma posição relativista, em que se pode permitir, um vale-tudo na educação, em que valores e contra valores podem existir e coexistir e sempre serem fruto de reflexão ou de sua clara adoção. Podem numa mesma escola, serem encontrados professores que incentivam a competição entre alunos ancorando-se no fato de que na sociedade atual, predominam o "cada um por si', ou o "vence o mais forte", outros defendendo a cooperação e a solidariedade para a construção de uma sociedade melhor, e outros ainda, completamente indiferentes a essas questões e que consideram a moral como um assunto particular.
É lícito afirmar que os valores são assunto e prática do nosso cotidiano. Valorizamos e reconhecemos valor somente no que não nos é indiferente, ou seja, valorizamos aquilo que experimentamos. Unir a educação e os valores é propor uma educação que aponta para o desenvolvimento da capacidade de autoconhecimento, de realização e de escolhas de seus valores mais íntimos.



CONCLUSÃO
Estudar sobre os valores humanos, me levou a uma realidade em que pude repensar meusatos e ações á sombra de uma formação diferenciada, pois estes valores têm seu princípio na geração humana, que está entranhado em nosso dia-a-dia, nas nossas atitudes e comportamentos. Esta educação em valores é uma questão fundamental da sociedade atual, imersa numa rede complexas de situações que exige, a cada dia, intervenções sistemáticas e planejadas do profissional da educação.
No âmbito nacional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação também reflete esse propósito ao dispor sobre os princípios e fins da educação nacional, afirmando no Art. 2º que:
"A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade e pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho".
Assim, entende-se a educação como caminho necessário para uma inserção de prática do respeito aos direitos humanos e construção da cidadania na via diária de cada indivíduo, possibilitando sua transformação. É preciso, pois, apropriar-se do processo educativo como meio de formação de uma cultura de respeito à dignidade da vida humana.
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