Jovem atrai 45 mil seguidores no YouTube falando de matemática
Júlia Jaccoud, formada no Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, tem um canal de divulgação científica desde 2015
Júlia Jaccoud é a Matemaníaca, uma aluna recém-formada da USP que tem 24 anos e contabiliza nada menos do que 45 mil seguidores na mais famosa plataforma de compartilhamento de vídeos.
A ideia de criar o canal de divulgação científica sobre matemática surgiu quando Júlia Jaccoud estava no início do curso de Licenciatura em Matemática, no Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, em São Paulo. “A gente tem uma grande carga de estágios dentro do nosso curso. Quando chegou esse momento, no segundo ano, eu ficava seis meses com os alunos, com os professores, criava laços e ia embora. Então, eu queria uma ferramenta que me unisse aos alunos e professores que eu conhecia no estágio.”
O primeiro vídeo de Júlia foi postado no dia 14 de março de 2015. “Eu fazia inglês na época e, conversando com umas colegas, elas falaram: ‘Júlia, você já fez curso de fotografia, de teatro, dança, balé, por que você não faz um canal no YouTube?’ Eu não tinha ideia desse universo e não imaginava que ia atingir 45 mil seguidores.”
Ela conta que, no início do projeto, explicava que tinha criado um canal de aulas diferentes, para falar que matemática é legal. Naquele momento, Júlia não sabia que o que estava fazendo tinha nome: era divulgação científica. O primeiro ano da iniciativa foi marcado por muitos aprendizados, ela descobriu como captar as informações, roteirizar e foi lapidando o próprio conteúdo que estava construindo.
No ensino médio, toda vez que afirmava gostar de matemática, as pessoas logo diziam: então faz Engenharia! Júlia simplesmente aceitava essa sugestão sem questionamentos e tinha a vida pautada para fazer Engenharia. Tudo mudou quando conversou com uma engenheira que estava fazendo um projeto no prédio em que morava. Foi assim que ela descobriu que não queria ser engenheira.
“E aí, na minha cabeça, foi o primeiro momento que comecei a pensar sobre, de fato, o que eu queria fazer, onde eu me via depois de uma graduação. Como tinha feito 14 anos de balé, curso de fotografia, de teatro etc., o que fazia mais sentido e poderia unir a arte e a matemática era licenciatura, porque assim eu poderia ensinar matemática como eu via a partir da minha forma de me expressar, a partir da minha arte.”
Hoje, na descrição docanal Matemaníaca, está escrito que o objetivo de Júlia é apresentar a beleza da “inutilidade” da matemática, isto é, mostrar que a matemática vai muito além de sua aplicabilidade e que é, também, uma forma de arte.
Ao que tudo indica, essa aluna recém-formada pela USP conseguiu alcançar seu objetivo e está contribuindo para despertar o encanto pela matemática e esclarecer dúvidas de muitas meninas e meninos que estão no ensino médio.
Para colocar todo o entusiasmo e esforço num projeto, temos que senti-lo como nosso.
Cada membro da equipa tem qualidades ou experiências diferentes que se forem potenciadas se transformam numa vantagem.
A capacidade de adaptação ao outro é fundamental para o sucesso do trabalho de equipa.
Trabalhar em equipapode trazer muitos benefícios, como a possibilidade de partilhar a carga de trabalho e criar desafiantes projetos comuns, mas também podem existir algumas dificuldades no trabalho de equipa com outros colegas.
Às vezes, a falta de paciência ou de envolvimento pode causar pequenas disputas entre pessoas provocando, a longo prazo, consequências negativas para os resultados. Para que tudo corra bem no trabalho de equipa anota alguns conselhos.
Criar um sentimento de pertença
Para colocar todo o entusiasmo e esforço num projeto, temos que senti-lo como nosso. A realidade é que ninguém deixa a pele num trabalho que não sinta como seu, por isso, numa equipa de trabalho é muito importante que os funcionários se sintam parte do projeto, não apenas simples colaboradores. Ajudará que todos se envolvam no trabalho e consigam os resultados esperados.
Encontrar objetivos comuns
Para remarem todos na mesma direção, é necessário deixar claro desde o início qual é a direção a seguir, isto é, definir os objetivos comuns e a missão do trabalho. Este ponto está diretamente relacionado com a importância de uma boa comunicação.
Responsáveis e comprometidos
Numa equipa de trabalho para alcançar objetivos comuns da maneira mais fácil possível é necessário o compromisso e a responsabilidade da equipa, ou seja, fracassos ou vitórias são fracassos ou vitórias próprias, não apenas da empresa ou dos companheiros.
Diversidade como vantagem
Cada membro da equipa terá qualidades ou experiências diferentes, o que pode ser um ponto a nosso favor se soubermos potenciá-lo, isto é, identificar as facilidades de cada elemento e distribuir as tarefas do projeto de acordo com as capacidades de cada um.
Clima de trabalho favorável
Para não perder a calma ou a ordem a trabalhar em equipa (o que é mais difícil do que parece), deve existir um ambiente favorável no qual todos se sintam responsáveis por mantê-lo. O conforto e a confiança no trabalho são fundamentais, mas certamente esta importância aumenta se o trabalho também for em equipa.
Abertos à adaptação
Na hora de trabalhar, como tudo na vida, todos têm a sua maneira de ser e os seus costumes, mas quando trabalhamos em equipa, as diferentes personalidades podem colidir até criarem problemas de comunicação que afetam o resultado final do trabalho. Portanto, é importante saber de antemão que a capacidade de adaptação aos outros é fundamental. Não podemos impor a nossa maneira de trabalhar a toda a equipa, mas criar uma maneira comum de trabalhar juntos.
Comunicação
Por último, mas não menos necessária, é a importância de uma boa comunicação. Evitar confusões e informar desde o início os objetivos do projeto, as metodologias e os valores a seguir são fundamentais para o sucesso do trabalho em equipa.
"Como voluntário em um hospital local com um programa de ligação Pessoas-Animais (PAC), eu testemunhei como as equipes de voluntários do PAC (constituido por cães bem treinados e seu parceiro humano) oferecem companheirismo e apoio através de visitas aos pacientes internados para crianças e adultos criticamente doentes; fornecem um impulso ao pessoal médico; e acalmar as famílias que visitam entes queridos nos centros médicos. Estudos clínicos confirmam como a Terapia Assistida por Animais pode acelerar a cura e diminuir a depressão e a ansiedade.
Terapia Assistida por Animais (AAT) tem ganho a aceitação não apenas em ambientes clínicos de saúde, mas também em práticas de terapia privadas, idosos com demência e Alzheimer, alunos com problemas de alfabetização, pacientes em recuperação, pessoas com deficiência intelectual e aqueles que se aproximam do fim da vida ; e ajudando os militares feridos a se curarem de danos físicos e emocionais.
O que são intervenções assistidas por animais (AAI) e terapia assistida por animais (AAT)?
Intervenções Assistidas por Animais (AAI) é um termo amplo que inclui Terapia Assistida por Animais e outras Atividades Assistidas por Animais.
Terapia assistida por animais (AAT) é um campo em crescimento que utiliza cães treinados e certificados ou outros animais, em conjunto com um parceiro humano especialmente treinado, para se concentrar em um objetivo específico: ajudar as pessoas a recuperarem ou a lidarem melhor com problemas de saúde. , como doenças cardíacas, cancro e distúrbios mentais.
As atividades assistidas por animais têm um propósito mais geral, como proporcionar conforto e diversão para os residentes dos lares.
SQUEAKS | A Operação Gentileza fez cerca de 4.387 adoções de animais-companheiros até agora este ano, e implementa maneiras criativas de encontrar casas para animais difíceis de colocar. Squeaks [foto] tem insuficiência renal em estágio inicial. Quando os moradores de um centro local de vida assistida ouviram falar de Squeaks, eles acolheram-na. Foto cedida pela Operação Gentileza
A ASPCA aponta que "animais de terapia não são animais de serviço ou assistência e não recebem os mesmos direitos legais de acesso". Ao contrário dos animais de serviço, os animais de terapia não ajudam seus donos a executar tarefas e, portanto, não estão protegidos pela Lei dos Americanos Portadores de Deficiência. . Embora não haja requisitos nacionais para registrar animais de terapia, a maioria dos hospitais só permite aqueles que foram treinados, não são facilmente stressados e são cobertos por uma apólice de seguro.
A Intervenção Assistida por Animais (AAI) pode ser fornecida em uma variedade de configurações, pode ser individual ou em grupo na prática, e pode ser utilizada para pessoas de qualquer idade.
Como o AAI funciona?
Dr. Aubrey Fine | Pioneiro da AAI, autor, professor da California State Polytechnic University; e psicólogo licenciado; retratado com magia. Foto cedida por Dr. Fine
O Dr. Aubrey Fine é um pioneiro da AAI, autor de vários livros, professor da Universidade Estatal Politécnica da Califórnia em Pomona e licenciado psicólogo cuja prática é especializada no tratamento de crianças com TDAH, dificuldades de aprendizagem, distúrbios do desenvolvimento e relações parentais com crianças. Ele também atua no Conselho de Administração da Pet Partners, uma organização nacional sem fins lucrativos que treina e registra animais de terapia.
Três teorias sobre por que nos ligamos com animais
O Dr. Fine explicou três teorias sobre por que nos ligamos aos animais. Esses incluem:
1) amor. O amor que sentimos com os animais nos faz sentir conectados. Eles nos trazem um nível de apoio social. Quando chegamos em casa, os animais te cumprimentam, fazendo você se sentir querido.
2) Anexo . Assim como os bebés estão ligados aos pais, nos voltamos para os animais porque gostamos de ser cuidadores.
3) Biofilia . Nosso amor pelo ambiente vivo cria uma predisposição biológica para se envolver com o meio ambiente. Isso, por sua vez, nos ajuda a nos engajar com outra espécie, e isso torna o vínculo incrivelmente forte
Crianças e AAT
Os animais podem atuar como terapeutas ou podem facilitar a terapia. De acordo com o Dr. Fine, "uma das coisas que sempre foi conhecida é que os animais ajudam um clínico a passar despercebido pela consciência de uma criança, porque a criança está muito mais à vontade e parece estar muito mais disposta a revelar".
O uso bem-sucedido da terapia de animais pelo Dr. Fine no tratamento de crianças está documentado no The Handbook on Animal Assisted Therapy (agora em produção para a quarta edição: Elsevier / Academic Press, 2015).
A Dra. Fine descreve um de seus casos pediátricos, Diane, de 5 anos de idade, que, embora falasse em casa, era seletivamente muda e recusava-se a falar com qualquer outra pessoa, inclusive sua professora de jardim de infância.
Um cão de terapia treinado chamado Puppy ajudou a criança a quebrar seu silêncio. Como Diane estava acariciando Puppy, o Dr. Fine deu ao cão um sinal para ir embora. Vendo a angústia da menina, a Dra. Fine disse a ela que tudo o que ela tinha que fazer para fazer o cachorro voltar era dizer: “Filhote, venha.” Suavemente, a criança disse: “Cãozinho, venha, por favor, filhote.” incidente tornou-se o avanço que o Dr. Fine precisava para ajudar a criança.
"As crianças são mais propensas a revelar pensamentos internos para o terapeuta porque o animal está bem ao lado deles e os ajuda a se expressar", explicou Fine.
No início do trabalho em um programa de habilidades sociais para crianças com TDAH, o Dr. Fine descobriu que eles poderiam ser mais facilmente ensinados a se comportar com calma se tivessem permissão para lidar com o Gerbil de seu animal de estimação. "Percebi que essa abordagem pode ter um tremendo impacto no ensino porque ajuda a mudar a forma como nos relacionamos com outros seres", disse ele.
Benefícios de saúde e bem-estar
AAT pode ter benefícios para a saúde também. "Fizemos pesquisas que analisam a pressão arterial, regulação e respiração", disse Fine. “A pesquisa também mostrou que os cães que acariciam também reduzem o cortisol, que é o hormônio do estresse. Desde 2001, muita pesquisa veio sobre a neuroquímica ”.
Testes mostraram que ter animais de estimação ajuda seus donos a produzir serotonina e ocitocina. A serotonina é um neurotransmissor que afeta o humor, enquanto a ocitocina é chamada de "hormônio do amor", porque ajuda a criar laços entre as mães e seus bebês. Mas os benefícios vão nos dois sentidos, explicou o Dr. Fine.
"Se um animal quer se envolver com você, acariciando esse animal realmente reduz seus níveis de cortisol e produz oxitocina", diz ele.
Quem pode se beneficiar da terapia assistida por animais?
Terapia assistida por animais pode reduzir significativamente a dor, ansiedade, depressão e fadiga em pessoas com uma série de problemas de saúde:
- Crianças que estão hospitalizadas
- Pessoas que recebem tratamento contra o câncer
- Pessoas em instituições de longa permanência
- pessoas hospitalizadas com insuficiência cardíaca crônica
- Veteranos com estresse pós-traumático
Não é apenas a pessoa doente que colhe os benefícios. Funcionários em hospitais / instalações de saúde e familiares e amigos que participam de visitas a animais dizem que se sentem melhor também.
Terapia assistida por animais também está sendo usada em ambientes não-médicos, como prisões, universidades e programas comunitários, para ajudar as pessoas a lidar com a ansiedade e o estresse.
Terapia Assistida por Animais: Estudos Clínicos
Hal Herzog, PhD, é professor de psicologia na Western Carolina University, um professor e pesquisador premiado, que vem investigando a complexa psicologia de nossas interações com outras espécies há mais de duas décadas.
De acordo com o Dr. Herzog, “A ideia de que interagir com animais pode curar nossas mentes e corpos quebrados é certamente atraente, particularmente para aqueles de nós que amam animais de estimação . Mas há um descompasso entre a cobertura da mídia da AAT e a evidência de que essas terapias realmente funcionam? ”
Dr. Herzog aponta as boas notícias: a esmagadora maioria dos estudos publicados relatou que os animais são excelentes terapeutas. Ele cita, por exemplo, Maggie O'Haire, da Purdue University, revisou 14 ensaios clínicos sobre os efeitos da AAT em crianças que sofrem de transtornos do espectro do autismo .
“Juntos, esses estudos mediram 30 variáveis diferentes. Os resultados foram impressionantes. Todos os estudos descobriram que o AAT foi eficaz. De fato, crianças com autismo que foram submetidas à AAT mostraram, em termos estatísticos, melhorias “estatisticamente significativas” em 27 dos 30 desfechos medidos ”.
Herzog adverte que, embora os resultados do estudo da Pesquisa de Terapia Assistida por Animais soem ótimos, a pesquisa tem falhas comuns. Em um artigo que ele escreveu para a Psychology Today , essas falhas incluem:
- Falta de um grupo controle sem tratamento.
Números insuficientes de assuntos.
-Não controla os efeitos de novas experiências (por exemplo, nadar com golfinhos).
-Nenhum manual escrito soletrando os procedimentos de tratamento (importante para padronização e replicação).
-Relação em autorrelatos, em vez de medidas objetivas.
- Falta de estudos de acompanhamento a longo prazo.
- Colocar um efeito positivo nos resultados negativos (por exemplo, "Ao interagir com a terapia, os cães não diminuíram os sintomas dos pacientes, os participantes relataram que gostavam de interagir com os animais").
-Cherminar (apresentando apenas os resultados para variáveis que funcionaram)
Herzog aponta para pesquisadores como Alan Beck, diretor do Centro para o Vínculo Homem-Animal da Purdue University, um pesquisador pioneiro que ajudou a estabelecer o campo da antrozoologia. Em 1984, juntamente com seu colega Aaron Katcher, publicou a primeira revisão de estudos sobre AAT.
“Nesse artigo, Beck e Katcher alertaram sobre o estado da pesquisa que pretende demonstrar a eficácia dos animais como terapeutas. Eles argumentaram que os investigadores precisavam separar cuidadosamente os benefícios recreativos temporários de interação dos animais com os benefícios clínicos a longo prazo da AAT. E eles estavam particularmente preocupados que muitos investigadores entusiastas estavam perguntando "Como posso demonstrar o efeito terapêutico dos animais de estimação?", Em vez da pergunta mais apropriada, "Os animais de estimação têm um efeito terapêutico?"
De acordo com o Dr. Herzog, ”Infelizmente, apesar do entusiasmo da mídia e de 30 anos de pesquisa sobre cães, golfinhos e cavalos em terapia, o alerta de Beck e Katcher é quase tão verdadeiro hoje quanto em 1984. No entanto, as coisas estão melhorando na frente da pesquisa. .
O Dr. Herzog observou que o Centro Waltham para Nutrição Animal e o Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano Eunice Kennedy Shriver iniciaram um programa de subsídios em 2008 que forneceu mais de US $ 9 milhões para pesquisas relacionadas a relacionamentos entre humanos e animais. “Esses fundos já começaram a valer em termos de melhores estudos de AAT”, explicou ele.
Terapia Assistida por Animais Tem Riscos?
A maior preocupação, particularmente nos hospitais, é a segurança e o saneamento. Hospitais e outras instalações que usam AAT têm regras rigorosas para garantir que os animais sejam limpos, vacinados, bem treinados e selecionados para o comportamento adequado. Os hospitais também têm processos rigorosos de admissão para voluntários. Muitas vezes há verificações de antecedentes, orientações de voluntários, treinamento de voluntários e exames de saúde que deve passar antes de poderem ser voluntários.
Configuração Hospitalar | “O caminho para se tornar um animal de terapia não é correr no parque - para os cães ou os humanos. Todos os animais que entram no hospital passaram por um rigoroso processo de certificação. ”Foto cedida pela Pet Partners, uma organização nacional sem fins lucrativos que treina e registra animais de terapia.
O caminho para se tornar um animal de terapia não é correr no parque - para os cães ou os manipuladores humanos. Todos os animais que entram no hospital passaram por um rigoroso processo de certificação. Antes de receber o status de assistência terapêutica, os cães recebem treinamento especializado e são submetidos a uma série de exercícios para testar sua paciência e comportamento. Avaliações regulares, exames veterinários e banhos especiais são apenas parte da rotina de um cão de terapia. Os cães têm que ser sociais, conviver uns com os outros e aceitar barulhos altos. Eles precisam estar confortáveis em torno de equipamentos médicos. Eles precisam ser treinados em obediência. Para esse fim, os cães que latem ou rosnam são geralmente desclassificados.
Diretrizes comuns em um hospital / instituição de saúde incluem:
- Segurança em primeiro lugar . A segurança é sempre uma consideração quando se trabalha com animais. Os cuidadores voluntários terão sido submetidos à preparação, treinamento e registro ou certificação necessários para que o animal seja adequadamente examinado e treinado. O animal deve estar em dia com todas as vacinas necessárias e com boa saúde. Organizações que fornecem AAT devem ser capazes de validar essas informações.
- Fator medo. Alguns pacientes têm medo de animais, particularmente os grandes. Os cuidadores voluntários são treinados para avaliar a disposição do paciente em participar do AAT.
As alergias são outro aspecto a ser considerado, e os cuidadores voluntários garantem que um paciente não seja alérgico a um animal em particular antes de se engajar na AAT.
- Saúde comportamental. Aqueles com problemas de saúde comportamental podem se beneficiar da AAT e são monitorados para garantir a segurança do animal e do cliente.
- Imunidade reduzida. Pacientes com imunidade reduzida - indivíduos com cancro, HIV / AIDS, pacientes que recebem tratameto de quimioterapia ou radiação, aqueles em alta dose de esteróides e outros medicamentos imunossupressores - precisam de autorização do seu médico antes de participar da AAT.
Os animais mais comuns da AAT em um ambiente hospitalar são os cães. Dependendo da instalação, alguns permitem gatos e coelhos. Verifique com sua instituição de saúde sobre seus regulamentos e políticas específicos. As diretrizes divulgadas em 2015 pela Sociedade de Epidemiologia da Saúde da América (SHEA) reconhecem que, embora as políticas hospitalares sobre visitas a animais variem muito entre as instituições, a SHEA não recomenda que os gatos sirvam como AAT nos hospitais. [Ver artigo: http: // www. livescience.com/50011-pet-therapy-hospitals-dogs-cats.html ].
Terapia Assistida por Animais em Ação
Hospitais
Animais estão sendo usados com mais freqüência em ambientes clínicos. Por exemplo, o South Nassau Communities Hospital em Oceanside NY iniciou um programa de AAT há cerca de dois anos, que agora conta com seis cães e seus tratadores de animais. Os voluntários da AAT andarão pelo chão e visitarão pacientes em pediatria, oncologia, saúde comportamental e a unidade de cuidados transicionais - em qualquer lugar, exceto a UTI e a UCO.
Anne Fernandez, Diretora de Serviços Voluntários do Hospital de Comunidades de South Nassau, explicou que “os cães são mantidos em bom estado: excepcionalmente bem arrumados e desmamados. É um deleite para os pacientes verem os cães. Estar em um hospital pode ser assustador e solitário. Alguns pacientes têm fotos de seus cachorros nas janelas, e ter uma visita com o cão de estimação e o cão lhes dá o conforto de estar em casa. É um alívio e liberta o stresse para os pacientes.
De acordo com Fernandez, “não apenas nossos voluntários e seus cães animam pacientes nas unidades que visitam - os cães de terapia também são um grande sucesso na equipe.” Os cães também ajudam a quebrar o estresse e a tensão dos membros da família no hospital. sala de espera, e são uma diversão bem-vinda.
Jodi Ekberg, voluntária da AAT do Hospital das Comunidades do Sul de Nassau, que compartilha sua casa com quatro Huskies Siberianos, passou pelo processo de certificação da AAT com seu cachorro, Frankie. Frankie foi certificada pela primeira vez como Canine Good Citizen (Kennel Club Americano, AKC); e depois recebeu treinamento em AAT por uma organização sem fins lucrativos, Love on a Leash.
Jodi, uma sobrevivente de cancro, credita seu cão foi uma parte fundamental do seu processo de cura. “Eu realmente acredito que estou aqui apenas por causa dos meus cães. Eu quero que eles façam pelos outros o que eles fizeram por mim. ”
Jodi (que trabalha em tempo integral) e Frankie servem como visitantes semanais de sábado no South Nassau Communities Hospital, e normalmente gastam de 3 a 4 horas visitando pacientes. Enquanto Jodi faz rondas com Frankie, "ele traz um sorriso para os rostos de todos que ele conhece". Jodi descreve como pacientes, mesmo aqueles que parecem retraídos, ganham vida quando interagem com Frankie.
Paciente de visita do cão. | Cães podem trazer um sorriso para os rostos de todos que encontram. Foto cedida por Pet Partners
Militares
Operação A bondade é o maior abrigo de animais que não mata no norte do Texas; e é parceira da organização sem fins lucrativos Pets for Vets. Animais de estimação para veterinários é dedicado a apoiar os veteranos e proporcionando uma segunda chance para cães de abrigo, resgatando, treinando e emparelhando-os com veteranos que poderiam se beneficiar de um animal de companhia. Como a oficial Pet Friendly for Vets North Texas Chapter, Operation Kindness irá treinar, socializar e combinar cães de companhia com veteranos no norte do Texas, sem nenhum custo para o veterano.
VET COM CÃO | A operação Kindness é parceira da Pets for Vets North Texas Chapter. Operação A bondade irá treinar, socializar e combinar cães de companhia com veteranos no norte do Texas, sem nenhum custo para o veterano. Foto cedida pela Operation Kindness
“Muitos veteranos que voltam para casa sofrem com lesões físicas e emocionais que dificultam a transição para a vida civil”, diz Jim Hanophy, CEO da Operation Kindness. “É nosso objetivo ajudar a facilitar esse processo, fornecendo veteranos merecedores no norte do Texas com um animal de companhia. Acreditamos que animais treinados fornecerão uma fonte de amizade e conforto que muitos de nossos homens e mulheres de serviço precisam. ”
Veja como funciona: Um treinador profissional da Operation Kindness se reunirá com veteranos do norte do Texas para discutir o tipo de cão de companhia que cada um deseja. O treinador irá identificar um que seja apropriado para as necessidades, estilo de vida e personalidade do veterano. Por exemplo, se o veterano é menos móvel, o treinador procura cães que exigem menos exercícios físicos. O treinador então trabalha com a Operation Kindness e sua rede de parceiros de resgate e abrigo para avaliar cuidadosamente o temperamento, a raça, a idade, as habilidades de socialização e o bem-estar geral de cada cão para encontrar a combinação certa para o veterano. Uma vez que um cão é selecionado, o treinador leva para casa para socializar e treiná-lo antes de apresentar o animal de companhia ao veterano.
Qualquer animal pode estar envolvido em AAT?
Terapia Cat | Outros animais além de cães também podem servir em AAT. Foto cedida por Pet Partners
Embora uma grande variedade de animais possa ser um excelente companheiro ou animal de estimação, nem todos os animais são adequados para o trabalho terapêutico. De acordo com Pet Partners, animais de terapia podem incluir “cães, gatos, coelhos, pássaros, porquinhos-da-índia, ratos, porcos em miniatura, lhamas, alpacas, cavalos, burros e mini-cavalos”, desde que tenham pelo menos um ano de idade. e moraram com seu dono por seis meses, segundo Pet Partners. Embora a organização registre “pássaros”, ela não registra patos e não permite animais exóticos ou selvagens.
"Sabemos que muitas pessoas têm experiências maravilhosas com esses animais como animais de estimação, mas sem pesquisa documentando seu comportamento ao longo do tempo, não podemos avaliar sua previsibilidade e reação ao estresse", segundo o site Pet Partners.
Envolver-se
A melhor maneira de se envolver na AAT é participar de um grupo que pode ajudar a avaliar seu cão, fornecer alguma estrutura e oferecer proteção financeira na forma de seguro. Embora seja mais provável que um hospital, casa de convalescença ou outro centro de atendimento permita visitas de grupos organizados a indivíduos, verifique com o serviço de saúde local, pois as políticas variam.
Se você acha que você e seu companheiro animal poderiam ser um par AAT perfeito, confira o processo de registro e / ou certificação. Como primeiro passo, é fundamental determinar a adequação do seu animal. Para os cães, habilidades de obediência e um temperamento calmo são essenciais. Seu cão não pode ladrar para as pessoas, saltar ou puxar a coleira. O seu cão deve estar relaxado quando um estranho o amamentar e não se incomodar com ruídos e cheiros.
- Pergunte-se: estou disposto a interagir com pessoas necessitadas? Posso lidar com pessoas em desconforto?
- Também pergunte: Posso seguir as regras de uma instalação? Se você puder responder sim a cada pergunta, está no caminho certo.
Pet Partners Voluntários Humanos-Caninos | Se você estiver interessado em avaliar a adequação de seu animal de companhia em um ambiente hospitalar, as habilidades de obediência e um temperamento calmo são essenciais para os cães. Foto cedida por Pet Partners
Formação . Algumas organizações treinam cães e donos; outros treinam apenas proprietários. Procure uma organização credenciada com padrões e procedimentos para proteger você e seu cão. Isso inclui seguro de responsabilidade civil, regras de tamanho de visita para que seu animal de estimação não tenha excesso de trabalho, controle de infecção e exames regulares de saúde para seu animal de estimação.
O comprimento do treinamento varia. Alguns organizadores oferecem cursos on-line que podem ser concluídos em um determinado período de horas; outros exigem que as equipes treinem juntas por semanas. O registro deve exigir testes de equipe em pessoa.
Animais de terapia: certificados ou registrados? Organizações diferentes oferecem diferentes caminhos. Por exemplo, as equipes de animais de terapia Pet Partners são registradas, não certificadas . A certificação implica que os Parceiros Pet participaram do treinamento do manipulador e do animal. Enquanto o registro requer treinamento e triagem, a Pet Partners não certifica que a equipe é treinada para um determinado nível. Em vez disso, a equipe é registrada como tendo atendido aos requisitos mínimos.
Você precisará de seguro voluntário? Verifique com a facilidade onde você e seu companheiro animal estarão oferecendo, para assegurar-se de que você esteja coberto por seu seguro. Por exemplo, ao atuar como voluntário para Parceiros de Animais de Estimação dentro do escopo dos deveres de um voluntário como voluntário do Animal de Terapia, você e seu animal de estimação são segurados pelo seguro de responsabilidade geral comercial do Pet Partners. Isso significa que, se um dos membros de uma equipe causar uma perda em um local onde a equipe está em visita e essa perda resultar em uma reivindicação pela qual os Parceiros de Estimação são responsáveis, o seguro de responsabilidade geral comercial dos Parceiros Pet defenderá e pagará as despesas da reivindicação. . Da mesma forma, como uma equipe de animais de terapia de parceiros de animais de estimação, você terá cobertura da apólice de seguro de parceiros de estimação quando estiver fazendo trabalho voluntário em equipe.. Nos casos em que os profissionais estão usando animais no contexto de seus trabalhos, o seguro Pet Partners não oferece cobertura. É importante que você entenda sua cobertura em caso de um incidente.
Custos Existem taxas para o curso de treinamento, avaliação e registro e / ou certificação. Além disso, você precisará do seu veterinário para completar uma triagem de saúde, que pode ter uma taxa associada. Normalmente, os custos de treinamento e registro variam muito - os custos podem variar de US $ 100 a US $ 300; para tão alto quanto $ 2.000. Uma vez que você se formou, sua organização de treinamento pode ajudá-lo a encontrar instalações para visitar, mas esteja preparado para fazer sua própria pesquisa e coordenar com a equipe para visitação. Finalmente, esteja preparado para se comprometer com um cronograma de visitas regulares.
Em agradecimento por compartilhar seus conhecimentos e conselhos:
O site de Aubrey Fine contém mais informações, incluindo seus livros e outros recursos úteis: www. aubrey h bem .com /
A Pet Partners é a maior organização nacional nacional sem fins lucrativos que registra manipuladores de várias espécies como equipes voluntárias que oferecem interações assistidas por animais https: // www. petpartners .org
Jim Hanophy, CEO da Operation Kindness , operação bondade .org / - Operação A bondade é o maior abrigo que não mata no norte do Texas; e salvou mais de 80.000 gatos e cães ao longo de quase 40 anos.
O South Nassau Communities Hospital , localizado em Oceanside, NY, iniciou seu programa AAT há aproximadamente dois anos e agora conta com equipes de seis cães certificados para humanos que visitam pacientes de todas as idades southnassau .org /
Jodi Ekberg é voluntária da AAT no South Nassau Communities Hospital - para mais informações, visite o website dela em http://www.thehuskybrothers.com/Book_s.html e / ou veja ela e Frankie em ação em: https: // www .youtube.com / watch? v = 16W6cn-hUrM . Ela e Frankie foram treinadas por Love on a Leash, loveonaleash .org /
