sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Daisy Chain é um veículo para os pais abordarem o assunto do bullying



“Daisy Chain é um veículo para os pais abordarem o assunto do bullying com os seus filhos, independente da suspeita que as suas crianças possam ser as vítimas ou perpetradores”, disse à publicação Oscar Yildiz da organização Australia Foundation."

http://observador.pt/2015/10/16/video-antibullying-infantil-esta-conquistar-mundo/





O Bullying


"A prática do assédio moral e do bullying no local de trabalho é mais comum do que se pensa em Portugal. Esta forma de pressão moral tem vindo a ganhar intensidade no universo empresarial nacional, à semelhança do que há muito já acontece noutros países. Estima-se que 33% de profissionais em todo o mundo já tenham sido alvo de bullying profissional. As mulheres são as mais afetadas. Conheça os principais sinais de que está a ser vítima de bullying.



O bullying já não é um problema exclusivo de crianças em idade escolar. Há um outro tipo de bullying, ainda mais prejudicial e igualmente cruel, a ganhar cada vez mais expressão. O bullying adulto, também designado de bullying profissional, do qual são alvo muitos profissionais, nas empresas onde trabalham. Se já foi posto de lado com justificações surreais, discriminado, emprateleirado ou alvo de agressões morais e verbais no decorrer da sua atividade profissional, então você é um caso de bullying.
O fenómeno do bullying foi apresentado pela primeira vez à comunidade científica em 1984, pelo alemão Heinz Leymann, que analisou pressões interpessoais entre crianças e transferiu mais tarde o conceito para o universo do trabalho. Mas foi apenas na década de noventa que o termo ganhou maior dimensão. Fruto da crescente competitividade do universo laboral, o assédio moral entre colegas (horizontal) ou entre superiores hierárquicos e a sua equipa (vertical) tem vindo a ganhar cada vez mais expressão em todo o mundo, apontado as estatísticas mundiais para a existência de cerca de 33% de profissionais vítimas de bullying em contexto laboral.



Ironicamente, o alvo nem sempre percebe que está a ser alvo de bullying senão quando a prática já saiu fora de controlo. Regra geral o comportamento do agressor é camuflado através de críticas triviais que afetam a auto-estima do profissional, mas que parecem atos isolados que ocorrem à porta fechada.


O Bullying no trabalho.



"Fofoquinhas, intimidações, manipulações: comportamentos que fazem um profissional se sentir humilhado em seu ambiente de trabalho. O bullying é um mal que não atinge só os colégios. Também existe nos espaços corporativos, e é muito mais comum do que se imagina."





"Um dos indícios de que alguém está sofrendo bullying é o fato de a pessoa ser excluída de processos nos quais deveria estar envolvida, pelo cargo que ocupa. Outro indício é quando o profissional não consegue ser incluído em círculos informais de colegas, sem motivo aparente - explica Celestino".




"A consultora Ylana Miller, que dá aula de gestão de carreiras no Ibmec,explica que o bullying muitas vezes é manifestado por meio de manipulações sutis que nem sempre são percebidas inicialmente pelas vítimas, mas que vão prejudicando seu crescimento profissional. Um exemplo é quando um colega fica com o crédito pela ideia de outro, diante da chefia, mas consegue transmitir para a vítima a ideia de que a está ajudando."


- É uma epidemia invisível - define Ylana Miller,.





http://oglobo.globo.com/economia/emprego/bullying-no-trabalho-um-mal-invisivel-4065488

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

As crianças e as tarefas domésticas

A pequenada adora andar com vassouras, baldes e panos, imitando os adultos na lida da casa até… a hora de terem de fazer tudo isso a sério! Quer a sua criança seja ou não uma promissora “fada do lar”, é importante envolver os miúdos nas tarefas domésticas desde cedo. Esqueça o “trabalho infantil” e, através da limpeza do pó ou da lavagem da louça, ensine-lhes responsabilidade, organização e entreajuda – valores fundamentais no seio de uma família. Antes de entrar em ação, saiba quais as atividades mais apropriadas para cada idade.

2 e 3 anos

Os mais novos adoram “ajudar”, embora muitas vezes “atrapalham” mais do que outra coisa. Mas, como o que conta é a intenção e mantê-los envolvidos nos afazeres de casa para que aprendam desde cedo, saiba que terá que ajudá-los, passo a passo, a completar grande parte das atividades. Mesmo assim, viva a diversão… e a paciência!
Tarefas domésticas apropriadas para esta idade:
  • Arrumar brinquedos e livros.
  • Levar a roupa suja para a zona da lavandaria, colocando-a dentro da máquina.
  • Ajudar a alimentar os animais de estimação.
  • Limpar o pó – em vez de lhes dar um pano normal, enfie uma meia velha nas mãos.
  • Ajudar a limpar comida espalhada ou bebidas entornadas.

4 e 5 anos

As crianças desta idade querem estar constantemente a aprender e a experimentar novas tarefas domésticas, em grande parte porque algumas destas atividades já podem ser feitas sem supervisão adulta – embora seja boa ideia ir “espreitando” de vez em quando.
Tarefas domésticas apropriadas para esta idade:
  • Ajudar a fazer a cama.
  • Arrumar brinquedos e livros.
  • Ajudar a pôr e a levantar a mesa.
  • Levar a roupa suja para a zona da lavandaria, colocando-a dentro da máquina.
  • Ajudar a alimentar os animais de estimação.
  • Limpar o pó.
  • Ajudar a limpar comida espalhada ou bebidas entornadas.
  • Passar a esfregona, talvez com a ajuda de um adulto.
  • Ajudar a arrumar as compras de supermercado.
  • Participar na preparação das refeições.

6 a 8 anos

Quando chegarem a esta idade as crianças tanto podem manter o entusiasmo em relação às tarefas domésticas, como já terem percebido que talvez não são tão divertidas como pareciam. Esta é também uma fase em que os miúdos valorizam a sua independência, daí a importância de lhes conferir atividades domésticas que possam iniciar e terminar sozinhos; e porque não atribuir uma semanada ou mesada para “compensar” o facto de assegurarem as suas responsabilidades. Deste modo, aproveita ainda para ensinar-lhes o valor do dinheiro e da poupança.
Tarefas domésticas apropriadas para esta idade:
  • Fazer a cama.
  • Arrumar brinquedos e livros.
  • Ajudar a pôr e a levantar a mesa.
  • Levar a roupa suja para a zona da lavandaria, colocando-a dentro da máquina.
  • Ajudar a estender e apanhar roupa.
  • Alimentar os animais de estimação.
  • Limpar o pó.
  • Ajudar a limpar comida espalhada ou bebidas entornadas.
  • Passar a esfregona e aspirar, talvez ainda com a ajuda de um adulto.
  • Ajudar a arrumar as compras de supermercado.
  • Participar na preparação das refeições.

9 a 12 anos

A partir desta idade, as crianças são perfeitamente capazes de aumentar as suas responsabilidades e cumprir as suas obrigações, desde que o façam de forma contínua. Pode ser útil estabelecer uma rotina em que é sempre ela que lava a louça do pequeno-almoço ou aspira o seu quarto. É fundamental que os miúdos percebam quais as consequências de não executar as tarefas domésticas a si destinadas e, claro, quais as recompensas para um trabalho bem feito.
Tarefas domésticas apropriadas para esta idade:
  • Fazer a cama.
  • Arrumar brinquedos e livros.
  • Pôr e levantar a mesa.
  • Lavar louça.
  • Levar a roupa suja para a zona da lavandaria, colocando-a dentro da máquina.
  • Ajudar a estender e apanhar roupa.
  • Arrumar a roupa nos locais apropriados uma vez passada a ferro.
  • Alimentar e tratar dos animais de estimação.
  • Limpar o pó.
  • Limpar comida espalhada ou bebidas entornadas.
  • Aspirar e passar a esfregona.
  • Limpar a casa de banho.
  • Ajudar a arrumar as compras de supermercado.
  • Participar na preparação das refeições.
  • Levar o lixo.
  • Ajudar a lavar o carro.
  • Ajudar na limpeza e manutenção do exterior da casa e jardim.


https://pequenada.com/artigos/cozinhar-com-criancas-divertido-didactico
https://pequenada.com/artigos/tarefas-domesticas-para-criancas-quais-mais-apropriadas

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

A generalização


A generalização pode ser mais perigosa e danosa do que o preconceito.
A generalização é um modo fácil de atribuir características que levam ao preconceito e à formação de conceitos falsos.
A construção de uma generalização decorre de uma análise genérica geral e pouco especifica. A generalização é superficial e analisa uma característica que pode ser predominante, mas nunca homogénea. 
A generalização é uma afirmação de uma característica colectivamente  considerada e não individualmente ponderada ou estudada.